Iodo: problemas de saúde causados pela falta e excesso da substância
Responsável por regular funções importantes do organismo, além de garantir o bom funcionamento de coração, fígado e rins
Assim como a natureza tem o seu equilíbrio, o nosso corpo também deve funcionar da mesma forma. Se quisermos manter uma boa saúde, precisamos tomar cuidado para não faltar ou exceder a ingestão de determinadas substâncias. Nesse texto, falaremos sobre os males causados pela deficiência e excesso de iodo.
O iodo é responsável por regular as funções do organismo, sendo necessário para a síntese dos hormônios tireoidianos. Isso implica no crescimento físico e neurológico, manutenção da temperatura corporal, funcionamento de órgãos importantes como coração, fígado, rins e ovário. Mas como o nosso organismo se comporta com a falta ou o excesso de iodo?
Falta
A principal consequência da falta de iodo é o desenvolvimento de hipotireoidismo, que nada mais é do que uma disfunção na tireoide, glândula responsável por regular órgãos importantes do nosso organismo O hipotireoidismo pode causar uma série de problemas à nossa saúde, como:
Fadiga
Aumento de peso
Intolerância a frio
Colesterol elevado
Depressão
Infertilidade
Queda de cabelo
Defeitos congênitos em fetos
Menstruação irregular
Afeta a performance mental do adulto
Excesso
Quando ocorre o contrário, a ingestão excessiva de iodo pode causar o hipertireoidismo, que também é uma disfunção da tireoide Os problemas que ele causa à saúde são:
Afeta a fertilidade feminina
Causa nervosismo
Crises de ansiedade
Irritação em excesso
Perda de apetite
Intolerância ao calor
Intestino solto
Fraqueza nos músculos
Perda de cálcio nos ossos
Aumento do volume da tireoide (bócio)
Por isso, é preciso sempre se preocupar com o equilíbrio das substâncias em nosso organismo. Abaixo, confira a quantidade média por idade de ingestão de iodo por dia, segundo dados da Organização Mundial da Saúde:
0 a 1 ano – 90 microgramas
1 ano a 5 anos – 90 microgramas
6 anos a 12 anos – 120 microgramas
Adolescentes e adultos – 150 microgramas
Gestantes e lactantes – 200 microgramas
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