Qual é o limite entre a estética e a saúde?

Dietas milagrosas ou restritivas prometem a perda de peso da noite para o dia. No entanto, elas podem causar sérios danos ao nosso organismo

Não há como negar que vivemos em uma época na qual cada vez mais se dá prioridade à estética e à beleza. Por vezes, a busca desenfreada por uma aparência mais bonita ou satisfatória não leva a saúde em consideração. Isso nos remete a um questionamento importante: qual é o limite entre a estética e a saúde?

 

Antes, temos que deixar claro aqui: não há problema algum as pessoas se preocuparem com a beleza e quererem ser mais bonitas, independentemente do que as motiva. O importante é fazer bem a si mesmo. No entanto, também não podemos deixar de atentar para os riscos que muitos correm em nome dessa estética, ultrapassando limites e colocando em risco a própria saúde.

 

Estamos falando das perigosas dietas milagrosas que prometem muito e não entregam nada além danos à saúde e ao organismo. Vamos tentar desbancar alguns mitos que se costuma acreditar na busca do corpo perfeito:

 

Definitivamente não é uma boa opção. Pensar que vai emagrecer mais rápido não comendo nada é um erro. Na verdade, acontece o contrário. Sem o mínimo de calorias diárias que o corpo necessita, o organismo vai entender que precisa poupar energia para sobreviver em repouso. Ou seja, não haverá queima, logo, fechar a boca não significa necessariamente que vá emagrecer mais rápido.

 

O carboidrato é a principal fonte de energia do corpo. Consegue imaginar o seu organismo sem ter de onde tirar energia? Aqui, o erro está em achar que vai perder gordura. Na verdade, o corpo vai primeiro buscar energia na massa magra.

 

Está atrelada à falta de carboidrato e ocorre pela baixa ingestão de glicose. É quando o fígado busca energia nos depósito de gordura. A formação de cetose aumenta a produção de radicais livres, deixando o corpo suscetível a diversas doenças crônicas. A mais grave entre elas está o câncer.

 

É um raciocínio didático. Se o organismo necessita de uma série de vitaminas e nutrientes para funcionar de forma saudável, o que acontece se você cortar diversos deles? A resposta é o mal funcionamento de alguns órgãos, podendo resultar em problemas renais, diabetes, dificuldades metabólicas, alterações perigosas no colesterol, pancreatite, entre outros.

 

Precisaríamos de um texto muito maior para abordar todos os males que dietas milagrosas ou restritivas podem causar ao seu corpo. Não confie em nenhuma delas, essa é a mensagem que queremos passar a você.

 

Emagrecer, ganhar massa muscular ou ter o corpo que você deseja exige três coisas básicas: tempo, paciência e perseverança. Pode parecer frase de auto-ajuda, mas é a mais pura verdade. Tenha a certeza de que perder peso da noite para o dia implica em danos à sua saúde. E quando for enfrentar esses processos, não o faça sozinho. Conte com o auxílio de um médico especialista, pois somente ele será capaz de avaliar a condição de cada um e sugerir a alimentação que melhor se adequa ao paciente.

 

 

7 dicas para não exagerar no buffet livre

Repletos de comidas saborosas e chamativas, os restantes podem ser grandes vilões da boa saúde

Nem todo mundo tem a oportunidade de almoçar em casa durante a semana ou levar comida para o trabalho. A única alternativa acaba sendo almoçar em restaurantes. É aí que mora o convite perigoso para pratos cheios, calóricos e repletos de alimentos gordurosos. Mas e se conseguíssemos manter uma alimentação até mesmo nos restaurantes?

Convenhamos, ninguém é de ferro. A menos que você já tenha a convicção muito bem estabelecida de se alimentar bem sempre, entrar em um buffet livre é um convite para colocar no prato tudo de bom que os olhos conseguem ver. Uma vez ou outra até não vai causar grande impacto, mas se você almoça fora todos os dias, bem… as notícias não são muito boas.

Para ajudá-lo a pegar leve em restaurantes, separamos 5 dicas valiosas que vão te ajudar: Confira:

 

1. Tempo

Não almoce muito tarde ou tempo demais após a última refeição. Isso vai deixá-lo faminto e você vai comer mais com os olhos do que com a barriga. Prato muito cheio, repleto de alimento gorduroso e uma sensação de estufamento após o almoço. Nada bom.

 

2. Salada

Se você não tem o costume, faça uma forcinha. E o melhor é começar a almoçar pela salada, antes de servir pratos quentes. Ela vai ajudar a saciar a fome mais rápido, evitando que você encha demais o prato.

 

3. Grupos alimentares

Para que arroz e batata no mesmo prato? Para que batata com massa no mesmo prato? Esses alimentos são do mesmo grupo alimentar, então, procure comer somente um deles e de forma moderada.

 

4. Pressa

Não leve-a junto com você na hora de almoçar ou jantar em restaurante. Além de fazê-lo mastigar rápido e mal os alimentos, a pressa vai fazer com que você selecione os pratos quase que no automático, sem perceber a quantidade que está servindo.

 

5. Frituras

Procure evitar. A opção é servir de grelhados, assados ou alimentos cozidos em água e vapor.

 

6. Carnes

Nas carnes, evite as muito gordurosas e também de pegar um exemplar de cada tipo. Você precisa mesmo comer todas as opções disponíveis?

 

7. Bebidas

Evite as muito calóricas, como refrigerantes. Peça água, ou se preferir um líquido com sabor, opte por suco natural.

É possível comer bem dentro e fora de casa, basta ter a consciência das suas necessidades. O importante é ter paciência e não cortar os alimentos da noite para o dia. Vá melhorando o seu prato aos poucos, diminuindo a quantidade e variando com o tempo. Dessa forma, o impacto não será tão grande e você não se sentirá sempre com fome ou desejo. Comer bem deve ser um prazer, não uma obrigação.

 

 

10 aplicativos e gadgets para ter uma vida saudável

A tecnologia evoluiu a ponto de nos ajudar com exercícios e boa alimentação. Tenha-os como aliados e garanta uma vida muito mais saudável

Cada vez mais a tecnologia avança e cria elementos que facilitam o nosso dia a dia. Hoje, existem inúmeros aplicativos para celulares e aparelhos eletrônicos que oferecem grande suporte na corrida por uma vida mais saudável, seja no esporte ou na boa alimentação. Além das inúmeras facilidades que elas provêm, essas novas tecnologias também servem como estímulo.

Listamos alguns aplicativos e aparelhos eletrônicos que vão ajudá-lo na tarefa de manter um corpo saudável e ficar em forma.

Exercícios:

1. Strava

android / iOS

Um aplicativo para celular completo para quem quer monitorar exercícios físicos. Ele funciona para corridas, caminhadas, ciclismo e natação. Alguns registros feitos pelo aplicativo são: distância percorrida, tempo de exercício e calorias gastas. Além disso, com base no histórico de atividades, ele desafia o usuário a melhorar suas performances oferecendo medalhas e conquistas.

 

2. Nike Training Club

android / iOS

O aplicativo de treinos da Nike é indicado tanto para pessoas acostumadas a exercícios físicos quanto para quem está dando os primeiros passos. Oferece mais de 185 tipos de treinos gratuitos, possibilita a criação de treinos personalizados para o usuário, conta com dicas de personal trainers famosos, grava todas as atividades feitas, fornece guias em áudio e vídeo, etc. Ah, e tem até yoga!

 

3. Seven

android / iOS

Esse aplicativo desafia o usuário a realizar exercícios de sete minutos. Os treinos são baseados em estudos científicos e indicados tanto para quem busca ganho de massa muscular quanto para quem quer emagrecer. É possível criar treinos personalizados conforme as suas necessidades, e você também pode desafiar amigos gerar estímulo mútuo. O Seven possibilita a prática de exercícios em qualquer local e sem precisar de equipamentos.

 

4. Mi Band 3

Esse smartwatch da chinesa Xiaomi oferece uma gama de opções para quem busca monitorar o corpo. Ele registra exercícios físicos, contabilizando tempo, distância, calorias gastas e batimentos cardíacos. O relógio inteligente também é capaz de monitorar o seu sono! Pelos batimentos do seu pulso, o Mi Band 3 consegue saber quantas horas de sono você teve e indica o ideal para que você possa descansar de verdade. Tudo isso é registrado em um aplicativo para celular e serve de histórico completo de monitoramento.

 

5. Corda de pular Liveup

Pular corda é um exercício excelente para queimar calorias. A Liveup fabricou uma que automaticamente contabiliza o número de saltos que você deu, o tempo, as calorias queimadas e o seu peso, tudo disposto por um contador digital localizado em uma pequena tela de LCD.

 

Alimentação:

 

1. NutraBem

android / iOS

O aplicativo ajuda o usuário a perder peso de forma saudável, pensando primeiramente na boa alimentação e nos nutrientes ingeridos. É uma bela forma de não se preocupar somente com calorias, mas sim com uma melhor qualidade de vida. Algumas funcionalidades: registro diário de refeições, adequação dos hábitos alimentares de acordo com o consumo do usuário, cálculo de massa corporal, disponibiliza mais de 1.500 alimentos e receitas saudáveis, oferece dicas valiosas de nutricionistas.

 

2. Dieta e saúde

android / iOS

O aplicativo propõe a ideia de emagrecer sem sofrimento e privações alimentares, o que é ótimo. O foco é a reeducação alimentar do usuário, propondo uma melhora na qualidade de vida e sempre motivando para que não se desista da dieta. Entre muitas funções, ele oferece cardápios personalizados, um diário de alimentação com registros do que o usuário ingere, dicas de nutricionistas e um sistema interessante de pontos que monitora o seu consumo diário.

 

3. Receitas Light

android / iOs

É bem o que o nome indica: um aplicativo com receitas saudáveis e leves para quem procura emagrecer ou tão somente manter uma vida saudável. Oferece informações calóricas, passo a passo de como fazer, ingredientes detalhados e imagens para facilitar o preparo.

 

4. Hydro bebe água

android / iOS

Por vezes, a nossa preocupação é realizar exercícios físicos com frequência e ingerir alimentos saudáveis. No entanto, não podemos esquecer que a água é um componente vital para uma boa saúde. Esse aplicativo serve justamente para nos lembrar disso. De acordo com informações fornecidas pelo usuário, ele calcula a quantidade de água por dia e a frequência. Além disso, em dias mais quentes ele é capaz de aumentar essa quantidade diária.

 

5. My Fitness Pal

android / iOS

Com mais de 5 milhões de alimentos catalogados, esse aplicativo se diz ser o melhor contador de calorias do mundo. Ele pergunta se a sua meta é perder, manter ou ganhar peso, e de acordo com dados mais detalhados que você fornece, o aplicativo começa a sugerir as refeições ideais e contabiliza o consumo de calorias. Também consegue avaliar a condição física e as necessidades nutricionais do usuário.

Mesmo que tenhamos centenas de aplicativos inteligentes e aparelhos tecnológicos sofisticados, jamais devemos tomar decisões sozinhos quando o assunto é saúde. Antes de entrar de cabeça em uma dieta alimentar ou programas exercícios físicos, consulte um profissional de ambas as áreas. Somente eles podem oferecer conselhos seguros para uma boa saúde do corpo.

 

Imunidade: 10 alimentos para se prevenir de doenças no inverno

Uma alimentação saudável e rica em diferentes nutrientes auxilia o corpo no aumento da imunidade e no combate às doenças

O inverno está se aproximando e traz consigo as doenças e alergias típicas da estação mais fria do ano. Antes de adoecer e recorrer aos remédios, você pode começar hoje mesmo uma alimentação preventiva para aumentar a sua imunidade.

Não há cura para problemas como gripe, rinite, sinusite, bronquite e demais doenças respiratórias que se tornam muito comuns no inverno. O que há é a prevenção, e é justamente isso o que vamos propor com esse texto. Buscar em uma alimentação balanceada a prevenção para essas doenças, reforçando a imunidade do corpo e nos preparando para as baixas temperaturas.

Alimentos para aumentar a imunidade

Alimentos ricos em antioxidantes combatem os radicais livres e aceleram a cicatrização do organismo. Ex: aveia, azeite de oliva, melão, peixes.

 

Quem nunca se preocupou em ingerir bastante vitamina C para se curar da gripe? Na verdade, para que se curar quando dá para prevenir? A vitamina C ajuda a aumentar a resistência do organismo. É encontrada na laranja, acerola, pimentão verde e vermelho, tomate, morango, kiwi, goiaba.

 

Ela contém a substância quecetina, que ajuda a reduzir as chances de contrair gripe e alergias respiratórias ao fortalecer o sistema imunológico. Essa substância também pode ser encontrada na uva vermelha, limão, pimentão amarelo, alcaparras e brócolis.

 

Pelo menos uma vez na vida você tomou ou indicaram um chá de alho em tempos de gripe. Isso ocorre porque o alho contém as vitaminas A, C e E, o que o torna eficaz na redução de muco nos pulmões e no combate à tosse e bronquite.

 

Dica especialmente dedicada aos idosos. Alimentos como nozes, castanhas, amêndoas e óleos vegetais são ricos em zinco e vitamina E. Ambas as substâncias ajudam a aumentar a atividade imunológica, que na terceira idade sofre uma diminuição.

 

Para quem gosta de queimar um pouco a boca, a pimenta é também recomendada no combate às doenças do inverno. Ela possui vitamina A, uma importante substância que ajuda a proteger o organismo de infecções.

 

Os probióticos são bactérias benéficas para a flora intestinal. Elas combatem as bactérias ruins e auxiliam o organismo a absorver melhor as vitaminas contidas nos alimentos. Por isso, consumir iogurte com frequência é um grande ganho para a saúde.

 

Brócolis, couve e espinafre são alimentos ricos em ácido fólico. Essa substância ajuda na formação de glóbulos brancos, responsáveis pelas defesas do organismo.

 

Sem dúvidas um velho aliado de muitas listas e receitas de boa alimentação. Isso porque ele contém uma arma poderosa e essencial para o organismo: ômega 3. Essa gordura é capaz de regular as células imunológicas e proteger o corpo de infecções respiratórias. Também é possível optar por sardinha ou atum, se preferir.

 

Extremamente importante. De nada adianta ter uma boa alimentação se você não mantiver o corpo sempre hidratado. Uma boa hidratação contribui para o fortalecimento da imunidade e também ajuda a eliminar toxinas. Recorra a água e chás com mel.

 

É importante lembrar que a boa alimentação serve como prevenção, não como cura. Mesmo que você siga todos essas sugestões, é sempre importante ter o acompanhamento de um médico para auxiliar na saúde do corpo.

 

Boa alimentação: 6 dicas para ensinar o seu filho a comer bem

O grande segredo é servir de exemplo e ensinar desde cedo. Dessa forma, a boa alimentação se torna um hábito.

Qual pai e mãe nunca reclamou em uma conversa que o seu filho não gosta de legumes, verduras e frutas, e junto disso afirma que ele prefere guloseimas, fastfood ou comidas que dão mais prazer ao paladar? É um problema recorrente, sem dúvida. E a boa notícia é que isso não precisa ser uma regra, é possível ensinar uma boa alimentação aos pequenos.

Antes de começar esse texto, você precisa ter uma coisa muito clara: os principais responsáveis pelos hábitos alimentares das crianças são os pais. A boa alimentação deve ser estimulada desde os primeiros dias após o desmame, quando o bebê começa a experimentar novos sabores e texturas. Isso faz muita diferença no futuro, pois a má alimentação tem impacto direto no jovem.

Ensinar não é fácil e exige paciência, sem dúvida. Mas não é impossível, e mostramos a você algumas dicas do que fazer:

 

Adianta você dizer aos seus filhos que é importante comer verduras e legumes enquanto no seu prato há frituras e alimentos processados? Os pais são os principais exemplos a serem seguidos dentro de casa. Antes de ensinar boa alimentação aos pequenos, os pais precisam ser adeptos a essa alimentação. Aprenda para poder ensinar.

 

Inclua os filhos em todas as etapas. Da seleção e compra no supermercado, na hora de guardar os alimentos e na cozinha quando for produzir a refeição. Tudo isso torna o alimento saudável algo rotineiro e normal para a criança. Isso significa hábito, diminuindo desde cedo as chances da alimentação saudável ser um martírio.

 

Começa pelas compras do mercado. Quem faz, são os pais ou os filhos? Se a dispensa de casa estiver cheia de salgadinhos e bolacha recheada, é o que a criança vai aprender a comer. Agora, se estiver repleta de alimentos saudáveis desde o começo, a criança vai naturalmente criar o hábito de comer esses alimentos.

 

Um erro que pode botar a perder todo o processo de educação alimentar. Por exemplo, não esconda a verdura picadinha no meio do arroz e do feijão. Ou, não diga que a lasanha é de carne quando na verdade é de legumes. A criança precisa ver e sentir o que está comendo. Mostre que o legume faz parte da refeição e que é saudável comer. A partir do momento em que a criança se sentir enganada, ela pode não acreditar mais nos seus conselhos e passar a enxergar esses alimentos como obrigação.

 

É assim que devem ser a refeições em família. É um momento de união, onde todos devem estar juntos para conversar e se divertir. Nisso, também se deve incluir o fato de não forçar a criança a comer mais do que consegue ou aquilo que não quer. Você pode insistir, conversar, mostrar que é importante. Mas, se mesmo assim não rolar, parta para outro alimento.

 

Ofereça um prato colorido e com muitas opções diferentes. Faça com que a criança experimente novos alimentos com frequência, amplie o seu paladar. Isso ajuda a evitar aquela famosa frase “não gosto” quando ela sequer jamais experimentou.

Em resumo, alimentação saudável na infância pode ser um processo demorado, mas não é um bicho de sete cabeças. As crianças aprendem o que os pais ensinam e refletem dentro de casa. Se tudo isso for ensinando desde os primeiros dias de vida, a boa alimentação naturalmente será um hábito, e não uma obrigação.

Método BLW: introdução alimentar segura para o seu bebê

Maior autonomia e descoberta de alimentos saudáveis desde cedo estão entre os benefícios desse método que vem ganhando muitos adeptos

O método BLW (Baby Lead Weaning) consiste em fazer com que o bebê participe das refeições familiares já a partir dos seis meses de vida. O mais importante no processo é que eles tenham o alimento cortado ao seu alcance e a liberdade de escolher o que pegar e levar à boca, sem a interferência dos pais. Quais as vantagens desse método?

O posicionamento oficial da OMS recomenda que os pais iniciem a alimentação complementar, juntamente com o leite materno, a partir dos seis meses de idade. Essa alimentação complementar, desde muito tempo, ocorre por meio das famosas papinhas. No entanto, quem apoia o método BLW afirma que a partir dessa idade os bebês já estão preparados para experimentar alimentos que exigem mastigação.

Para os pais que planejam introduzir esse método, o mantra a ser seguido é o da paciência. Não pode forçar, obrigar ou apressar o bebê. Lembre-se, ele ainda não está familiarizado com nenhum tipo de alimento além do leite materno. A proposta do método BLW é justamente dar essa liberdade ao bebê, para que ele experimente os alimentos em seu tempo, decidindo, por meio da curiosidade, o que e quando deve levar à boca.

As papinhas vêm com muitos nutrientes, por isso, para substituí-las é preciso oferecer ao bebê as mesmas variedades. Basta ficar atento aos grupos alimentares essenciais para o bom desenvolvimento dos pequenos: construtores (carnes e proteínas); energéticos (arroz e carboidratos em geral); reguladores (legumes e verduras).

Disponha essa variedade em tamanhos pequenos, em diferentes formatos e texturas, e espere pela bagunça! Mas fique tranquilo que é super normal que o bebê pense primeiro em brincar e depois comer. Como dissemos, o método exige paciência para que o bebê descubra o universo da alimentação.

 

Confira alguns pontos positivos do método BLW:


É muito importante salientar que ainda não existe nenhum estudo científico comprovando se o método BLW é melhor ou não do que as costumeiras papinhas. Os pais precisam ter bom senso principalmente na oferta dos alimentos, sempre com o cuidado de não faltar nenhum nutriente importante para o bom desenvolvimento dos pequenos.

O método BLW se apresenta como uma alternativa para dar mais liberdade e acostumar os bebês desde cedo a comer bem. Por uma alimentação saudável, sem dúvidas vale a pena tentar!

Relaxantes musculares naturais para aliviar as dores

Seja com chá ou óleos para massagem, esses relaxantes musculares vão ajudar a aliviar as dores e o estresse do dia a dia

Sentimos dores musculares por diversos motivos. Estresse pela correria do dia a dia, muito tempo sentados ou atividades físicas que cansam o corpo. Independente do motivo, ninguém gosta de ter essas dores, logo, muitas vezes um relaxante muscular acaba sendo a salvação. Você já considerou trocar os remédios por relaxantes naturais?

O papel do relaxante é aliviar a tensão e a rigidez dos músculos, reduzindo dores e sensação de desconforto. Eles podem ser usados para tratar uma série de problemas, como torcicolo, lombalgia, fibromialgia, dor crônica, entre outros. Uma vez que drogas farmacêuticas que tratam esses problemas podem causar efeitos colaterais (incluindo dependência), os relaxantes naturais acabam se tornando uma ótima opção.

Confira 5 relaxantes musculares naturais

Com propriedades anti-inflamatórias e analgésicas, o óleo de menta ajuda a reduzir a dor e facilita a circulação sanguínea. Basta aplicar na região dolorida e massagear.

Comumente utilizado como tempero, mas que também pode ajudar a relaxar o corpo. Você tem três opções: banho de imersão, aplicação de óleo com massagem na região dolorida ou chá. Para essa última, basta uma colher de chá em uma xícara com água quente. Recomenda-se beber três vezes ao dia.

Ajuda a tratar inflamações musculares e dores de cabeça. Já para as mulheres, pode aliviar as dores menstruais. O maracujá atua no corpo como um antiespasmódico (evita espasmos musculares) e também como um sedativo, aliviando os sintomas do estresse e ansiedade.

Embora seja chamado de sal, ele é na verdade um composto natural de magnésio e sulfato. Seus benefícios são diversos: alivia o estresse ao contribuir com a produção de serotonina; alivia dores musculares e câimbras, amenizando as inflamações. Use-o diluído em água quente.

Um dos melhores e  mais populares calmantes naturais não poderia ficar de fora dessa lista. Suas propriedades anti-inflamatórias agem contra câimbras, relaxam os músculos e tratam dores causadas por estresse, ansiedade, cólicas menstruais, entre outros. É um relaxante por excelência.

É importante lembrar que esses relaxantes naturais ajudam a aliviar as dores. Não são substâncias curativas, ou seja, se você possui algum problema crônico, primeiro procure um médico especialista para encontrar o melhor tratamento.

Carne vermelha: os benefícios e o modo certo de preparo

A carne vermelha oferece nutrientes importantes para o corpo. O erro está na ingestão de peças gordurosas e na utilização de óleo

Por muito tempo ouvimos que carne vermelha faz mal à saúde. Isso não é verdade, uma vez que ela é rica em minerais, proteínas e vitaminas importantes para o nosso organismo. As questões a serem debatidas são quais tipos de carne você está ingerindo e como você está preparando esse alimento.

Dietas veganas e vegetarianas fazem bem à saúde? Sem dúvida, principalmente se forem ingeridos alimentos orgânicos. Essas dietas contém nutrientes essenciais para o bom funcionamento do organismo e podem garantir uma excelente qualidade de vida. No entanto, não pense que isso significa que comer carne é o oposto, que faz mal. Vamos desfazer esse mito?

Benefícios da carne vermelha

 

Como ingerir carne vermelha?

Não deveria ser segredo para ninguém, mas infelizmente é. Há, sim, maneiras seguras de ingerir carne vermelha e fugir dos malefícios desse alimento em nosso corpo. Em primeiro lugar, você precisa evitar os cortes gordurosos, como picanha e alcatra. Opte por cortes magros, como maminha ou filé mignon.

Outro cuidado primordial é a quantidade. Quantidade, senhoras e senhores. Banana faz muito bem, mas se você comer dois cachos por dia, com certeza terá algum problema de saúde. O mesmo serve para a carne, e o recomendado é comer um pedaço que não ultrapasse o tamanho de uma carta de baralho, por exemplo, e não mais do que duas vezes por semana. O excesso pode causar colesterol alto e aumento da pressão arterial.

Uma das maneiras mais saudáveis de ingerir a carne vermelha, pois dispensa óleos e gorduras. Também é preciso servir ao ponto, pois muito passada a carne acaba sendo tóxica para as nossas células.

A carne não perde muitos nutrientes na hora do cozimento. Além do mais, se a sua preocupação for essa, você pode reutilizar a água com os nutrientes para preparar um molho.

Aposto que poucos sabiam que é possível fritar carne sem óleo ou fazendo uso de gorduras. Algumas colheres de água e uma frigideira bem quente fazem o serviço. Com muita água você cozinha, com pouca você frita. Com o seu tempero favorito, você terá uma refeição saudável e rica em nutrientes.

Quanto mais colorido for o prato, melhor. Seja carne assada ou cozida, selecione legumes e verduras variados para reforçar a sua alimentação.

 

Seguir uma dieta sem carnes é uma escolha que sem dúvida traz muitos benefícios. Mas essa escolha não deve ser feita com o discurso de que carne vermelha faz mal à saúde. O que faz mal são os cortes gordurosos, o modo de preparo utilizando óleos e os excessos. Comendo de forma moderada e preparando da maneira certa, a carne vermelha vai contribuir muito para a saúde do seu corpo.


Fontes: Bem Estar, Minhavida, G1

Vida saudável: vamos fazer a nossa parte também

A Política Nacional de Alimentação e Nutrição faz a sua parte promovendo o direito à saúde e alimentação. Nós, como indivíduos, também devemos contribuir para uma vida saudável

A Política Nacional de Alimentação e Nutrição é um conjunto de políticas públicas que propõe respeitar, proteger, promover e prover os direitos humanos à saúde e à alimentação. Isso se dá por meio de práticas alimentares adequadas e saudáveis. Diante desse cenário, você está ciente da sua responsabilidade individual?

Uma das diretrizes da PNAN busca a promoção da alimentação adequada e saudável. É esse ponto que achamos importante tocar no texto, pois essa promoção também deve ser feita por nós mesmos. Como indivíduos, cada um de nós tem a sua parcela de responsabilidade para contribuir com uma sociedade mais saudável.

Primeiro, vale lembrar o significado de ser saudável. Não é somente ingerir alimentos nutritivos e fazer exercícios, pois ser saudável é ter uma qualidade de vida plena, e isso envolve muitos fatores.

5 fatores que podem promover a sua saúde

1. Cidade limpa

Na maior parte do tempo esse fator passa despercebido, mas é importante lembrar que uma cidade saudável impacta diretamente em nossa qualidade de vida. Cuidar dela é um dever de todos, por isso elencamos 5 dicas para manter a sua cidade saudável.

 

2. Alimentação como prevenção

Por vezes, esquecemos do quanto a natureza é rica nos detalhes. Muitos alimentos naturais podem contribuir na prevenção  ou controle de uma série de doenças, desde simples resfriados a problemas mais sérios como ansiedade ou depressão.

 

3. Refeições em ambientes favoráveis

Precisamos tentar parar de comer com pressa, ou comer enquanto trabalhamos, ou ainda de pé de olho no relógio. As refeições devem ser momentos de prazer, com ambientes saudáveis e que proporcionem sensação de bem estar. Uma companhia também é muito bem vinda, pois conversar e trocar ideias ajuda a focar nossos pensamentos em coisas boas.

 

4. Evite o desperdício de alimentos

Por dois motivos. Primeiro, porque o Brasil está entre os dez países do mundo que mais desperdiça alimentos. São toneladas jogadas fora todo ano, e isso afeta tanto a sociedade quanto o meio ambiente. Segundo, porque muitas partes que costumamos jogar fora possuem grandes valores nutritivos e fazem bem à saúde, como folha de beterraba, casca de abacaxi e semente de melão. Confira como aproveitar 100% do alimento e evitar o desperdício.

 

5. Evite alimentos com agrotóxicos

Acreditamos que esse seja passo inicial para ter uma alimentação saudável. Tudo começa com a pergunta: de onde vem o alimento que você consome? Os agrotóxicos são venenos tanto para as pragas na plantação quanto para nós mesmos. A alternativa é optar por alimentos orgânicos como promoção da saúde, pois eles oferecem o que há de melhor em nutrientes.

 

A Política Nacional de Alimentação e Nutrição possui suas diretrizes e trabalha com foco em garantir o direito à alimentação e saúde de todos. Aqui, o nosso alerta é que cada um de nós também deve fazer a sua parte. Levar em conta esses cinco fatores que elencamos já é um excelente começo!

Receita de snack saudável para as crianças

As férias de verão reservam uma grande oportunidade de levar os pequenos à cozinha

Criançada de férias em casa não precisa significar a perda de uma boa rotina alimentar. É normal que eles queiram passar as tardes brincando e comendo, e é nesse ponto que você pode fazer a diferença. Uma receita de snack saudável muda tudo!

Já falamos diversas vezes aqui no blog da importância de uma alimentação saudável para as crianças e no quanto isso afeta seu desenvolvimento e aprendizado. Além disso, preparar um alimento caseiro tem outro ponto positivo: a interação com as crianças e a oportunidade de se divertir com uma atividade extracurricular.

Para tirar proveito das fortes temperaturas do verão, que tal um snack bem geladinho e saboroso para refrescar? Separamos uma receita bem simples de danoninho vegano sem leite. Chame as crianças e experimente, você vai adorar!

 

Danoninho Vegano (sem leite)

Ingredientes

- 500g de morango

- 1 colher (sopa) de sumo de limão

- 250g de tofu firme drenado (sem água do pacote)

- ½ colher de chá de goma xantana (opcional)

- ¼ de xícara de chá de leite de coco natural

- 2 colheres de sopa de açúcar demerara (opcional)

 

Modo de preparo

1. Faça uma geleia colocando os morangos picados em uma panela com o açúcar demerara;

2. Cozinhe em fogo baixo;

3. Vá amassando os morangos com um garfo;

4. Adicione o limão e cozinhe até as frutas ficarem macias;

5. Reserve a geleia na geladeira;

6. Quando estiver fria, junte com os demais ingredientes no liquidificador;

7. Bata até formar um creme espesso e homogêneo

8. Quando guardar na geladeira, mantenha em pote fechado


Fonte: Frufruta

 

Água de coco: 5 benefícios para a sua saúde

Com a popularidade sempre em alta no verão, ela é indicada principalmente para a hidratação do corpo

O verão nos reserva muitas opções para manter o corpo bem hidratado. Quem ganha em popularidade nessa época do ano é a água de coco, composta de 95% de água, além de conter sais minerais, antioxidantes e vitaminas. Esteja você na praia ou na cidade, saiba agora alguns benefícios da água de coco para manter uma boa saúde e já reserve a sua bem fresquinha na geladeira!

 

Separamos 5 motivos para você beber água de coco neste verão:

 

1. Hidratação

É recomendada especialmente para quem aproveita a estação para praticar exercícios. A água de coco é uma excelente reposição de água e eletrólitos perdidos no suor. Além disso, é mais eficaz do que as bebidas artificiais comumente utilizadas, os chamados isotônicos. Também é recomendada para quem sofre desidratação por diarréia ou vômito.

 

2. Bebeu demais?

Ficou até tarde com os amigos e passou do ponto? A ressaca no dia seguinte é quase inevitável. Quando bebemos muito, acabamos eliminando muita água pela urina. Essa desidratação é uma das responsáveis pelos efeitos da ressaca. A água de coco é uma excelente opção para repor os líquidos e aliviar a incômoda ressaca. Recomenda-se beber algumas horas após a ingestão do álcool ou no dia seguinte.

 

Leia também:
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- Veja porque você deve evitar os adoçantes
- 5 dias para manter a sua cidade saudável

 

3. Saúde dos rins

Aqui, água de coco e água natural andam lado a lado em termos de importância. Quanto mais ingerimos água, qualquer que seja o tipo, mais urinamos e mais os nossos rins trabalham. Isso nos favorece ao minimizar as chances de desenvolver cálculo renal.

 

4. Baixando a pressão

Água de coco contém grandes níveis de potássio, substância que ajuda a neutralizar os efeitos do sódio no corpo. Dessa maneira, ocorre uma maior dilatação das paredes dos vasos sanguíneos, consequentemente baixando a pressão arterial.

 

5. Boa digestão

Ela é capaz de aliviar a irritação do esôfago causada pelos ácidos estomacais. Além disso diminuir a indigestão, também ajuda a combater a azia e o refluxo.

 

Natural ou de caixinha?

Por mas que as empresas coloquem em seus rótulos a composição do líquido e a palavra natural estampada na caixinha, a água de coco pode vir a perder um e outro nutriente no processo industrialização. Além disso, alguns podem conter conservantes.

Por isso, a nossa indicação é bem clara: sempre que possível, procure beber natural.

 

Contra indicações

Mesmo a natureza sendo perfeita e fornecendo-nos todos os nutrientes necessários para uma vida saudável, é preciso tomar cuidado com os excessos, como tudo na vida. Por conter boas concentrações de glicose e sódio, é recomendado um consumo moderado de água de coco por pessoas que sofrem de diabetes e hipertensão.

Na dúvida, não esqueça de consultar um médico especialista. Ele será capaz de lhe dizer a quantidade diária de consumo da bebida. No mais, hidrate-se sempre!


Fontes: UOL, Minha Vida

Gastrite: 8 alimentos naturais que aliviam os sintomas

Eles são anti-inflamatórios, antioxidantes e reduzem as inflamações do estômago

Ela pode ser crônica ou atacar de vez em quando, mas dois fatos sobre a gastrite são incontestáveis: ela incomoda e é possível aliviar os sintomas com alimentos naturais. É exatamente sobre isso que vamos falar neste texto.

A gastrite é uma inflamação do revestimento do estômago, podendo ser crônica (durar meses e até anos) ou aguda (incomodar eventualmente). A sensação de queimação ocorre quando a barreira mucosa que protege a parede estomacal enfraquece e permite que os sucos gástricos produzidos pelo estômago causem dano ao órgão.

As causas são variadas e somente um exame detalhado pode ajudar. No entanto, existem fatores de risco que aumentam as chances de você sofrer com a gastrite. Os principais são:

 

A boa notícia é que uma série de alimentos naturais pode ajudar a aliviar os sintomas. Separamos alguns para você adaptar ao seu cardápio semanal:

 

Gengibre
Ajuda a aliviar os sintomas, como náuseas, gases e dores. Também reduz a inflamação e cura as úlceras que podem ter se formado no estômago. Essa raiz é antibacteriana, contribuindo para a digestão das gorduras.

 

Funcho
As sementes ajudam a relaxar os músculos gastrointestinais, aliviando a inflamação. O funcho também possui propriedades anti-inflamatórias que eliminam as dores e evitam o acúmulo de gases. Opte por consumir chá de funcho.

 

Banana e/ou pera
As fibras dessas duas frutas diminuem a irritação da mucosa do estômago e evitam a produção excessiva de ácidos que agem no processo digestivo.

 

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Maçã
Possui o efeito antiácido, aliviando o desconforto causado pelos ácidos que causam a gastrite.

 

Legumes e verduras cozidos
Por si só, esses alimentos já fazem bem à saúde. O detalhe está em comê-los cozidos, pois dessa forma facilita a digestão e aliviam as funções do estômago.

 

Peixes
Conhecidos por serem ricos em ômega 3. Essa substância ajuda a reduzir a inflamação do estômago, além de que estudos também indicam que ela impede o crescimento e proliferação da bactéria Helicobacter pylori, uma das causas da gastrite.

 

Frutas vermelhas
Elas possuem flavonoides, uma substância antioxidante, anti-inflamatória e cicatrizante. Exemplos de frutas vermelhas são morango, amora e framboesa.

 

Suco verde
A clorofila é uma substância com poder energizante, rica em zinco e antioxidantes. Todos esses elementos ajudam na recuperação do estômago. Boas opções são salsinha e couve.

 

Um recomendação que os médicos dão é de não ficar muito tempo sem comer, pois com o estômago vazio os sucos gástricos podem corroer as paredes. Também é importante frisar que esses alimentos citados acima podem ajudar a aliviar os sintomas da gastrite e acalmar o estômago. Eles não têm o poder de cura, compreendam a diferença. Para um tratamento adequado, procure sempre um médico profissional para receitar o melhor tratamento. A alimentação cumpre o papel de auxiliar o corpo para que tenhamos uma boa saúde.


Fontes: Bem Estar, G1, Viva Bem, Melhor com Saúde, Minha Vida

 

Aprenda a fazer barras de cereais caseiras

Esta ótima opção de lanche saudável para o verão é mais simples de fazer do que você imagina

Não é somente de hidratação que o corpo precisa para se manter saudável durante o verão. É muito importante comer bem entre as principais refeições do dia. As barras de cereais são ótimas escolhas, pois contém cereais diversificados e nutritivos. E o melhor é que você não precisa gastar indo ao mercado, pois hoje vamos te ensinar a fazer em casa!

Não tem mistério fazer barras de cereais em casa. É fácil, divertido e você ainda garante um lanche da tarde nutritivo no dia a dia. Confira:

 

Ingredientes:

 

Como preparar:

 

Fonte: Casavogue

 

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- 5 dicas para manter a sua cidade saudável

10 inibidores de apetite naturais para emagrecer

Esses alimentos são ricos em fibras e prolongam a sensação de saciedade. Você vai comer menos e muito bem!

Nos últimos tempos está muito em voga as dietas para emagrecimento, seja por saúde, seja por estética. Nesse sentido, uma coisa é certa: o que a natureza nos oferece é o suficiente para vivermos de maneira saudável. Não precisamos de produtos artificiais e remédios para perder peso (salvo exceções como problemas genéticos). E vamos te provar isso com uma listinha de alimentos naturais.

O processo de emagrecer pode envolver diversos procedimentos diferentes. Reeducação alimentar, prática de exercícios físicos, jejum seguro, etc. Outro método bastante comum para auxiliar são os inibidores de apetite, fazendo com que você coma menos. Há medicamentos para isso, mas o que nós queremos aqui são somente os alimentos naturais, certo? Esses inibidores naturais geralmente são ricos em fibras.

Então vamos lá, separamos alguns para você emagrecer de maneira saudável:

 

Clássica. Sabe quando você come uma maçã e fica satisfeito como se tivesse comido várias? Isso é devido à sua grande concentração de fibras que aumentam a sensação de saciedade.

 

Além de deliciosa e saudável, ela é um carboidrato com baixo índice glicêmico. Isso significa que é absorvida lentamente pelo corpo.

 

Sem dúvidas você já ouviu falar que chocolate amargo é indicado para quem quer emagrecer. E é verdade! Ele possui bons índices de antioxidantes que ajudam a retardar a digestão. Só tome cuidado com a quantidade, não vai comer uma barra inteira, né?

 

Ela é rica em água e fibras, além de ajudar a aliviar o desejo de comer doces. Sua digestão é lenta.

 

Esse cereal oferece muitos benefícios. Além de ser rica em fibras e ajudar a prolongar a sensação de saciedade, ela ajuda a melhorar a flora intestinal e age na produção de serotonina, o hormônio do bem estar.

 

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Alguma vez já devem ter te indicado ou pelo menos você ouviu falar que faz bem beber água antes das refeições. Isso acontece porque beber água antes de comer ajuda a distender o estômago, e isso nos passa a impressão de saciedade.

 

Os alimentos cítricos não exatamente inibem o apetite como os anteriores, mas podem te ajudar a comer menos doce. O papel deles é inibir o desejo por açúcar.

 

Eu, por exemplo, coloco um pouco de canela todos os dias no café. Essa especiaria ajuda a reduzir os níveis de açúcar no sangue e controla o seu apetite. Outras opções nesse sentido são cravo e gengibre.

 

Por ser um estimulante, a cafeína ajuda a enganar a fome e a mandar embora a fadiga.

 

Sim, senhor. Ela é termogênica, ou seja, aumenta a temperatura do corpo. Logo, ajuda a queimar gordura e aumenta a saciedade. Mas não exagere na quantidade, pois a pimenta pode irritar o seu intestino.


Entenda que para emagrecer não existe milagre ou receita mágica. É preciso criar uma rotina alimentar saudável e, se possível, agregar o hábito do exercício físico. Jamais confie em receitas que prometem resultados da noite para o dia, pois sem dúvida vão afetar de maneira negativa a saúde do seu corpo. Se estiver com dúvidas sobre como proceder, procure um médico responsável e elabore um plano alimentar de acordo com as suas necessidades. Acredite, você se sentirá muito melhor.

 

Fontes: Boa Forma, Bem Estar, Superinteressante

 

 

5 dicas para manter a sua cidade saudável

Podemos fazer a nossa parte com ações muito simples no dia a dia. Uma cidade saudável significa mais saúde para nós mesmos

Cidade limpa não é somente direito de todo cidadão, mas também um dever. Pequenas atitudes e cuidados diários são o suficiente para grandes ganhos, como saúde, mobilidade, segurança e beleza. Como nem todo mundo tem essa conscientização, que tal algumas dicas para você poder ajudá-los?

 

Segundo dados da Abrelpe (Associação Brasileira Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais), em 2017, a coleta regular chegou a 91,2% do que foi produzido: 71,6 milhões de toneladas de lixo. Ou seja, isso significa que 6,9 milhões de toneladas tiveram destino desconhecido. E fique sabendo que isso impacta a todos nós.

 

Não são somente as pessoas que trabalham com coleta, nos lixões ou moram próximos a eles que sofrem com os efeitos causados pelo lixo. A partir do momento em que esses resíduos contaminam o meio ambiente, tanto solo quanto água, todos nós sofremos as consequências, pois nem sempre o sistema consegue reduzir suficientemente todas as impurezas.

 

Tratando o problema em uma visão macro, precisamos de planejamento e projetos a longo prazo dos nossos governantes. Além disso, acabar de vez com os lixões, uma vez que eles não recebem qualquer tratamento ou controle. Mas enquanto essas grandes mudanças não ocorrem, o que nós podemos fazer no dia a dia para diminuir o impacto do lixo na nossa cidade?

 

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5 atitudes simples e que fazem a diferença

 

Coloque o lixo para fora de casa somente nos dias em que a coleta passa. Deixar o saco na rua por muito tempo polui o ar e atrai insetos, responsáveis por proliferar infecções e doenças. Sem falar no cheiro que o lixo pode causar pelo tempo de exposição.

 

Infelizmente, nem todas as cidades possuem coleta seletiva. Se a sua tiver, participe. Os benefícios incluem preservação do meio ambiente e da água, redução de recursos naturais e auxilia no processo de reciclagem. No campo econômico, diminui o custo de produção, reduz os gastos com limpeza urbana e ainda gera empregos.

 

Pode parecer bobo em um primeiro momento, mas é um cuidado muito importante que você pode adotar. Amarre bem os sacos de lixo para evitar que os resíduos se espalhem pelo chão durante o manuseio. Também respeite o limite de peso e volume que o saco de lixo comporta, evite sobrecarregá-lo.

 

Quando puder, vá a pé ou de bicicleta. É mais saudável para o seu corpo e ajuda a diminuir a emissão de gás carbônico. Se não puder aderir a essas duas opções, pense no transporte coletivo público. Quanto menos carros nas ruas, mais a sua cidade tem a ganhar.

 

Você corre um risco duplo se despejar óleo de cozinha na pia ou privada. Além do risco ambiental e poluição da água, pode entupir o encanamento e causar grandes transtornos. A solução é colocar o óleo usado dentro de uma garrafa e procurar a coleta seletiva. Não havendo essa opção, ainda assim deposite o resíduo de uma garrafa e descarte juntamente com o lixo orgânico.

 

Fontes: Folha, G1, Prefeitura de Maceió, Abrelpe, Pensamento Verde

 

 

Fatores que contribuem para a promoção da saúde

Para a OMS, ser saudável vai além da inexistência de doenças. Tem a ver com qualidade de vida e bem estar

Você conhece a definição de saudável? Preocupamo-nos tanto em fazer exercícios e comer bem para evitar doenças, mas será que isso é o suficiente? Vamos conversar sobre promoção da saúde, uma ideologia que você pode começar hoje e que sem dúvida irá melhorar em muito a sua vida.

 

A OMS define que ser saudável vai além da inexistência de doenças. Esse é um dos pensamentos que sustentam a ideia de promoção da saúde. É preciso compreender, de uma vez por todas, que saúde está diretamente ligada à qualidade de vida e bem estar do indivíduo. E para alcançar isso, há uma série de fatores a serem levados em conta.

 

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Que fique claro, saúde não é somente ingerir alimentos de qualidade ou fazer exercícios físicos. São duas coisas muito importantes, sem dúvida, mas vamos observar o que mais podemos fazer para a promoção da nossa saúde, conforme estabeleceu a Conferência Internacional sobre Promoção da Saúde, realizada em Ottawa, no Canadá, em 1986:

 

 

Com isso, entende-se que a promoção da saúde engloba uma série de fatores sociais, culturais e políticos. Deve-se levar em conta não somente o que comemos, mas também o ambiente que frequentamos diariamente, tanto em casa quanto no trabalho. Você se alimenta bem, mas já parou para avaliar o contexto ao seu redor? Essa é a proposta da promoção da saúde, preocupar-se não somente em não estar doente, mas sim fazer parte de um ambiente saudável para o corpo, a cabeça e a alma.

 

E se você estiver disposto a promover a saúde de maneira global, procure também garantir um ambiente favorável para amigos, familiares e colegas de trabalho, onde o que impera sejam hábitos e costumes saudáveis. Você vai notar rapidamente que quando a saúde do corpo e da mente andarem juntas, a sua vida terá uma melhora indescritível.

 

 

7 dicas para ensinar as crianças a comer bem

Uma boa alimentação na infância ajuda no crescimento, no aprendizado e molda o costume para um futuro saudável

É normal as crianças terem maior interesse por doces, balas e salgadinhos, pois esses possuem sabores artificiais viciantes e mais prazerosos ao paladar. Mas e quando o consumo desses alimentos se torna uma barreira para as crianças terem uma alimentação saudável? Separamos algumas dicas que vão te ajudar a resolver esse problema.

 

Já falamos sobre a importância de uma boa alimentação na infância, pois ela impacta diretamente no aprendizado. As crianças precisam de nutrientes para desenvolver corpo e mente, além de que uma boa saúde no futuro começa já no presente.

 

O importante, acima de tudo, é fazer com que a alimentação saudável seja divertido. Evite ameaças ou chantagens, pois dessa forma a criança entenderá que comer bem é uma obrigação, e não algo prazeroso que com o tempo a fará entender do quanto é importante.

 

Para te ajudar nesse processo, separamos algumas dicas:

 

1- Capriche na beleza do prato

Além de representar uma boa diversidade de nutrientes, um prato colorido sem dúvida vai despertar a curiosidade das crianças. Para ajudar, que tal formar um rostinho com os alimentos? Ou quem sabe um animal que a criança goste?

 

2 - Não se preocupe com a limpeza

Deixe que as crianças se divirtam e comam sem preocupação com a sujeira. A questão não é brincar com a comida e desperdiçar, mas brincar comendo, tornar o momento uma diversão. Percebem a diferença? E nessa diversão não imponha limites sobre não sujar o rosto, a roupa ou a mesa. Dê liberdade, pois o comportamento adequado a criança vai adquirindo enquanto cresce.

 

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3 - Oferecer algo em troca, pode?

Como dito anteriormente, não. Isso vai ensinar a criança a sempre esperar uma recompensa por comer bem. É uma forma de chantagem que além de não ser honesta, pode passar o ensinamento errado.

 

4 - Igualdade para todos, seja um bom exemplo

Não adianta você oferecer legumes e verduras para a criança se logo ao lado você estiver comendo uma pizza, não é mesmo? Você é o maior exemplo para uma criança, então é preciso que você também coma bem. Os pratos devem ser iguais.

 

5 - Proibir não é a solução

Convenhamos, tudo o que é proibido desperta mais curiosidade e interesse, né? Se para adultos é assim, imagina para uma criança. Não adianta ter salgadinhos e guloseimas longe do alcance das mãos mas ao mesmo tempo ao alcance dos olhos. Elas vão querer, elas vão pedir. A criança e a família toda vão comer somente o que estiver na dispensa, logo, encha-a de alimentos saudáveis.

 

6 - Interação

Convide a criança a participar da montagem do prato, a separar e lavar os legumes. Se você é do tipo de pai/mãe que tem medo dos filhos na cozinha, aproveite a oportunidade para explicar no que pode e no que não pode mexer. Queremos que a cozinha seja um lugar familiar para a criança também, e não um local proibido.

 

7 - Momento da família

Evite que a criança coma antes ou depois dos pais. Sabemos que o dia a dia costuma ser corrido, mas sempre que possível, reúna a família em volta da mesa para fazer as refeições. Converse, estimule o diálogo, a participação, mostre que aquela comida e aquele momento são importantes e divertidos para todos.

 

Fontes: Bem Estar, Mdemulher

 

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6 perigos de emagrecer muito rápido

É preciso estar sempre atento às dietas que prometem milagres. Emagrecer da noite para o dia e privar o corpo de nutrientes pode causar danos severos à sua saúde.

Seja por estética ou por saúde, muitas pessoas buscam fórmulas milagrosas para perder peso da noite para o dia. Essas fórmulas são comumente encontradas na internet e não possuem nenhum embasamento científico que comprovem sua eficácia e segurança. Vamos conversar um pouco sobre os riscos de perder peso muito rápido?

 

Não adianta, a natureza não facilitou a nossa vida quando o quesito é perder peso. É muito mais fácil engordar do que gastar energia e emagrecer, isso é fato. Por isso, para encarar um processo de emagrecimento, é preciso muita força de vontade, conhecimento e, acima de tudo, paciência. Fazer jejuns muito longos, inventar bebidas milagrosas ou tomar remédios não é a solução. Em alguns casos é até possível emagrecer rápido, mas e as consequências disso?

 

Riscos do emagrecimento repentino

 

Nenhuma ou uma má alimentação acabam restringindo a absorção de sais minerais e vitaminas, como selênio, sódio, zinco,entre outros. Além da anemia, essa falta de nutrientes também pode causar problemas de visão.

 

Uma dieta com restrição de vitaminas e proteínas podem afetar também a saúde dos cabelos e unhas, em alguns casos resultando em quedas.

 

Com o enfraquecimento do sistema imunológico, a pessoa fica suscetível e exposta a diversas doenças e infecções, pois o corpo não terá força o suficiente para combater e manter-se saudável.

 

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Algumas dietas indicam que as pessoas devem comer grande quantidades de proteína. Sem um consumo adequado de água, pode haver sobrecarga nos rins e até mesmo convulsões em casos extremos.

 

Da mesma forma como dietas restritivas severas favorecem uma perda de peso muito rápida, quando há uma recaída, o ganho de peso é tão rápido quanto. Ou seja, além de prejudicar a saúde no processo, a pessoa volta à estaca zero.

 

Dietas muito rígidas envolvem privação de determinados alimentos. Com o tempo, essa privação pode levar à compulsão alimentar, fazendo com que a pessoa ganhe peso muito mais rápido do que o habitual.

 

Emagrecer de maneira segura é um processo, não um milagre. Antes de começar é altamente recomendável você procurar um médico nutricionista para guiar os seus passos. Somente ele será capaz de lhe passar uma dieta completa, com todos os nutrientes necessários e que vai ajudá-lo a perder peso. Enquanto isso, podemos dar algumas dicas para ajudar no dia a dia:

 

 

Confira essa receita de bolo sem açúcar!

Pensando no mês das crianças, separamos para uma receita de bolo sem açúcar para os seus filhos saborearem sem prejudicar a saúde

Outubro é o mês das crianças. Nada mais normal do que elas pedirem por presentes, e no meio desses presentes estão as guloseimas. Se você se preocupa com a saúde dos seus filhos e busca oferecer alimentos nutritivos para eles, deve ficar atento ao excesso de doce. Por isso, vamos te passar uma receita de bolo sem açúcar!

Já conversamos com você em outros textos sobre os riscos do excesso de açúcar para as crianças. De acordo com IBGE e o Ministério da Saúde, uma em cada três crianças de cinco a nove anos está acima do peso. No texto “Como combater o risco da obesidade na sua família” você pode conferir os malefícios da doença nas crianças.

Aproveite a nossa receita e convide seus filhos para fazerem junto. Essa é uma ótima atividade que estimula o conhecimento e ajuda a estabelecer um senso de boa alimentação para o futuro. Lembre-se, é muito mais fácil ter bons hábitos alimentares quando se começa desde a infância.

 

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Confira a nossa receita e bom apetite!

 

Ingredientes:

 

- 2 bananas nanicas (quanto mais maduras, mais doces);

- ½ de xícara de uvas passas pretas sem caroço;

- 2 ovos pequenos;

- ¼ de xícara de azeite;

- 1 xícara de farinha de aveia

- 1 colher de café de canela em pó (opcional)

- 1 colher de sopa de fermento em pó;

 

Modo de preparo

 

- Bata ovos e óleo no liquidificador;

- Acrescente as passas, canela e a banana;

- Vá acrescentando farinha de aveia aos poucos;

- Acrescente o fermento por último;

- Unte uma forma com manteiga/margarina;

- Polvilhe a forma com farinha de trigo;

- Asse em forno pré-aquecido em 200º por cerca de 35 minutos

 

 

Conheça os alimentos que podem aliviar os sintomas da ansiedade

Algumas substâncias auxiliam na produção de serotonina, hormônio relacionado ao humor e responsável pela sensação de bem-estar

A ansiedade é comum do ser humano. No entanto, torna-se um problema quando é excessiva. Esse quadro a medicina chama de transtorno (ou distúrbio) de ansiedade. Há uma série de alternativas de tratamentos possíveis, e aqui vamos falar de uma delas: alimentação. É possível aliviar os sintomas da ansiedade comendo bem.

 

O transtorno de ansiedade deve ser desmistificado e cada vez mais levado a sério. Dados da ONU de 2017 apontam que o Brasil possui a maior taxa de transtorno de ansiedade do mundo. São aproximadamente 18,6 milhões de brasileiros afetados pelo problema, o que representa 9,3% da população do país. A ansiedade afeta a vida profissional e pessoal, causa danos psíquicos e também físicos.

 

Ela age independente da racionalidade, está mais para um reflexo, uma resposta do corpo vinda do sistema nervoso autônomo. É por isso que uma pessoa que sofre de ansiedade não consegue controlá-la. Nesse processo, há a liberação de adrenalina, que age preparando o corpo para fugir de situações de perigo, e cortisol, que impacta o corpo de outras maneiras, como aumento de gordura corporal e fadiga do cérebro.

 

Alguns alimentos e nutrientes podem ajudar a controlar essas reações químicas do cérebro, aliviando os sintomas da ansiedade. O magnésio e as vitaminas do complexo B, por exemplo, contribuem para a formação da serotonina, uma substância química relacionada ao humor. Confira:

 

Vitamina C

A vitamina C, presente na laranja, limão, morango, entre outros, ajuda a reduzir a produção de cortisol, hormônio liberado pelo organismo em resposta ao estresse e à ansiedade. A banana, por ser rica em vitamina B6, ajuda na produção de serotonina, causando bem-estar.

 

Ômega 3

Trata-se de uma gordura saudável e rica em ácidos graxos que melhoram o funcionamento do cérebro e reduzem a ansiedade. Você encontra ômega 3 em peixes como atum, salmão, sardinha, entre outros. Também pode consumir em castanhas e abacate.

 

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Magnésio

Presente em bananas, espinafre, beterraba, iogurte natural, arroz integral e aveia. A substância ajuda a relaxar, melhorando a circulação e a qualidade do sono.

 

Complexo B

Também são responsáveis pela produção de serotonina, substância que causa a sensação de bem-estar. Você encontra em arroz integral, pão integral, aveia e vegetais verdes em geral.

 

Triptofano

Mais substância responsável pela produção de serotonina. Entre os alimentos que você pode consumir estão frango, ovos, queijo, amendoim, cacau e chocolate amargo.

 

O que não comer

 

Quando falamos de alimentos que ajudam a combater os sintomas da ansiedade, também precisamos analisar o oposto. Quais é preciso evitar para não potencializar os sintomas? Todos aqueles que são estimulantes e possuem alta concentração de cafeína ou açúcar. Alguns exemplos são:

 

- Doces

- Sucos industrializados, refrigerantes e energéticos

- Café, chá mate, chá preto

- Bebidas alcoólicas

- Gorduras, fast-food em geral e comidas industrializadas

 

Além da alimentação saudável, indicamos outros hábitos que podem ajudar a aliviar os sintomas da ansiedade, como controlar a jornada de trabalho, investir em momentos de lazer e praticar atividades físicas.

 

É importante frisar que esse texto não tem o intuito de mostrar uma solução única, mas sim uma alternativa de tratamento. Cada pessoa é afetada pelo transtorno de ansiedade de uma maneira diferente, por isso, é importante sempre buscar uma ajuda profissional para adotar o tratamento mais adequado.

 

Fontes: ZH, Minhavida, Revista Galileu

6 alimentos naturais pré-treino para obter melhores resultados

Você não precisa de suplementação e produtos artificiais para ganhar massa muscular. Com foco e alimentos naturais você consegue bons resultados, além de garantir saúde para o seu corpo

Seja para perder peso ou para manter uma rotina de exercícios, costumamos aliar a queima de calorias com uma alimentação balanceada. Esse combo é perfeito para garantir a boa saúde do corpo. Dentro disso, sabia que existe uma alimentação pré-treino que também ajuda nesse processo?

 

A principal função da alimentação pré-treino é garantir energia o suficiente para que o corpo alcance uma melhor performance durante os exercícios, evitando que o organismo retire nutrientes dos músculos. É muito importante lembrar que é possível ter essa boa performance, um corpo sem gorduras e boa saúde com alimentos naturais. Você não precisa de remédios ou suplementos, e vamos te provar com dicas de alimentos focados em pré-treino.

 

Os principais nutrientes para um bom exercício são os carboidratos e as proteínas. Enquanto o primeiro provém a energia necessária para queimar, o segundo desempenha um importante papel de proteger e recuperar os músculos de lesões durante as atividades físicas. Alguns alimentos comumente usados são:

 

Banana

Quem nunca assistiu, mesmo que por acaso, um jogador de tênis fazer uma pausa durante uma partida e comer uma banana? Ela é sem dúvida a fruta mais lembrada por quem faz exercícios. Além de ser rica em carboidratos, possui grande índice de potássio, que auxilia no relaxamento muscular e na distribuição de água no organismo. Também ajuda a evitar cãibras e distensões.

 

Massa

Possui grande concentração de carboidratos de rápida absorção. No entanto, não é só sair comendo. Você precisa tomar cuidado com a quantidade e principalmente com molhos. Não utilize nada artificial. Para isso, opte por tomates orgânicos. Também evite comer massas se logo em seguida não for queimar os carboidratos ingeridos, pois o efeito pode ser o contrário.

 

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Batata doce

Para quem treina, é excelente por facilitar o aumento da massa muscular. Outros benefícios incluem o fortalecimento do sistema imunológico devido à presença de vitamina A e melhora o funcionamento do intestino por ser rica em fibras. É indicado cozinhá-la, pois a fritura aumenta o índice de gordura, e sabemos que isso não é nada saudável.

 

Salmão

Ótimo aliado de quem faz exercícios de maior esforço, como musculação, por proporcionar uma recuperação muscular mais rápida. Esse benefício é garantido pela presença do ômega 3. Assim como a batata doce, evite as fritura. O ideal é consumir esse alimento assado ou grelhado.

 

Ovo

Outra fonte rica de proteína. A sua vantagem está nas diversas formas de prepará-lo: mexido, cozido ou omelete. Ou ainda, acompanhando outros alimentos já citados anteriormente.

 

Arroz

Suas proteínas ajudam na recuperação das fibras musculares que foram lesionadas durante um treino mais intenso. Além disso, elas estimulam a hipertrofia, que é nada mais do que o aumento dos músculos.

 

Lembre-se:

 

- É indicado alimentar-se de 45 minutos a 1h antes do treino;

 

- Treino e boa alimentação andam juntos e conferem um resultado muito mais saudável do que suplementos e remédios para aumento artificial de massa muscular;

 

- Não exagere nas porções. Para saber exatamente a quantidade de alimentos que deve consumir, consulte um nutricionista ou um instrutor capacitado. A quantidade depende muito do funcionamento do seu corpo e da intensidade dos seus exercícios;

 

- Hidrate-se! Perdemos muito líquido quando fazemos exercícios, então é muito importante essa reposição constante. Mesmo que não tenhamos a sensação de sede, o corpo precisa de água para um bom funcionamento;

Confira os pratos típicos e nutritivos de cada região

Com diferentes influências, cada região do país apresenta um hábito alimentar distinto. Ainda assim é possível viajar pelo Brasil e ter uma alimentação saudável! Confira as receitas que separamos para você.

Você está planejando fazer um tour pelo país, visitar e conhecer as diferentes culturas espalhadas por esse Brasilzão de Deus. Mas ao mesmo tempo se preocupa em manter uma boa alimentação e não sabe que tipo de comida vai encontrar por aí. Por isso, separamos pratos típicos e saudáveis de cada região para te ajudar!

Vivemos em um país de dimensões continentais, então, nada mais normal do que termos regiões com culturas e costumes tão d istintos. Uma das grandes características do nosso país é a diversidade culinária, e essas diferenças são muito marcantes. O que se come no norte, dificilmente se come no sul, principalmente pelo clima e por questões históricas de colonização.

 

Se você está planejando viajar a alguma das regiões do Brasil e pretende continuar se alimentando de maneira saudável, então, acompanhe a listinha que fizemos:

 

Região Norte

A Região Norte é muito marcada pela culinária indígena, com iguarias como beiju, açaí e cupuaçu. Muitos pratos são compostos de farinha de mandioca, peixes e frutas tropicais. Com isso, é possível criar pratos com altos valores nutricionais. Por exemplo: peixe na folha de bananeira.

O peixe é considerado um dos alimentos mais saudáveis encontrados na natureza. É uma fonte rica em ômega 3, que são ácidos graxos importante para o bom funcionamento do corpo e do cérebro. Além disso, esse prato típico não tem gordura.

 

Ingredientes:

 

Modo de preparo:

 



Região Nordeste

A culinária nordestina é baseada em frutos do mar. Uma vez que a maioria dos pratos têm sua origem na África, usa-se muito o azeite-de-dendê. Um dos pratos mais tradicionais da região é a moqueca de camarão.

É importante ingerir o azeite-de-dendê não refinado. Ele possui substâncias que auxiliam no bom funcionamento do coração, protegendo contra doenças cardíacas, melhorando a circulação sanguínea, redução da pressão arterial, entre outros.

 

Ingredientes:

Modo de preparo:

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Região Centro-Oeste

A região se caracteriza muito pelos peixes, mas também por frutas e legumes. O pequi é uma fruta típica e bastante utilizada na culinária. Possui grandes quantidades de vitamina A e C, que são oxidantes, e também a vitamina C, que ajuda no sistema imunológico e potencializa a absorção do ferro dos alimentos de origem vegetal. Um prato típico é o arroz com pequi.

Ingredientes:

Modo de preparo:

Em uma panela, em fogo médio, aqueça o óleo e refogue o alho e a cebola por 3 minutos. Adicione o pequi e o arroz e refogue por 2 minutos. Junte o caldo de galinha, tempere com sal, abaixe o fogo e cozinhe com a panela semitampada até secar a água e o arroz estar macio.

Região Sudeste

É uma das mais diversificadas do país, pois sofre a influência justamente das demais regiões devido à imigração. Um dos pratos mais famosos é o tutu de feijão. Ele costuma levar linguiça e bacon, mas se você deixá-los de lado, pode ter uma refeição muito nutritiva, pois o feijão é rico em fibras, aminoácidos e ferro.

Ingredientes:

Modo de preparo:

Deixe o feijão de molho por 12h, trocando 4 vezes a água. Após o molho, leve a uma panela com água, 2 folhas de louro, sal, pimenta e cozinhe até ficar bem macio.

Forre uma forma com papel-manteiga, pique grosseiramente o palmito e seque em papel-toalha. Leve o palmito à forma e salpique um pouco de sal. Asse a 200ºC até dourar. Retire do forno e reserve.

No liquidificador, bata o feijão com o próprio caldo. Em uma panela, aqueça o azeite e junte a cebola e o gengibre. Refogue, mexendo com uma colher, até murchar e começar a dourar.

Junte o alho e refogue por mais 1 minuto. Junte o feijão, sal, pimenta e misture bem. Em seguida, acrescente a farinha e vá mexendo até dar o ponto. Desligue. Sirva o palmito e ervas frescas sobre o tutu.

 

Região Sul

É a região mais fria do país, por isso a culinária é muito baseada em alimentos mais gordurosos. Pensa-se logo no churrasco, com carnes gordas, linguiças e outras peças saborosas. Mas é possível degustar esse prato típico de uma maneira mais leve, optando principalmente por carnes mais magras.

Ingredientes:

Modo de preparo:

Tempere a peça de maminha com sal grosso a gosto. Pegue alguns pedaços de carvão e embrulhe em um pedaço grande de papel-alumínio. Coloque o embrulho no fundo de uma panela de pressão, cobrindo todo o fundo. Coloque a peça de maminha temperada sobre o papel-alumínio e em volta da carne coloque a linguiça. Tampe a panela e leve ao fogo baixo. Cozinhe por 25 minutos depois de iniciada a pressão. Desligue, deixe sair a pressão e abra a panela. Retire a carne e a linguiça, fatie e sirva.


Fontes: G1, TVGazeta, Bem Estar, Mais Equilíbrio, Vida Saúde

 

10 passos importantes para uma alimentação saudável

Além de optarmos por alimentos in natura, uma série de hábitos alimentares podem fazer a diferença para que tenhamos uma melhor qualidade de vida

Os alimentos são importantes aliados para uma melhor qualidade de vida. Eles fornecem substâncias e nutrientes capazes de combater diversas doenças, inflamações e problemas cardiovasculares. No entanto, é importante atentar para a qualidade desse alimento, pois a maioria dos que encontramos nos supermercados possui valor nutricional insuficiente.

 

O mais indicado é consumir esses alimentos in natura, evitando os ultraprocessados e os derivados artificiais. Os ultraprocessados, por exemplo, possuem uma composição nutricional desbalanceada, pois são ricos em gordura, açúcares e sódio. Essas substâncias podem favorecer o surgimento de doenças no coração, diabetes e alguns tipos de câncer.

 

A recomendação é ingerir alimentos orgânicos, pois esses não possuem agrotóxicos, um dos grandes vilões da alimentação do brasileiro hoje. Os orgânicos possuem aroma e sabor inalterados, oferecem até 40% mais de antioxidantes (que ajudam na saúde das células), desintoxicam e purificam o organismo, conversam a qualidade da água e ajudam a prevenir problemas gastrointestinais e hepáticos causados pela química contida nos alimentos inorgânicos.

 

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Uma alimentação saudável ajuda a combater uma série de doenças, como obesidade, colesterol elevado, gastrite, diabetes, hipertensão, problemas cardiovasculares, gripe, entre outros.

 

Em 2014, o Ministério da Saúde lançou a 2ª edição do Guia Alimentar para a População Brasileira, que reforça principalmente que uma alimentação adequada e saudável deve priorizar alimentos in natura. A seguir, confira 10 hábitos alimentares que podemos adotar no nosso dia a dia e ter uma melhor qualidade de vida:

 

  1. Fazer de alimentos in natura ou minimamente processados a base da alimentação;

  2. Utilizar óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar;

  3. Limitar o consumo de alimentos processados;

  4. Evitar o consumo de alimentos ultraprocessados;

  5. Comer com regularidade e atenção, em ambientes apropriados e, sempre que possível, com companhia;

  6. Fazer compras em locais que oferecem variedade de alimentos in natura ou minimamente processados;

  7. Desenvolver, exercitar e partilhar habilidades culinárias;

  8. Planejar o uso do tempo para dar à alimentação o espaço que ela merece;

  9. Dar preferência, quando fora de casa, a locais que servem refeições feitas na hora;

  10. Ser crítico quanto a informações, orientações e mensagens sobre alimentação veiculadas em propagandas comerciais.



Fontes: Ministério da Saúde, Organicsnet, G1

 

 

Um novo projeto de lei quer colocar mais veneno na nossa comida

Confira o posicionamento da Sabor Caseiro, na figura do seu Diretor Aloísio Perdomini, sobre mudança na lei que visa abrir as portas do país para a utilização de mais agrotóxicos

No dia 25 de junho, segunda-feira, a comissão especial da Câmara aprovou uma PL que flexibiliza a atual Lei dos Agrotóxicos. A mudança prevê que os agrotóxicos podem ser liberados pelo Ministério da Agricultura mesmo quando órgãos reguladores, como Ibama e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), não tenham concluído suas análises. Entenda como essa mudança na lei pode afetar a sua saúde.

 

Ainda não há data para que o texto siga para a votação do plenário da Câmara. Enquanto a bancada ruralista e produtores de químicos são à favor da PL, alegando que há muita demora e burocracia na liberação dos agrotóxicos, a oposição, formada por órgãos como Anvisa, Ibama, Fiocruz, Instituto Nacional do Câncer (Inca) e o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), afirma que a mudança reduz os níveis de segurança para o consumidor.

 

Enquanto isso, nós estamos no meio do fogo cruzado. A Sabor Caseiro é terminantemente contra a aprovação desta mudança na lei que visa liberar novos produtos sem a necessária análise pelos orgãos competentes, assim como o lucro das empresas produtoras de agrotóxicos.

 

Somos o país que mais consome agrotóxicos no mundo

 

No Brasil, são autorizados 504 tipos de agrotóxicos. Desses, pelo menos um terço é proibido na União Europeia. Ainda, dos dez mais vendidos aqui no Brasil, dois são proibidos no continente europeu. Outros agrotóxicos previamente proibidos podem voltar a ser utilizados se a mudança na lei for aprovada pelo governo, pois ela também prevê um registro temporário de 30 dias, mesmo que estudos não tenham sido concluídos pelos órgãos de controle.

 

Os riscos para a nossa saúde

 

Os nove agrotóxicos já proibidos pela Anvisa possuem potencial cancerígeno, desregulam hormônios, podem causar mutações e danos ao aparelho reprodutor. Confira outros malefícios causados por esses químicos ao nosso corpo, segundo estudos feitos pela Anvisa:

 

 

Posicionamento da Sabor Caseiro

 

Nas palavras do seu Diretor, Aloísio Perdomini, a Sabor Caseiro se posiciona contrária ao novo projeto de lei que abre as portas para a liberação de mais agrotóxicos.

 

“O cenário é muito claro para mim. Essa mudança beneficia somente as grandes empresas produtoras de agrotóxicos. Elas já lucram muito com esse negócio, e agora vão lucrar mais ainda. Nem o produtor rural vai lucrar, porque o que ele gasta com agrotóxicos é um absurdo. Ele gasta cada vez mais mais do que arrecada, essa conta não fecha bate, não é sustentável ”. Ele completa explicando que os agrotóxicos possuem um prazo de validade, devido ao mau uso, já que as pragas vão criando resistência ao veneno. Logo, as empresas produzem um novo veneno de nova geração com o dobro do preço, e é aí onde os agricultores acabam se endividando. Se não usar o novo não consegue mais produzir neste modelo. É um ciclo vicioso. e sendo obrigados a acelerarem o processo de plantação e colheita.

 

Aloísio afirma que a produção agrícola no país entrou em um ciclo vicioso e que está cada vez mais difícil de sair. Se a nova PL for aprovada, a situação ficará ainda mais grave. “Um dia disseram para o agricultor que se ele usasse tal veneno conseguiria plantar mais rápido. Só que esse veneno custa caro, e assim o produtor vai se endividando, precisa produzir mais, usa mais veneno, e essa conta nunca bate. O gasto com veneno é similar ao que se tem com a adubação. Não é um custo desprezível, até porque antigamente tu não tinha”.

 

“No uso de agrotóxicos, o Brasil é um péssimo exemplo. É o maior consumidor do mundo, sem ter este destaque em produção, ou seja, usa mal. em contrapartida um dos menores produtores. O que eles querem agora é abrir as portas para a entrada de mais agrotóxicos, inclusive aqueles que já são proibidos na Europa. As empresas produzem toneladas lá, daí o produto é proibido. Para onde tu acha que eles vão, para o lixo? Claro que não, eles vêm para cá. As empresas não vão perder o lucro. Quando acaba esse estoque de anos de consumo, aí a proibição entra para nós também”.

 

Em 2015, o mercado global de agrotóxicos lucrou U$ 54,6 bilhões!

 

“A não ser para a soja que realmente é muito difícil de plantar, o veneno não é necessário para agricultura, e isso as pessoas não percebem, se tornou um vício. É que cuidar de uma lavoura demanda muito esforço, muitas pessoas, trabalho constante. Tu acha que o grande agricultor do interior está diariamente lá no campo? Ele vem pra cidade grande, ele nem aparece lá. De casa ele tem o celular e decide pelo aplicativo o que vai fazer. Ele decide de longe a hora que o avião vai passar com o veneno e ponto final”.

 

Fora os problemas citados acima que os agrotóxicos causam à nossa saúde, eles também causam graves danos ao meio ambiente. Com o tempo, a produção agrícola vai se tornando cada vez mais dependente de insumos artificiais, pela morte do solo. difícil devido à contaminação e poluição do solo. Além disso, a própria água também acaba sendo contaminada, um problema muito subestimado no Brasil.

 

O uso de insumos químicosagrotóxicos revolucionou a agricultura. Hoje temos tecnologia suficiente para que os alimentos sejam produzidos em larga escala e cheguem com um preço bem mais baixo a nós, o consumidor final. No entanto, o “custo real” que se paga é muito alto. Estamos silenciosamente sendo envenenados, e o meio ambiente também está sofrendo com o uso excessivo desses venenos agrícolas, num modelo nada sustentável, que precisa ser subsidiado pelo governo.

 

A PL ainda não foi aprovada e você também pode se posicionar contra. Acesse a petição online contra os agrotóxicos e ajude a garantir um alimento de qualidade para a mesa do consumidor brasileiro.

 

Fontes: BBC, G1, Terra, Sindiveg

 

Listamos alguns alimentos que vão te ajudar a envelhecer com saúde

Os antioxidantes são os principais combatentes dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células do nosso corpo

Os antioxidantes são os principais combatentes dos radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento das células do nosso corpo

 

Quando falamos em retardar o envelhecimento, a primeira coisa que vem à cabeça é a questão visual, a estética da nossa pele, a nossa aparência. No entanto, a preocupação com o envelhecimento deve ir mais a fundo. Precisamos pensar na saúde do nosso corpo como um todo, e nessa questão alguns alimentos podem nos auxiliar.

 

O envelhecimento é inevitável. O que está ao nosso alcance hoje são maneiras de retardar esse processo, ou ainda tão importante quanto, escolher envelhecer com qualidade de vida. A medicina tem seus meios químicos para isso, mas ao mesmo tempo dispomos de diversas opções naturais. Uma alimentação saudável e rica garante nutrientes essenciais para a terceira idade.

 

Radicais livres

 

Os radicais livres são produzidos pelas nossas células durante o processo de queima de oxigênio, sendo esse utilizado para converter os nutrientes dos alimentos em energia. Apesar do corpo produzir enzimas capazes de nos proteger, os radicais livres podem danificar o nosso organismo. Um dos problemas causados é justamente o envelhecimento das células.

 

A melhor maneira de se proteger contra os radicais livres é ingerindo antioxidantes. Essas moléculas possuem carga positiva e se combinam com a carga negativa dos radicais livres, neutralizando-os. Então tome nota de alguns alimentos ricos em antioxidante que vão auxiliar na sua alimentação e garantir uma boa saúde na chamada melhor idade!

 

Lembrando que todas as vitaminas listadas a seguir são antioxidantes, por tanto, vamos também informar os demais benefícios de cada uma.

 

Leia também:

- Veja porque você deve evitar adoçantes

- Alimentação intuitiva: o que é e como segui-la

- 9 dicas para emagrecer com exercícios físicos

 

Vitamina C

 

 

 

Vitamina A

 

 

 

Vitamina E

 

 

 

Zinco

 

 

 

Selênio

 

 

 

É importante frisar que os níveis de antioxidantes necessários podem variar de pessoa para pessoa, pois cada sistema apresenta suas particularidades e funciona à sua própria maneira. Por isso, antes de organizar uma dieta para envelhecer com saúde, todo mundo deve consultar um profissional. Somente ele é capaz de guiar a sua alimentação da maneira mais adequada possível!

 

Fontes: Ciência e saúde, Bem Estar

 

 

Veja porque você deve evitar os adoçantes

Alimentos artificiais em geral podem causar mais danos do que benefícios

Os alimentos artificiais fazem cada vez mais parte do nosso dia a dia, eles estão em peso nas prateleiras do supermercado. A ideia é facilitar o consumo, oferecendo sabores e aromas fiéis aos produtos naturais. No entanto, isso gera um custo, e não é necessariamente financeiro. Quem acaba pagando a conta é a nossa saúde.

 

“Não coma nada que a sua avó não reconheceria como comida”. Essa é uma famosa frase do jornalista e escritor Michael Pollan, do seu livro Regras da Comida. Ele defende o consumo de alimentos naturais e afirma que as dietas baseadas em ingredientes artificiais estão causando grandes danos à nossa saúde. Segundo pesquisas em que o autor se baseou, se uma parcela da população excluísse de sua dieta itens como xarope de milho, sal, gordura-trans e frutose*, 80% das pessoas seriam menos suscetíveis a doenças cardíacas, 90% menos suscetíveis a diabetes tipo 2 e 70% menos suscetíveis ao câncer de cólon.

 

*A frutose é comumente conhecida como o açúcar das frutas. Isso é verdade, porém, a frutose contida em produtos como ketchup, refrigerantes, cereais, biscoitos, bolos, sorvetes, etc, é extraída do milho. Ela é ultraprocessada e oferece calorias extras, podendo causar aumento de pressão arterial, diabetes e síndrome metabólica.

 

Os malefícios dos alimentos industrializados

 

- Você foge do açúcar, mas ele está lá escondido nos alimentos industrializados e ultraprocessados;

 

- São grandes responsáveis pelo aumento da obesidade infantil;

 

- Esses alimentos contém uma grande quantidade de aditivos, conservantes, corantes, sabores artificiais e demais produtos que manipulam a qualidade, a textura e a validade;

 

- Se comparados a alimentos naturais, eles são extremamente pobres em nutrientes essenciais ao nosso organismo. Quanto mais você consome alimentos processados, menos o seu corpo tem acesso a vitaminas, minerais e antioxidantes;

 

- São ricos em gordura trans, como alimentos fritos, assados e salgadinhos. A gordura trans garante mais tempo de validade do produto, o que é bom para a indústria, mas nociva para nós por aumentar o risco de doenças cardíacas em 21%, de acordo com OMS.

 

Uma substância que muita gente procura evitar em excesso é o açúcar, muito pela questão do ganho de peso, mas sendo evitado principalmente por pessoas diabéticas. Uns não consomem, outros optam pelo adoçante artificial. Mas você conhece os males que esse produto pode causar à nossa saúde?

 

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Aspartame, sucralose e sacarina

 

Essas são as três substâncias que compõem os principais adoçantes artificiais disponíveis no mercado. Por serem muito mais intensas do que o açúcar, acabam sendo utilizadas em menor quantidade, teoricamente se tornando mais seguras. Mas não se engane.

 

Nenhuma dessas substâncias é unanimidade na comunidade científica, seja para o bem ou para o mal. No entanto, pesquisas apontam o aspartame como uma substância cancerígena e danosa ao cérebro. A sacarina pode aumentar as probabilidades do desenvolvimento do câncer de bexiga, enquanto a sucralose também pode causar doenças, acelerar o envelhecimento e eliminar a flora bacteriana boa do nosso intestino.

 

A alimentação está muito ligada à mentalidade. Excluindo o açúcar, temos a tendência de imaginar que com adoçante podemos comer um pouco mais, sem corrermos o risco de engordar. Sem açúcar, determinado alimento não se torna tão prejudicial assim. No entanto, não podemos esquecer que mesmo com a presença do adoçante, os alimentos continuam calóricos devido à presença de carboidratos, proteínas ou gorduras.

 

Se você pesquisar na internet, poderá perceber que a grande maioria dos sites apontam como “vantagem” dessas substâncias o poder de emagrecimento, já que você não estará ingerindo açúcar em grande quantidade. Mas não confunda o processo de emagrecimento com uma vida saudável. Há muitas formas seguras de perder peso que não necessitam de alimentos artificiais ou até mesmo de açúcar.

 

Independentemente dos estudos a respeito dos adoçantes serem conclusivos ou não, uma vida com alimentação natural é muito mais saudável para o nosso corpo. Alimentos naturais e orgânicos reservam mais nutrientes, estão livres de agrotóxicos e substâncias artificiais que podem causar uma série de doenças. Quanto mais colorido for o seu prato, melhor será a sua alimentação. Na dúvida, opte sempre pela saúde do seu corpo!

 

“Coma os alimentos doces como você os encontra na natureza” - Michael Pollan

 

Fonte: Bem Estar, G1, Mundo Sustentável

 

 

Confira os alimentos que ajudam a combater a gripe

Alguns nutrientes podem fortalecer o nosso sistema imunológico nos dias mais frios

As temperaturas baixas chegaram às terras gaúchas e uma coisa é certa: vamos nos gripar ou resfriar, é quase inevitável. Normalmente recorremos aos remédios para recuperar a imunidade do corpo. No entanto, o que nem todo mundo sabe é que os alimentos também podem auxiliar na recuperação, e isso vai além da famosa Vitamina C.

 

Temos a tendência de ficar em locais fechados para fugir do frio. Esse é o cenário perfeito para propagar o vírus. Bastam uma pessoa gripada e um ar viciado para o vírus se espalhar. Mas, se mesmo lavando as mãos, evitando contato direto com quem está gripado e arejando o ambiente você ficar gripado, podemos ajudar com esses seguintes alimentos:

 

1 - Canjas e sopas

Não é só uma recomendação de avó e mãe. Sopas são realmente bons alimentos para os dias de gripe, a começar pelo vapor que ajuda a descongestionar o nariz. O frango em si é um ótimo aliado para ajudar a restaurar o sistema imunológico, mas desde que sejam pedaços de frango de verdade. O caldo do supermercado, por exemplo, não é tão eficaz assim. A sopa, dependendo dos alimentos que você utilizar, também pode ser rica em sódio e potássio, duas substâncias que ajudam a regular a temperatura corporal, importante em casos de febre.

 

2 - Chás

Seguem o mesmo princípio do vapor da sopa. Eles ajudam a descongestionar as vias nasais. Além disso, ajuda a hidratar, já que a água é vital para manter o corpo em bom funcionamento. Alguns exemplos de bons chás para períodos de gripe é a camomila, hortelã, ginseng ou chá de canela com mel. Algumas ervas para os chás: a assa-peixe é indicada para amenizar a tosse, a erva guapo para alergias e o gengibre pode ajudar a suar o organismo e assim combater inflamações.

 

Leia também:

- Alimentação intuitiva: o que é e dicas de como segui-la

- Saiba qual a importância da alimentação pós-parto

- Explicamos 5 mitos alimentares

 

3 - Frutas cítricas e legumes

Antes que você pense de cara na Vitamina C, é importante dizer que não adianta ingeri-la em quantidades exageradas. Nosso corpo só absorve cerca de 80 ml por dia. O que passar disso é automaticamente eliminado na urina. As frutas cítricas mais indicadas são morango, laranja, abacaxi e limão. Os legumes são ricos em betacaroneto, que o corpo transforma em Vitamina A, uma substância que atua contra infecções e estimula o sistema imune. Recomenda-se couve, cenoura, tomate e batata doce.

 

4 - Ômega 3

Nosso corpo não produz a substância, então precisamos ingeri-la por meio de alimentos como linhaça, castanhas, amêndoas, peixes, azeite. Ômega 3 é um importante aliado com combate a diversas doenças por ter poder anti-inflamatório.

 

Quando estamos gripados, a tendência é não sentirmos vontade alguma de comer. Por isso é importante ingerir alimentos leves, como os citados acima. Além de fornecerem diversos nutrientes importantes para o corpo, também nos mantém hidratados. Se não conseguir comer, então opte por sucos, especialmente das frutas que citamos acima. O importante é se alimentar adequadamente.

 

Fontes: G1, Vida e Saúde, Bem Estar

 

 

Obesidade: os malefícios e dicas para combatê-la

Estudo recente indica que o Brasil terá cerca de 29 mil casos de câncer associados à obesidade em 2025

Especialistas atribuem o aumento de peso dos brasileiros a fatores econômicos, culturais, genéticos e, especialmente, alimentares. O estresse e falta de exercícios também estão fortemente ligados à obesidade. Vamos conversar um pouco sobre esse assunto importante? Separamos algumas dicas para dar os primeiros passos no combate à obesidade.

Um estudo epidemiológico feito no Departamento de Medicina Preventiva da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP), em colaboração com a Universidade de Harvard, estima que até 2025 o Brasil terá mais de 29 mil casos de câncer ligados à obesidade por ano. Esse número representa 4,6% de todos os novos casos da doença no país. Quando o assunto é alimentação, o estudo aponta os alimentos ultraprocessados como causadores da obesidade, pois são altamente calóricos, contém níveis elevados de açúcar, sal e gordura.

Malefícios

São muitos os malefícios que afetam a nossa saúde, tanto a curto prazo quanto a longo prazo. A obesidade causa hipertensão, enfermidades cardiovasculares, diabetes, distúrbios hepáticos, alterações no sono, problemas nos ossos e articulações, dificuldades na prática de esportes, tarefas simples do dia a dia e, como dito anteriormente, câncer. Além dos aspectos clínicos, também afeta o psicológico da pessoa, causando baixa autoestima e por vezes até depressão.

 

5 dicas para evitar a obesidade

 1.       Exercícios

É a prática mais comum para evitar tanto a obesidade quanto o sobrepeso. E não estamos falando de exercícios pesados. Escolher subir uma escada ao invés de usar o elevador, caminhar algumas quadras ao invés de pegar ônibus, manter-se ativo sempre que possível, tudo isso já pode fazer muita diferença para o corpo. O sedentarismo é um dos piores inimigos da saúde física, por tanto, mexa-se! Para ajudar, dê olhada em 9 dicas para emagrecer com exercícios físicos.

 2.       Alimentação

Item primordial de qualquer lista que fale sobre saúde e controle de peso. Você não precisa cortar tudo nas refeições ou até mesmo não ter mais prazer ao comer. É difícil obter todos os nutrientes necessários em uma dieta restrita, sendo preciso fazer a reposição por meio de suplementos. A questão é: você não precisa fechar a boca, basta passar por uma reeducação alimentar. Coma quando tiver vontade, não o tempo todo. Você pode ler mais sobre isso no texto alimentação intuitiva: o que é e dicas de como segui-la.

 3.       Beba água

Às vezes, é possível confundir a falta de água em nosso organismo com fome. Beber água é importantíssimo para bom funcionamento de todas as atividades do nosso corpo. Mantenha-se hidratado, independentemente da estação. Mas preste atenção, não caia no conto dos dois litros diários. Não esqueça de que há água em todos os alimentos que ingerimos durante o dia, então, você não precisa beber dois litros. Mais do que isso você corre o risco de sobrecarregar os rins.

 4.       Hábitos alimentares

A correria do dia a dia muitas vezes nos leva a comer alimentos industrializados. E não vamos mentir, muitos são deliciosos e despertam o interesse do nosso paladar. Mas tente fugir deles, comece aos poucos. Coloque variedade em seu cardápio, alimentos naturais, frutas e legumes. Como o título diz, é uma questão de hábito. Um prato colorido e nutritivo é a reposta para saciar a fome e comer de maneira correta. Confira mais detalhes sobre isso em nosso texto saiba os benefícios de cada cor dos alimentos.

 5.       Acompanhamento profissional

É importante você contar com a ajuda de médicos nesse processo, especialmente se você encontra dificuldades tanto genéticas quanto psicológicas de manter o peso ideal. Somente eles podem dizer com segurança a forma adequada de se alimentar, os exercícios a serem feitos, os hábitos a serem adquiridos. Para muitas pessoas emagrecer não é fácil, por isso jamais acredite em dietas milagrosas lidas na internet. Combata a obesidade de maneira segura e saudável.

 

 

Fontes: Clicrbs, Revista Veja, Bem Estar

 

Aprenda a fazer uma saborosa torta de legumes

Quer praticidade na cozinha? Então confira essa receita super fácil e rápida de fazer

Separamos uma receita saborosa e nutritiva de torta de legumes para você experimentar em casa! Anota aí tudo o que você precisa e corre para o fogão.

 

Ingredientes:

1 berinjela

1 abobrinha italiana média cortada em cubos

1 pimentão amarelo cortado em pedaços

2 tomates italianos maduros cortados em pedaços

1 cebola roxa média cortada em pedaços grandes

2 dentes de alho picados

Azeite de oliva a gosto

Sal a gosto

Pimenta-do-reino preta a gosto

Tomilho à gosto

½ xícara de passata de tomate

300g de massa folhada laminada

Ovo batido para pincelar

 

Modo de preparo:

- Dispor em uma forma de alumínio a berinjela, a abobrinha, o pimentão, o tomate, a cebola roxa e os dentes de alho;

- Regar com um fio de azeite de oliva e temperar com sal, pimenta-do-reino e tomilho;

- Juntar a passata de tomate e misturar bem;

- Levar ao forno por 20 minutos a 180 graus;

- Retirar do forno e dispor os legumes em um recipiente para esfriar;

- Lavar a forma dos legumes para reutilizar assando a torta;

- Dispor a massa folhada na forma e rechear com os legumes já frios;

- Dobrar as bordas da massa por cima dos vegetais, pincelar ovo batido e levar ao forno preaquecido a 200 graus por 25 minutos.

 

Fonte: Tastemade

 

3 receitas rápidas e saudáveis para o Dia das Mães

Chegou a hora de homenagear a sua mãe com um almoço feito por você. Então escolha uma de nossas dicas e mão à obra!

E se você trocasse as longas filas dos restaurantes para preparar um almoço especial para a sua mãe? Separamos três sugestões de ingredientes e receitas para você cozinhar no Dia das Mães. E o melhor, são ótimas opções para uma manter boa saúde.

Vem aí o Dia das Mães, uma data especial, afinal, é dedica a uma figura tão importante em nossas vidas. E o que as famílias costumam fazer para celebrar? Normalmente, enfrentar longas filas em restaurantes (você sabe que é verdade). Mas e se você resolvesse homenagear sua mãe de um jeito diferente? Um almoço feito por você mesmo, quem sabe. Se faz tempo que você não chega perto do fogão e gostou da ideia, presta atenção em nossas sugestões e corre para a cozinha!

1.       Salmão:

É um dos alimentos mais ricos em ômega 3. Ele melhora o desempenho cognitivo do cérebro, além de contribuir para a redução do colesterol e o bom funcionamento do coração. Se preferir, atum e sardinha também possuem as mesmas propriedades.

 

Dica de receita: Salmão ao molho de mostarda e mel

Preparo

 

Leia também:

- Alimentação intuitiva: o que é e dicas de como segui-la

- Explicamos 5 mitos alimentares

- Saiba como emagrecer de maneira segura

 2.       Frango:

Fonte de minerais e vitaminas, como as do complexo B, por exemplo. Elas ajudam a regular a digestão, aumentam a imunidade, melhoram o sistema nervoso, ajudam a prevenir doenças do coração e de pele.

 

Dica de receita: Salada de frango

Preparo

 3.       Brócolis:

Ajuda a reduzir a pressão arterial, pois relaxa os músculos do coração e artérias, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, ajuda a restringir o dano celular nos músculos cardiovasculares, reforça os ossos e previne a osteoporose.

 

Dica de receita: Arroz de brócolis

Preparo

 

Alimentação intuitiva: o que é e dicas de como segui-la

Essa filosofia defende que a maneira como comemos e reagimos à fome é tão importante quanto o que comemos

Quer saber responder às crises emocionais que te fazem querer comer compulsivamente? Basta reconhecer as necessidades reais do seu corpo sem que haja qualquer restrição alimentar imposta por dietas milagrosas. Essa prática é chamada de alimentação intuitiva.

A filosofia em torno da alimentação intuitiva gira basicamente no mantra de que a forma como comemos é tão importante quanto o que comemos. Ou seja, nada de ficar obcecado por dietas, contar calorias e se alimentar somente pensando na qualidade nutricional dos alimentos. A ideia é saber identificar as suas necessidades e, acima de tudo, ter prazer ao comer.

Uma das maneiras de pensar intuitivamente é aprender a confiar no seu corpo, de forma que você saiba diferenciar a fome física da fome emocional. Saber essa distinção é fundamental para uma vida saudável e longe de dietas tão restritivas e que tirem o seu prazer no momento da refeição. O primeiro passo para isso é evitar os extremos: não morrer de fome e não comer até passar mal. Alimente-se quando estiver sentindo um pouco de fome e pare assim que estiver satisfeito.

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6 dicas de alimentação para diabéticos 

Não há limites de calorias, gordura ou carboidratos a serem consumidos no mesmo dia. Isso não significa comer compulsivamente, mas sim unir exercícios e nutrição com a ideia de “rejeitar a mentalidade da dieta”, que faz com que você se sinta culpado pelo que come, com a aparência e com o próprio peso.

Algumas dicas:

Jamais confie em dietas que prometem emagrecimento em poucos dias e também evite acreditar em mitos alimentares. Restrições drásticas fazem mal à saúde do corpo e mental. Coma tudo o que o seu corpo desejar, mas com moderação, respeitando a regra da saciedade;

 

Pense a sua alimentação como uma maneira de comer bem, o que você sentir que precisa comer e estar satisfeito com isso. Aliado à moderação e autoconhecimento, emagrecer acaba sendo uma consequência;

 

Todos sentimos emoções que por vezes são difíceis de lidar. Suprir essas emoções com comida oferece um alívio imediato, porém momentâneo, além de nos trazer a culpa logo em seguida. Assim, o importante não é evitar de ter esses conflitos, mas sim compreender que eles não devem ser supridos com comida;

 

Cada um de nós possui a própria genética, e lutar contra ela pode muitas vezes ser frustrante. O peso ideal para uma pessoa não é facilmente alcançado por outra, e esses limites devem ser respeitados. Deseje uma aparência melhor ou peso que você julgue ideal, mas sempre respeitando o seu corpo, a sua genética e os seus prazeres ao se alimentar;

 

Restringir determinado grupo de alimento e afirmar “nunca mais vou comer isso ou aquilo” pode te forçar muito mais a ter recaídas e comer compulsivamente. Fazer as pazes significa não ver mais esses alimentos como proibidos, mas sim comê-los com menor frequência e adicionando tudo o que te faz bem para equilibrar e garantir uma boa saúde. Ou tudo ou nada não é a solução.

 

Receita para frango ao molho vermelho

Confira a receita de frango ao molho vermelho que a Sabor Caseiro utiliza para os seus clientes! Convide seus amigos para uma reunião e cozinhe esse prato delicioso. As medidas a seguir são para 10 pessoas.

 

INGREDIENTES

- 1kg de filé peito de frango

- 230g de cebola

- 15g de amido de milho

- 57g de farinha de trigo sem fermento

- 1 folha de louro seco

- 35g de sal temperado para frango

- Uma pitada de vinagre de álcool

- 30g de extrato de tomate

- 70ml de óleo de soja

 

MODO DE PREPARO

- Corte o frango em bifes e tempere;

- Passe na farinha de trigo;

- Frite;

- Escorra e reserva;

Molho:

- Corte a cebola em anéis;

- Refogue a cebola em uma panela com pouco óleo;

- Adicione louro, extrato de tomate e sal temperado;

- No final coloque vinagre;

- Coloque um pouco de água;

- Engrosse um pouco com amido;

- Despeje o molho em cima do frango;

- Bom proveito!

 

 

10 variações de merenda saudável para as crianças

Uma refeição nutritiva no recreio auxilia na saúde e no bom aprendizado infantil

As aulas retornaram, e com elas uma preocupação: o que os filhos vão comer no recreio da escola? Essa é uma refeição importante não somente para manter os pequenos alimentados até a hora do almoço, mas também para ajudar no aprendizado. Então, vamos conferir algumas dicas de lanche saudável?

Como já dissemos anteriormente no texto Má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil, a prática da boa alimentação auxilia no crescimento e desenvolvimento da criança, e isso influencia na sua capacidade de aprender o que é absorvido no ambiente escolar.

É importante que o lanchinho contenha pelo menos um produto de cada grupo alimentar:

Há outros pontos importantes que valem a pena ter atenção: os produtos industrializados são ricos em açúcar e são menos nutritivos, por isso escolha sempre os naturais; as frutas da estação possuem menos agrotóxicos; inclua o seu filho na montagem do lanche, pois isso o incentiva a ter uma boa alimentação; decorar e tornar o lanche divertido dá mais prazer à criança na hora de comer; procure variar para não tornar a refeição enjoativa.

Selecionamos algumas opções de lanche que você pode preparar com facilidade e garantir que o seu filho se alimente bem durante o período escolar:

  1. Salada de frutas + iogurte + cereal integral;

  2. 1 pão de queijo + 1 porção de melancia picada + água de coco;

  3. Banana + cereal integral + iogurte + 250ml de água mineral;

  4. Maçã + 1 porção de bolacha integral + requeijão light + água de coco

  5. Morangos + 4 cookies integrais + ricota em cubos + suco de melancia

  6. Goiaba picada + pãozinho de leite + cream cheese + suco natural

  7. Pêra + fatia de bolo integral + meio ovo cozido + suco natural

  8. Cenourinhas baby + uvas + pão de queijo + patê + água de coco

  9. Morangos e uvas + pão de queijo + cream cheese + suco natural

  10. Banana + cereais + mel + leite fermentado

Você pode fazer muitas outras combinações que vão garantir uma refeição saudável ao seu filho. Não é difícil, mas exige dedicação e um pouco de tempo. Na falta desse, a Santo Sabor se mostra uma opção confiável e que auxilia nessa importante tarefa de oferecer alimentos que contribuam para uma boa saúde e aprendizado da criançada!

 

Fonte: Maetipoeu, Bem Estar, G1

 

 

Receita para abobrinha à parmegiana

Separamos uma receita muito saborosa para você! Experimente em casa essa abobrinha à parmegiana. As medidas a seguir são para até 10 pessoas.

INGREDIENTES

- 550g de abobrinha italiana

- 100g de cebola

- 10g de tomate molho

- 170g tomate salada

- 10g de tempero verde

- 50g de apresuntado fatiado

- 50g de queijo lanche fatiado

- 10g de sal refinado

- 30g de extrato de tomate

- 50ml de óleo de soja

 

MODO DE PREPARO

- Higienizar a abobrinha, retirar as pontas e cortar em rodelas de 1cm, reservar;

- Cortas as fatias de apresuntado e queijo em 4 pedaços casa;

- Higienizar os tomates (salada) e cortar em rodelas;

- Higienizar o tempero verde, picar bem miúdo e reservar;

- Dispor as rodelas de abobrinha na assadeira, lado a lado e temperar com sal;

- Colocar sobre cada abobrinha uma rodela de tomate, um pedaço de apresuntado e de queijo, nesta ordem;

- Colocar o molho sobre as rodelas;

- Salpicar o tempero verde e levar ao forno pré-aquecido a 180 °C por 10 minutos;

- Está pronto para servir

 

MOLHO

- Refogar a cebola no óleo até ficar dourada;

- Adicionar o tomate (molho) e o extrato de tomate e refogar mais um pouco;

- Acrescentar um pote de água e deixar cozinhar até ficar consistente.

 

Saiba como o seu filho pode ter uma boa alimentação na escola

A merenda escolar é importante na infância. Se os pais não têm tempo de fazer, podem contar com as cantinas para uma alimentação saudável

A correria do dia a dia muitas vezes impede os pais de terem um controle maior do que os filhos comem. Um bom começo é a merenda escolar, que pode ser feita em casa. Mas quando não for possível, a cantina da escola passa a desempenhar um papel importante.

Está comprovado cientificamente que a alimentação saudável na infância é muito importante para que as crianças tenham um bom desenvolvimento, principalmente no aprendizado escolar. Dentre as refeições do dia, o café da manhã é a mais importante. Para garantir essa boa alimentação nas primeiras horas do dia os pais podem fazer merendas saudáveis e nutritivas para os filhos. Mas e se faltar tempo para isso?

Os pais podem contar com o apoio das escolas. Conforme a Lei Nº 11.947, as cantinas dos colégios devem oferecer alimentos saudáveis e adequados às crianças. É o que vem fazendo a Santo Sabor, com a coordenação de Patrícia Perdomini. “O leque de lanches saudáveis a cada ano vem aumentando mais. Por exemplo, esse ano, a gente está investindo mais em suco natural”, afirma. Para ela, é uma maneira de ir acostumando aos poucos os alunos, pois daqui um tempo não será mais permitido refrigerantes nas escolas.

“A gente sempre teve esses alimentos. Na verdade, o que a gente faz todo ano é mudar o sabor, botar alguma coisa diferente no sentido de ser uma novidade, salada de frutas tem sempre, alimentos assados para evitar as frituras. A ideia é sempre ir acrescentando as coisas mais saudáveis para poder tirar o resto depois”.

O futuro da alimentação nas escolas

Com a vindoura proibição de frituras e refrigerantes em cantinas, Patrícia acredita que o cenário pode ser positivo. “O que eu acho é que eles não vão deixar de comprar. São alimentos que sempre estiveram ali, então acho que meio que vai ser um processo natural. Acho que alguns vão sofrer, porque tem crianças que são mais resistentes a esses alimentos”, explica.

A educação alimentar das crianças deve ser feita em parceria entre pais e escola

O grande obstáculo muitas vezes vem por parte dos pais. A falta do hábito alimentar em casa influencia no que as crianças buscam nas cantinas. “São os pais que administram isso, de certa forma. No momento que tu tens um filho que não come nada e tu compra um enroladinho porque ele quer, tu tá assinando embaixo”.

No entanto, Patrícia garante que esses casos já não são maioria. “Eu acredito que eles (alunos) já estão acostumados a ver coisas saudáveis. E nós estamos investindo nisso. Temos ainda o não saudável, digamos assim, mas cada vez mais os alimentos saudáveis estão ganhando mais espaço. Estão tudo na frente, cada vez estamos aumentando esse espaço”. Graças a isso, ela acredita que quando a lei realmente entrar em vigor, não será assustador para as crianças.

Uma das novas opções disponíveis na cantina Santo Sabor desde o ano passado são os wraps, típicos da culinária árabe. “Dentro vai um mix de salada com queijo branco, por exemplo. Ou um com pedaços de carne com rúcula. Vamos também fazer um que é sem carne, para que vegetarianos possam comer. Oferta sempre tem”, finaliza.

 

Saiba qual a importância da alimentação pós-parto

Uma criança de até dois anos com hábitos alimentares ruins corre o risco de desenvolver doenças cardiovasculares

A alimentação adequada é importante não somente durante a gravidez. É necessário cuidado também no período pós-parto, pois tudo o que a mãe ingerir estará no leite que vai alimentar o neném. A qualidade desse leite está diretamente ligada ao seu bom desenvolvimento nos primeiros anos de vida. Confira a seguir algumas dicas importantes.

                Conforme a Drª Flávia Felippe, nutricionista e diretora do Leve Flávia Felippe, hoje, a nutrição se guia nos chamados mil dias da criança. “A Organização Mundial da Saúde diz que da hora em que a mulher engravida, até os dois anos de idade do bebê, ela vai fazer uma programação genética para que essa criança passe a não ter doenças”. Se a criança tem uma tendência à hipertensão, diabetes ou obesidade, por exemplo, uma alimentação saudável é capaz de modificar esse quadro.

Explicamos 5 mitos alimentares 

                Durante esse período de mil dias, alguns alimentos são definitivamente proibidos. “A mãe tem dois anos para introduzir na vida do bebê tudo de bom. Então, nada de refrigerantes, doces, frituras, enlatados, comidas artificiais em geral. Os alimentos industrializados, por exemplo, têm muito sódio, e o sódio ajuda a elevar a pressão”, afirma. Nesses primeiros dois anos, o organismo da criança é sensível e está em formação, por isso o alimento que a mãe ingere durante a amamentação e também o que oferece após esse período é de fundamental importância.

                Para Flávia, o hábito alimentar dos pais é determinante no processo. “Educação alimentar é como educação em casa. Tem que começar desde cedo dando um bom exemplo”. Ela diz que se os pais tiverem nos armários somente alimentos gordurosos, é isso o que a criança vai se acostumar a comer. “Se a sobremesa da casa for sempre doce, ela não vai ter vontade de comer frutas”.

                 O trabalho como nutricionista já lhe permitiu encontrar crianças e adolescentes com hipertensão e colesterol alterado. “Isso não acontecia anos atrás, e é muito preocupante. De onde vem isso? Do erro alimentar no período de amamentação, e na introdução dos hábitos alimentares da casa. O ambiente é muito mais definidor do que a própria genética”, explica.

 

Lembretes:

- Ofereça frutas e vegetais dos mais variados tipos

- Faça pratos coloridos

- Tenha refeições ricas em fibras

- Coma proteína animal variada (carne vermelha, frango e peixe)

- Beba bastante água durante o período de amamentação

- A criança aprende a comer o que os pais têm o hábito de comer

- Alimentação adequada na infância garante uma vida adulta saudável

 

Receita para salada de grãos coloridos

Aprenda a fazer uma deliciosa e nutritiva salada para saborear no verão. As medidas a seguir são de uma receita para seis pessoas. Cada porção é de 160g. Confira!

INGREDIENTES

- 2 colheres de sopa de cebola picada

- 2 colheres de sopa de pimentão verde picado

- Meia xícara de tomate picado

- 32g de trigo em grão

- 32g de soja em grão

- 32g de grão de bico

 

MODO DE PREPARO

PRÉ-PREPARO:

- Higienizar tomate, cebola e pimentão;

- Picas em cubos miúdos à mão ou no picador de legumes e reservar;

- Deixar o grão de bico, a soja e o trigo de molho separados por aproximadamente 12 horas (dia anterior)

 

PREPARO:

- Escorrer a água em que os grãos ficaram de milho;

- Cozinhar a soja por aproximadamente 45min (cuidar para não passar do ponto);

- Cozinhar o trigo por aproximadamente 45min (cuidar para não passar do ponto);

- Cozinhar o grão de bico por aproximadamente 1h (cuidar para não passar do ponto);

- Deve ficar macio, mas sem o grão se abrir;

- Escorrer, esfriar rapidamente para interromper o cozimento;

- Retirar a película que envolve o grão de bico e a soja;

- Misturar todos os grãos aos demais ingredientes (pimentão, cebola e tomate);

- Manter sob refrigeração até a hora de servir.

9 dicas para emagrecer com exercícios físicos

Conversamos com um personal trainer para saber dos cuidados necessários para perder peso de maneira segura

Qual o melhor exercício para emagrecer? Você já deve ter se perguntado ou pesquisado sobre isso. Buscamos as respostas em uma conversa com o personal trainer Jade Ferreira. Ele nos deu informações e dicas valiosas para que você possa emagrecer de maneira correta e segura, sem prejudicar a sua saúde.

 

1. Qual a importância de um acompanhamento profissional?

O acompanhamento é essencial para ter um melhor resultado com o menor esforço e em menor tempo. O profissional de Educação Física é a pessoa indicada para dizer a melhor maneira de conseguir um emagrecimento saudável, pois muitas pessoas possuem patologias, como problemas de coluna, joelhos e outros, e precisam ter uma orientação de como conseguir o resultado contornando essas limitações.

 

2. O que é importante nos exercícios para emagrecer?

Existem vários caminhos para se conseguir um emagrecimento. O emagrecimento que muitas vezes as pessoas buscam é uma diminuição do percentual de gordura no corpo.

A rota que será feita para se ter o resultado da diminuição de massa gorda pode variar muito e vai depender dos resultados que a pessoa busca. A pessoa pode simplesmente querer manter o peso e apenas diminuir a massa gorda, pode querer aumentar massa muscular e diminuir gordura. E esse objetivo, juntamente com o biotipo da pessoa, é que vai sinalizar ao profissional de educação física qual o melhor caminho a ser traçado.

 

3. Qual o primeiro passo para quem quer emagrecer e busca uma academia?

O primeiro passo é buscar uma consulta médica para ver se não possui alguma patologia que impeça a realização de exercícios físicos, depois buscar alguma atividade que sinta prazer ou que simpatize mais. Quando a pessoa busca uma atividade que não gosta as chances de desistir são muito grandes. Uma dica é começar com uma frequência mais baixa, por exemplo, duas vezes na semana. Assim o corpo vai ter um bom período para a adaptação e a pessoa vai ter a adaptação psicológica também de se organizar em horários e hábitos para a nova prática física.

 

4. Em um plano de exercícios para emagrecer, é indicado trabalhar o corpo todos os dias ou alguns dias da semana?

Estamos em um mundo onde o tempo é cada vez mais valioso, então, cabe ao profissional de educação física adaptar o plano de treino de acordo com o tempo disponível e a capacidade do aluno. Quanto mais tempo for dedicado ao exercício físico, melhores e mais rápidos serão os resultados, podendo ter treinos todos os dias, sem problemas.

 

5. Que males um exercício mal feito pode causar ao corpo e à saúde?

O exercício mal orientado pode acarretar em vários danos físicos. Desde pequenos estiramentos musculares até lesões graves de joelho e coluna. O exercício mal feito não vai ter o mesmo resultado e é prejudicial à saúde. O grande problema é que quando a pessoa se dá por conta de que estava fazendo algo errado a lesão já está presente.

 

6. Quais os exercícios mais indicados para emagrecer?

Hoje temos uma variedade muito grande de métodos e exercícios que atendem às mais diferentes demandas. Pode-se conseguir um resultado de emagrecimento excelente apenas com a musculação, assim como em um treino muito aeróbico em uma esteira, por exemplo. Pode ser feito inclusive um misto de aeróbico e musculação no mesmo treino.

 

7. Na tua experiência como personal, quais os exercícios mais procurados pelas pessoas?

Hoje a musculação é muito procurada, academias de funcionais e o crossfit, que está em alta também. Cada um com suas metodologias e peculiaridades.

 

8. qual a maior dificuldade das pessoas quando tentam emagrecer?

O início, quando a pessoa precisa abrir mão de uma parte da sua rotina para se dedicar ao exercício físico e precisa regrar a alimentação. A alimentação é a grande vilã de quem está treinando para buscar um resultado. De nada adianta eu ter um ótimo treino com o melhor educador físico se a minha alimentação está completamente sem orientação. É necessária uma busca em conjunto de um nutricionista para somar ao treino um melhor resultado.

 

9. Alguma dica para quem quer emagrecer fazendo exercícios?

Procurar emagrecer porque você quer uma vida saudável. O corpo magro ou atlético deve ser uma consequência e não um objetivo. Tendo uma alimentação saudável, boas horas de sono e praticando exercícios físicos o corpo sonhado vem como consequência.

 

Fonte: Jade Ferreira

 

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Explicamos 5 mitos alimentares

5 alimentos para aliviar a sua gastrite

Explicamos 5 mitos alimentares

Confira em detalhes a verdadeira história por trás de muitas lendas que ouvimos

Os mitos alimentares sempre existiram, isso é fato. Quem nunca ouviu quando criança a mãe dizer para não entrar na piscina depois do almoço? Ou da avó que manga com leite faz mal? Nesse texto vamos esclarecer esses e outros mitos alimentares!

Eles fazem parte de um imaginário que por vezes é engraçado. Porém, com a facilidade que temos de comunicação hoje em dia, criou-se muitos mitos que podem ser perigosos para a nossa saúde, principalmente pela ânsia por emagrecimento a todo custo que se estabeleceu em nossa sociedade.

 

1 – Comer de 3 em 3 horas

Mito porque não há um consenso entre os especialistas. Quem defende a prática afirma que ela acelera o metabolismo, fazendo com que o corpo queime mais calorias. Quem é contra, afirma que cada organismo tem seu próprio funcionamento e que esse intervalo pode não ser eficiente para algumas pessoas. A rigor, o importante é o que você come e o número de calorias que ingere, seja em um período de 3 em 3 horas, menos ou mais. Aprenda a conhecer e a respeitar o seu corpo. Coma quando tiver fome, sempre evitando os exageros e os alimentos pesados.

 

Conheça os cuidados com a alimentação de um vegano e um bodybuilder 

 

2 – Alimentos orgânicos são mais nutritivos

Errado. A Stanford University realizou diversos estudos que compararam alimentos normais e orgânicos, concluindo que os índices nutritivos eram sempre iguais. A diferença está na presença dos agrotóxicos no primeiro grupo de alimentos, que em níveis que ultrapassem os estabelecidos pela Anvisa, fazem mal à nossa saúde. Mas é fato que os alimentos orgânicos são mais saborosos, pois são menores e esse sabor acaba ficando mais concentrado.

 

3 – Ovo aumenta o colesterol

Como já dissemos aqui, no texto Entenda de uma vez por todas o que é colesterol, 70% do colesterol é produzido pelo nosso próprio organismo. O restante é que vem dos alimentos. Além disso, o ovo possui o HDL, chamado de bom colesterol. O LDL, chamado de mau colesterol, também é importante para o bom funcionamento do nosso organismo. A questão aqui é uma só: cuidar os níveis de ambos. Um ovo não faz mal, dez sim. Como tudo em relação à boa alimentação, o importante é evitar os exageros.

 

4 – Não vivemos sem proteína animal

Mito. É possível substituir proteína de origem animal com uma grande variação de frutas, legumes, verduras e cereais. O cuidado está na necessidade de que essa alimentação seja muito variada, pois as proteínas de origem vegetal são incompletas, diferentemente da de origem animal. Em outras palavras, é necessária essa combinação de alimentos variados para que tenhamos todos os nutrientes necessários. Ao se adotar uma dieta sem carnes, a única vitamina a ser suplementada é a B12.

 

5 – Beba dois litros de água por dia

Antes de sair bebendo água compulsivamente, é preciso lembrar que também ingerimos água nos alimentos. Por exemplo, se você comer 1kg de comida por dia, estará ingerindo cerca de 500 a 700ml de água. Antes de fixar a ideia de que é preciso beber 2 litros por dia, lembre-se de que isso varia de pessoa para pessoa, pois há questões como peso, idade, hábitos alimentares e físicos. Resumindo, respeite o mecanismo natural do seu corpo chamado sede. Beba o quanto desejar e achar necessário, mas jamais forçando porque resolveram estabelecer que 2 litros é o ideal.

 

E os mitos do primeiro parágrafo?

- Você não vai morrer se entrar na piscina depois de comer. O que os médicos indicam é que se evite exercícios físicos após uma refeição, pois nesse momento parte do sangue vai para o sistema digestivo. Isso diminui o fluxo sanguíneo nas demais partes do corpo. Ao fazer exercício após uma refeição, o organismo envia para os músculos o sangue que deveria auxiliar na digestão, podendo provocar enjoos e mal-estar. O perigo de estar na água é no caso de desmaio e consequente afogamento.

- O mito de que leite com manga faz mal vem da época do Brasil Colonial! O leite era raro e caro, exclusivo dos patrões e senhores de engenho. Para que evitar que os escravos consumissem, criou-se a lenda de que leite com manga fazia mal. E o mito existe até hoje, já que a combinação possui grandes doses de vitaminas e sais minerais.

 

Fontes: Superinteressante, Estadão, Bem Estar, Mundo Estranho

 

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5 alimentos para aliviar a sua gastrite

Conheça os cuidados com a alimentação de um vegano e um bodybuilder

5 alimentos para aliviar a sua gastrite

A inflamação no estômago pode ser causada por má alimentação e estresse. Saiba como aliviar os sintomas.

A gastrite pode se tornar comum para quem tem uma alta carga de trabalho durante a semana. Além da má alimentação que algumas pessoas têm pela falta de tempo, há também o fator do estresse que pode agravar a incidência do problema. É possível prevenir melhorando a alimentação, que por consequência pode vir a também aliviar o estresse.

Saiba o benefício de cada cor dos alimentos

Quando se tem essa inflamação, é importante evitar os alimentos ácidos, muito gordurosos e frituras. Alguns exemplos são limão, laranja, doces, temperos muito fortes, vinagre, alimentos ricos em cafeína, entre outros. Fora a alimentação, deve-se evitar bebidas alcoólicas em excesso. Em contrapartida, o que podemos ingerir para aliviar a gastrite? É importante saber que não é preciso viver de restrições alimentares, basta comer alimentos que não irritem o estômago. Vamos a alguns exemplos:

 

1 – Hortaliças

Elas possuem uma substância que ajuda a combater a bactéria Helicobacter pylori, uma das causas da gastrite. É importante consumir esses alimentos refogados, pois as folhas muito secas e duras podem irritar as paredes do estômago. Todas são indicadas, especialmente brócolis, couve e couve-flor.

2 – Gengibre

Ele é calmante e possui ação anti-inflamatória. Isso ajuda a reduzir a dor, a queimação e as náuseas, alguns dos sintomas da gastrite. Também possui propriedades antissépticas e bactericidas que ajudam a combater a H. pylori. É importante consumi-lo cru, para que não perca suas propriedades no processo de cozimento. Você pode mastiga-lo puro ou misturar com a comida.

3 – Suco verde

Suco de salsinha e couve, por exemplo, é rico em clorofila. Essa substância é cheia de zinco e antioxidantes, importantíssimos para a recuperação do estômago.

4 – Frutas

A mais indicada é a pera, por conter as vitaminas A, C, B1, B2, B3 e fibras. Ela ajuda a regular o sistema nervoso e o aparelho digestivo. A banana é uma das frutas que contém mais fibras e é também uma fonte de energia que ajuda a acelerar a digestão. Procure comer bananas maduras, pois as mais verdes podem irritar o estômago. Outras frutas são mamão, pêssego, maçã e coco.

5 – Lactobacilos

A gastrite mata as chamadas bactérias boas do estômago, impedindo a recuperação do estômago. Por isso é importante repor os lactobacilos para auxiliar no processo de cura da gastrite. Você os encontra em iogurtes e até mesmo vendidos em pó.

 

Dicas:

 

 

 

 

 

Fontes: Minha Vida, Bem Estar, Catraca Livre

 

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Conheça os cuidados com a alimentação de um vegano e um bodybuilder

Saiba como emagrecer de maneira segura

Evite intoxicação no verão

Devemos tomar muito cuidado com o que comemos especialmente na beira da praia.

No verão, os cuidados com a alimentação devem ser redobrados para evitar intoxicações. Acompanhe no vídeo algumas dicas do que comer nessa época do ano.

Conheça os cuidados com a alimentação de um vegano e um bodybuilder

Cada um dos estilos de vida exige um diferente tipo de alimentação para que o organismo tenha um bom funcionamento

O mundo vive de pluralidades e esse é um grande tesouro. Diferentes gostos, diferentes escolhas, diferentes maneiras de viver a vida. Com a alimentação ocorre o mesmo. Cada um possui seus hábitos alimentares, mas embora haja essa pluralidade, uma coisa todos precisam buscar para realmente ter uma vida segura: o cuidado com a saúde.

Conversamos com duas pessoas que adotaram estilos quase que opostos de vida e de alimentação, e também consultamos a nutricionista Carolina Johann para sabermos os pontos mais importantes para todo mundo que optar por um desses estilos.

 

Vegano

Uma pessoa que optou por adotar a ideologia vegana abre mão de tudo o que vem dos animais. De roupas a alimentos, incluindo derivados. Guilherme Hoppen, diretor-chefe de tecnologia de 26 anos, escolheu esse estilo de vida por motivos muito claros. “Eu escolhi o veganismo pela questão da libertação animal. Não há outra maneira de fazer isso. Do contrário, eu seria vegetariano”, explica.

A sua experiência com o veganismo o levou a também ver o estilo de vida como uma oportunidade de ser mais saudável. Ele afirma ter descoberto as nuances que uma alimentação baseada em vegetais pode proporcionar. “Isso me motivou a cozinhar e experimentar coisas mais saudáveis. Com o tempo, fiquei mais inclinado a isso. No geral, eu tento ter uma alimentação balanceada”.

Na opinião de Carolina, cada vez mais e mais pessoas estão dispostas a deixar de consumir produtos de origem animal. Para ela, a questão principal está em saber se a dieta vegetariana estrita fornece todos os nutrientes necessários ao bom funcionamento do organismo. “Segundo o Ministério da Saúde, sim”, afirma.

 “A dieta vegetariana estrita não apenas exclui os produtos cárneos, mas também os substitui por cereais, em grande parte integrais, leguminosas, oleaginosas, alimentos orgânicos, frutas e hortaliças que, quando consumidas em combinações adequadas, atingem as recomendações para indivíduos saudáveis em todos os ciclos da vida”.

 

Cuidados com a alimentação vegetariana estrita

Há alguns nutrientes que são difíceis de se obter quando se restringe alimentos de origem animal. A vitamina B12 é fundamental para o desenvolvimento de glóbulos vermelhos saudáveis e pode ajudar a prevenir a anemia. Encontrada em quantidade não tão significativa em alguns tipos de algas, a vitamina deverá ser ingerida por meio de suplementos.

O ferro é importante para fornecer energia ao corpo, e é mais facilmente absorvido em produtos de origem animal. Logo, um vegano deve comer grandes porções de folhas verdes escuras, cereais integrais, feijão e frutas secas.

O cálcio, abundante nos laticínios, é importante para manter ossos e dentes fortes. Para suprir essa necessidade é recomendado que se busque em alimentos como leite de soja, suco de frutas, cereais e tofu.

 

Sabe como uma boa alimentação influencia no trabalho? 

 

Bodybuilder

Tiago Marques, instrutor de academia de 28 anos, tinha um sonho de infância: queria ser como os heróis que via nos desenhos. Hoje, depois de muito treino e dedicação, é campeão de Bodybuilder no Rio Grande do Sul. Seu estilo de vida exige uma alimentação regrada e calórica em tempos de competição. “Quando vou competir não pode ter furo na dieta. A alimentação é bem regrada para manter o físico”, explica.

Sua dieta inclui de 50 a 150 gramas de carboidrato e de 100 a 150 gramas de proteína por refeição. Para Tiago, além do sonho de infância de ter um corpo físico definido e hoje participar de competições, esse é um estilo de vida que acaba sendo conveniente para os seus gostos pessoais. “Eu não gosto de sair, beber ou fumar, por exemplo. Então, foco nos meus exercícios, cuido do meu corpo nesse sentido”.

Aqui, Carolina reforça a ideia de que para obter benefícios com um treinamento físico é necessário consumir quantidades adequadas de calorias para equilibrar o gasto enérgico e manter a resistência, massa muscular, a força e a saúde em geral. Ela explica que as necessidades de nutrientes e energia para praticantes de atividades físicas variam de acordo com a idade, altura, peso e sexo, frequência, intensidade e duração do exercício.

“A alimentação destes indivíduos deve ser adequada e saudável, atendendo às necessidades nutricionais. E caso seja objetivo do indivíduo também auxiliar no ganho de massa muscular, como no caso dos fisiculturistas, a ingestão de alimentos fontes de proteínas, como carnes, aves, peixes e leguminosas, é importante para o aumento da massa muscular, assim como a adequada quantidade de carboidratos, lipídeos, vitaminas, minerais e calorias da dieta.”

 

Cuidados com a alimentação para um bodybuilder

Entre essas substâncias para auxiliar no ganho de massa muscular, é preciso cuidar para não ingerir carboidratos em excesso. Uma das consequências é a chamada síndrome metabólica, que é caracteriza por um grupo de fatores de riscos como resistência à insulina, obesidade, hiperglicemia, pressão arterial elevada, colesterol alto e aumento de inflamações. Já o excesso de proteínas pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, problemas no fígado e pedra nos rins.

Para finalizar, Carolina deixa um importante recado tanto para quem é vegano quanto para quem segue uma rotina pesada de treinamento: “o que você ingere é o que tornará a sua dieta mais ou menos adequada, independentemente de ela ser vegetariana ou não”.

 

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- Saiba como emagrecer de maneira segura 

6 dicas de alimentação para diabéticos

 

Alimente-se bem fora de casa

Veja como comer de maneira saudável em restaurantes

Com a correria do dia a dia, é normal optarmos por almoçar em restaurantes. As chances de comermos muito e errado são grandes, então acompanhe dicas de como manter uma alimentação correta comendo fora de casa.

Saiba como emagrecer de maneira segura

As dietas milagrosas fazem muito mal à nossa saúde. Segundo a nutricionista Raquel Sabino, o melhor para emagrecer é manter o equilíbrio nas refeições

Todo mundo conhece alguém que resolveu adotar uma dieta milagrosa para emagrecer x quilos em tempo recorde. O peso até pode diminuir com essa proposta, mas e os danos causados ao nosso corpo? A gente se preocupa primeiro em emagrecer e muitas vezes acaba esquecendo das consequências negativas que uma dieta milagrosa pode causar.

Emagrecer envolve mais fatores do que simplesmente fechar a boca e ficar por horas em jejum, ou então manter uma dieta restrita a poucos tipos de alimento. Para Raquel, a palavra-chave é equilíbrio. “Sou contra modismos das dietas milagrosas, pois acredito muito em equilíbrio, em reeducação alimentar sem excessos ou restrições. Acredito em comida de verdade, orgânica e saudável”.

Algumas dietas sugerem longos períodos em jejum, o que é perigoso. Pessoas com carência nutricional podem apresentar cansaço e tonturas. A longo prazo, essas loucuras na verdade causam o efeito contrário. Restrição alimentar e inanição baixam o metabolismo do corpo, causando o aumento de peso. Esse cenário piora quando a pessoa interrompe a dieta e passa a comer compulsivamente. Dessa forma, tem-se o efeito sanfona.

Dietas milagrosas não fazem bem à saúde porque costumam cortar nutrientes importantes para o corpo, como carboidratos, vitaminas, cálcio, ferro, fibras e inclusive gorduras. Então, qual a maneira mais segura para emagrecer?

 

Uma jornada de dois anos

Foi esse o tempo que Monir Borba, engenheiro de controle e automação de 32 anos, residente em Porto Alegre, precisou para baixar de 99kg para 64kg. Demorou, mas foi seguro e hoje a sua saúde agradece. “Eu tomava dois tipos de remédios pra pressão com 28 anos de idade”. Ele afirma que com 99kg tudo podia piorar no seu corpo, como problemas de coração e diabetes.

Paciência e força de vontade foram fundamentais para alcançar o objetivo. “Eu sempre fui a nutricionistas, mas não continuava porque demorava entre uma consulta e outra, e eu queria ver logo o resultado. Então resolvi frequentar um grupo de emagrecimento com reuniões semanais. Lá, além de me sentir estimulado, eu podia ver os resultados com mais frequência”, afirma.

Monir lembra que muitas pessoas iam a essas reuniões simplesmente por ir, pois não estavam focadas. Para ele, a decisão precisa partir da pessoa. “Tem que estar 100% disposto a emagrecer. E tem que saber que não existe mágica e não é fácil, tem que abrir mão de muita coisa, principalmente da gula”. No entanto, ele continua comento de tudo, exatamente como afirmou a nutricionista Raquel de que basta somente existir um equilíbrio.

 “Hoje a minha alimentação é mais controlada, procuro cuidar as calorias, como muita fruta e salada. Seguindo essa dieta, eu posso me dar ao direito de comer o que eu quiser pelo menos uma vez por semana. Nesses dois anos nunca deixei de comer pizza, xis ou cachorro-quente, por exemplo”, explica Monir.

O segredo para manter a disciplina e não cair na armadilha da fome causada por longos períodos de jejum é comer de três em três horas. Isso mantém o metabolismo ativo e o corpo se mantém saciado o tempo todo.

Além da boa saúde, Monir exalta que emagrecer mexeu também com sua autoestima. “Agora tenho mais confiança. E hoje é tudo mais fácil, correr, ter força, meu corpo precisa de menos energia para fazer as coisas. No trabalho também, sinto que tenho mais concentração e disposição, principalmente”.

Sorridente e muito feliz com o resultado do seu esforço, Monir consegue tranquilamente brincar com o peso que tinha. “Depois de emagrecer descobri que eu só tinha duas vantagens. Sentia menos frio e tinha proteção extra contra batidas e tombos. Hoje pega direto no osso e dói mais”.

 

Dicas rápidas!

 

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6 dicas de alimentação para diabéticos

Confira por que o iodo é fundamental para a sua saúde

6 dicas de alimentação para diabéticos

Em casos mais leves, é possível manter o diabetes sob controle com refeições nutritivas, equilibradas e variadas

O diabetes é uma doença causada pelo excesso de açúcar no sangue. Como toda doença, se não tratada de maneira adequada, pode causar inúmeras complicações. A principal delas é a falência dos rins, não restando outra opção além do transplante. E o importante nisso tudo é saber que o controle do diabetes pode começar já com uma alimentação adequada.

A insulina, hormônio produzido pelo pâncreas, é o principal aliado no controle da glicose no sangue. Existem remédios responsáveis por auxiliar nessa produção, além de diminuírem a absorção de carboidratos e aumentarem a sensibilidade do organismo à ação da insulina.  No entanto, antes de precisar fazer o uso de medicamentos, é altamente recomendado fazer o controle dos índices de açúcar no sangue por meio da alimentação.

Evitar o sobrepeso é importante, por isso a pessoa com diabetes precisa manter equilíbrio em suas refeições. E esse equilíbrio começa desde o café da manhã, a refeição mais importante do dia. Separamos algumas dicas de alimentos favoráveis para manter a doença sob controle:

 

1 – Carboidratos

Não é proibido ingerir arroz, pães e massas, contanto que sejam integrais, pois melhoram a ação da insulina por serem ricos em fibras. Os carboidratos presentes nesses alimentos são digeridos lentamente pelo organismo, fazendo com que a glicose seja liberada lentamente no organismo. Logo, o índice glicêmico se mantém controlado.

 

2 – Legumes e verduras

Grandes aliados para uma boa saúde, tanto para quem não tem diabetes quanto para quem tem. A ideia é sempre manter o prato o mais colorido possível, pois esses alimentos são ricos em fibras, vitaminas e antioxidantes.

 

3 – Frutas  

As frutas sem dúvida são importantes para a boa saúde do corpo, mas como qualquer outro alimento, não devem ser ingeridas em excesso devido à glicose. O recomendado é de 3 a 4 porções por dia.

 

4 – Peixes

Salmão, sardinha, atum e outros trazem benefícios à saúde por serem ricos em ômega 3. Um estudo realizado pela Universidade de Harvard apontou que esse ácido graxo melhora a sensibilidade à insulina, além de prevenir o diabetes tipo 2.

 

5 – Fibras

Elas retardam a absorção do açúcar, retardando o aumento da glicose no sangue.

 

6 – Equilíbrio

Item importantíssimo na alimentação de quem possui diabetes. Não repetir refeições e servir somente o suficiente para satisfazer a fome. Comer apenas o necessário é fundamental para uma dieta saudável.

 

Vale lembrar que a dita alimentação adequada varia de pessoa para pessoa, por tanto, a melhor forma de adotar uma dieta segura é consultando um endocrinologista e um nutricionista. Ter sempre o acompanhamento de um profissional facilita não somente o entendimento da doença como também auxilia no controle. Com os devidos cuidados é possível, sim, controlar o diabetes e ter uma melhor qualidade de vida.

 

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Confira por que o iodo é fundamental para a sua saúde

Saiba o que comer no café da manhã para render bem no trabalho

 

Confira alimentos que dão energia

Uma boa alimentação garante mais ânimo e disposição para encarar o dia

Cansado e desanimado? Nesse vídeo você vai conhecer alimentos que te dão anergia e ajudam na disposição para render mais no trabalho!

Confira por que o iodo é fundamental para a sua saúde

O mineral regula a tireoide, importante glândula responsável por uma série de funções do nosso organismo. Sem ele ficamos sujeitos a complicações sérias.

A falta de iodo em nosso corpo pode causar problemas muito sérios de saúde, incluindo câncer, infertilidade e complicações cardíacas. Por ser um nutriente que o nosso organismo não sintetiza, é preciso absorvê-lo por meio de alimentos ou repositores. O iodo é diretamente responsável pelo bom funcionamento da glândula tireoide, que por sua vez regula uma série de funções importantes do organismo.

Ele está principalmente ligado à fauna marinha, sendo encontrado em diversos tipos de peixes e demais frutos do mar. Mas também podemos obter iodo ao consumirmos outros alimentos como leite, ameixas secas, frutas, legumes, feijão branco, ovos cozidos, bananas, iogurte natural, morangos, pão branco, peito de peru assado, sal iodado, entre outros.

Dito isso, vamos dar uma olhada nos benefícios do iodo e nos males que a sua deficiência pode causar.

Os benefícios

 

 

 

 

 

Malefícios da falta de iodo

 

 

 

 

Uma série de outros malefícios pode causar desconfortos no dia a dia, prejudicando a realização de tarefas simples e até mesmo as jornadas de trabalho. Com as funções da tireoide prejudicadas pela falta de iodo, a pessoa tende a sofrer de fadiga e dores nas articulações, mãos e pés frios, ganho anormal de peso, colesterol alto, unhas fracas e pele ressecada, prisão de ventre e insônia.

Manter sob controle os níveis de iodo no organismo não previne somente as graves doenças já citadas, mas também garante uma boa qualidade de vida para que a pessoa possa exercer suas tarefas diárias, tanto pessoais quanto profissionais.

Por fim, é importante ressaltar que o excesso desse mineral também pode trazer danos à nossa saúde, causando o hipertireoidismo. Por isso devemos sempre ter acompanhamento médico se formos ingerir iodo por meio de suplementação. 

 

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Saiba o que comer no café da manhã para render bem no trabalho

Entenda de uma vez por todas o que é colesterol

 

Saiba o que comer no café da manhã para render bem no trabalho

Conversamos com Alexandre Goulart, nutricionista da Sabor Caseiro, sobre a importância de começar o dia com uma boa refeição

Se você perguntar a qualquer especialista sobre a importância do café da manhã, a resposta será a mesma: imprescindível. Alexandre Goulart explica que no café da manhã “é interrompido o longo período de jejum que se estende desde o jantar e ocorre a reposição de energia que o organismo consome durante o sono”. É dessa energia que o trabalhador vai precisar para realizar suas tarefas até a próxima refeição.

Mas qual o café da manhã mais indicado para diferentes necessidades? Há diferença entre uma pessoa que vai precisar de criatividade para criar e outra que vai precisar de força física para trabalhar? Conversamos sobre esses e outros pontos importantes com Alexandre. Confira:

 

Trabalhar em jejum:

Prejudica o desempenho do trabalhador, tanto mental como físico. “Pular o café da manhã faz com que o trabalhador possa sentir fraqueza, dor de cabeça, sonolência, terá dificuldades de concentração, raciocínio lento, ficará mais suscetível a irritabilidade e mau humor”, explica Alexandre.

Esses sintomas são sinais de que o cérebro está precisando de energia, e ocorre pelo baixo nível de glicose no sangue. “Com o intuito de economizar energia, o organismo fica com o metabolismo mais lento e provoca alterações em seu funcionamento”.

 

Nutrientes importantes:

Alexandre explica que o trabalhador que executa tarefas com esforço físico precisa dos mesmos nutrientes do que precisa de concentração.

“A única diferença está no aporte calórico que deve ser aumentado. E isso deve ser proporcional ao gasto de energia que esse trabalhador terá. Ele deve consumir mais carboidratos e proteína, pois a atividade física exige uma demanda maior de energia do organismo”.

 

Café da manhã para cada trabalhador:

 

Lembrando que as proporções devem ser consideradas de acordo com o grau de atividade física e a necessidade calórica de cada tarefa. E se o trabalhador sentir fome entre o café da manhã e o almoço, Alexandre sugere algumas opções: “para não afetar o seu horário de almoço, basta consumir alimentos como castanha, nozes, amêndoas, frutas secas ou in natura, iogurte, barra de cereal”, finaliza.

 

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Entenda de uma vez por todas o que é colesterol

Confira os nutrientes mais importantes para ter uma gravidez segura

Alimentação do trabalhador

USP comprova que a boa alimentação aumenta o rendimento no trabalho

Estudo realizado pela USP comprova a melhora de rendimento de trabalhadores de empresas que preocupam-se com a boa alimentação de seu quadro de funcionários.

Entenda de uma vez por todas o que é colesterol

Ele influencia diretamente a sua saúde e o seu desempenho profissional

Afinal, colesterol é uma doença? É comum confundir, por isso é importante começar deixando isso bem claro, pois trata-se de uma gordura naturalmente presente em nosso corpo (produzimos 75% dele; o restante vem dos alimentos). O que se debate é o tipo de colesterol e o nível dele no sangue.

Mas então, qual a função dele em nosso corpo? Ele desempenha um importante papel de absorver vitaminas A, D, E e K. Também está ligado aos nossos hormônios sexuais, incluindo progesterona e testosterona. Ele é importante também na produção da bílis, que é um fluído produzido pelo fígado e fundamental para digerir as gorduras que ingerimos na alimentação. Só mais uma: o colesterol faz com que o cérebro capte a existência da serotonina, um neurotransmissor que regula o sono, humor e apetite. Ou seja, sem o colesterol não somos nada!

Mas então, qual é a questão? Se ele é tão importante assim, por que se fala tanto em controlá-lo e dos males que ele pode causar? É porque não é exatamente ele o problema. Por ser insolúvel no sangue, ele se liga a diversos tipos de lipoproteínas para se transportar. É aqui que entram as duas principais:

 

 

Em termos gerais, é preciso ter em mente que o importante é manter os níveis de LDL e HDL sempre muito bem equilibrados, ou que o HDL esteja mais alto. Altas taxas de colesterol ruim têm relação direta com riscos de infarto. E isso ocorre por fatores como tabagismo, sedentarismo e alta ingestão de gordura saturada (bacon, carnes gordurosas, pele de frango, bolachas recheadas, queijos amarelos, entre outros). O mais perigoso na história toda é que o alto colesterol não demonstra sintomas! Por isso é comum saber de pessoas que tiverem um infarto “do nada”.

Aliar boa alimentação com exercícios físicos é a melhor maneira de manter os índices do bom colesterol alto. Recomenda-se alimentos ricos em fibra (frutas, verduras, legumes, integrais, aveia), ricos em ômega 3 (peixes como sardinha, atum e salmão) e azeite de oliva extravirgem.

Estar atento às taxas de colesterol não é benéfico somente por evitar riscos de infarto. É possível notar a mudança no seu dia a dia, especialmente no trabalho. Você se sentirá muito mais disposto, com energia, bom humor, com um bom funcionamento do corpo e do cérebro para desempenhar suas funções. É uma questão de qualidade de vida.

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Confira os nutrientes mais importantes para ter uma gravidez segura

Saiba o benefício de cada cor dos alimentos

Confira os nutrientes mais importantes para ter uma gravidez segura

Também fique atento aos alimentos e substâncias a se evitar para não afetar o desenvolvimento do bebê

Para o casal que deseja ter filhos, sem dúvida os meses do período de gravidez são de muita ansiedade e principalmente de cuidados. Tanto a saúde da mãe quanto a do bebê exigem uma atenção fora de uma rotina comum. Em questões alimentares, talvez o mais importante nessa trajetória de gestação seja não seguir uma receita baseada em “achismos”, ou aquelas caseiras que passam de geração em geração, ou ainda buscar dicas milagrosas na internet.

O acompanhamento de um médico pediatra ou um nutricionista garantem tranquilidade aos pais. Conversamos com a nutricionista Muriel Guerreiro Martins sobre uma alimentação segura tanto para a mãe quanto para o bebê. Ela faz um alerta quanto à substância mais importante no começo da gestação. “O ácido fólico é um nutriente indispensável nas primeiras semanas, pois ele participa da formação do tubo neural, que inclui o cérebro, medula óssea e coluna vertebral, e também é importante para o sistema nervoso que é formado até a terceira semana”, afirma.

Muriel explica que é comum as futuras mamães não saberem que estão grávidas no início da gestação, por isso recomenda manter o ácido fólico sempre em níveis adequados no sangue, independente se há a intenção de engravidar ou não. Essa importante substância é comumente encontrada em feijão, lentilha, espinafre e fígado.

Existem outras substâncias igualmente importantes e que devem fazer parte da alimentação. Muriel criou uma lista para nós e indicou a atuação de cada uma:

 

 

 

 

 

Além dos nutrientes a serem ingeridos, também é preciso atentar ao que não deve ser consumido pela gestante no período de gravidez. Muriel ressaltou os mais importantes:

 

 

 

 

 

E para finalizar, é importante lembrar que fumar é extremamente proibido durante o período de gestação. O cigarro causa danos severos ao feto.

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- Saiba os benefícios de cada cor dos alimentos

- Conheça a substância mais importante para uma boa memória

 

Alimente-se bem na primavera

Veja os benefícios das frutas e dos legumes da estação

A mudança do clima traz algumas frutas que você não encontra em temperaturas mais baixas. Conheça algumas e confira os seus benefícios.

Saiba o benefício de cada cor dos alimentos

“Da defesa imunológica ao combate do cansaço e estresse, a refeição colorida ajuda a manter nosso corpo protegido e ativo” - professor Marcio Garcia

A natureza já veio pronta e separada para nós. Cada cor nos alimentos representa um determinado grupo de nutrientes e oferece diferentes benefícios. Profissionais da área da saúde recomendam um prato colorido, pois o consumo diário de frutas e legumes ajuda a reduzir doenças e infecções.

            “A gente se preocupa em comer bem, mas não sabe se as refeições estão equilibradas. Uma boa maneira de controlar isso é fazendo o famoso prato colorido”, afirma Marcio Cabral Garcia, biólogo e professor. São 7 cores básicas. Se ficarmos atentos a elas, sem dúvida levaremos nutrientes o suficiente para garantirmos uma boa saúde.

            Confira as dicas do professor Garcia:

Branco:

“Potássio e cálcio são fundamentais para os ossos e funcionamento do sistema muscular e nervoso. Ajudam a evitar o cansaço, dores e estresse”.

 

Amarelo:

“Amarelo lembra vitamina C. E quando a gente lembra da vitamina C? No inverno, quando nos gripamos. Ela age no reforço do nosso sistema imunológico no combate às doenças. Os antioxidantes dos amarelos também ajudam na resistência dos ossos, dentes e tendões, além de serem indicados para pacientes com anemia”.

 

Marrom:

“Ricos principalmente em fibras, melhorando o sistema intestinal e prevenindo doenças crônicas. Eles demoram mais para serem transformados em açúcar, por isso a gente tem uma sensação mais prolongada de saciedade. Para mulher em TPM, eles podem agir como antidepressivos e combater a ansiedade”.

 

Vermelho:

“Essa cor oferece a substância licopeno. É um antioxidante que combate os danos causados pelos radicais livres. Costumamos chamar de estresse oxidativo. Esses danos podem acelerar o envelhecimento, por exemplo. O licopeno também ajuda a proteger o coração”.

 

Laranja:

“Essa coloração é devido ao betacaroteno. É dele que vem a vitamina A, responsável principalmente pelo bom funcionamento da visão e vigor da pele. Por isso no verão recomenda-se a ingestão de cenoura, por exemplo, pois ajuda no processo de bronzeamento da pele”.

 

Roxo:

“Combatem os radicais livres e atuam contra a degeneração celular. O ácido elágico, contido nesses alimentos, ajudam a retardar o envelhecimento. Outras substâncias dos roxos também auxiliam no emagrecimento e são fontes de energia”.

 

Verde:

“Ferro e fósforo. O ferro, principalmente, é importante no combate à anemia e desnutrição. Ajudam a evitar o cansaço, dão mais ânimo para trabalhar ou praticar exercícios. Já o fósforo fortalece os ossos. Eles também têm bastante fibra que ajudam o sistema intestinal”.

 

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- Conheça a substância mais importante para uma boa memória

- Aproveite 100% do alimento e evite o desperdício

 

Conheça a substância mais importante para uma boa memória

“Existem alimentos que ajudam nosso cérebro a se manter mais concentrado e saudável” – Raquel Sabino, nutricionista da Sabor Caseiro

Muitos fatores influenciam negativamente em nosso poder de raciocínio e memória. Falta de treino, o avanço implacável da idade, cansaço e estresse do dia a dia são alguns deles. Por outro lado, uma boa alimentação pode ser uma grande aliada para a preservação da nossa saúde mental.

É o que nos conta a nutricionista da Sabor Caseiro, Raquel Sabino. “Existem alguns alimentos que melhoram a memória, ajudam o nosso cérebro a se manter mais concentrado e saudável e também diminuem as chances de envelhecimento cerebral”. Dentre tantos nutrientes importantes nesse processo, ela destaca um: ômega 3. “Ele é o maior responsável pela nossa saúde mental. E podemos encontrá-lo em diversos alimentos”, afirma.

 

Alimentos bons para a memória

É um dos alimentos mais ricos em ômega 3. Além de melhorar o desempenho cognitivo cérebro, também contribui para a redução do colesterol e o bom funcionamento do coração. Atum e sardinha também possuem as mesmas propriedades;

 

Rica em proteína, ferro, cálcio, vitaminas do complexo B e o ácido graxo ômega 3, que compõe a membrana externa das células cerebrais, sendo fundamental para uma troca rápida de mensagens no cérebro. A quinoa também controla a saciedade e fortalece unhas, cabelo e pele;

 

Além de ser rica em ômega 3, também possuem a vitamina E, que por ser antioxidante, evita o esquecimento e diminui o envelhecimento das células do cérebro;

 

Ambos possuem a substância fisetina, que também contribui para uma melhora significativa na memória;

 

Colina é outra substância que preserva a saúde mental e está presente na gema do ovo. Ela protege as células do cérebro enquanto o corpo sofre com o envelhecimento. O ovo também contém a vitamina B12, que ajuda na formação dos componentes das células do cérebro, fazendo com quem funcionem corretamente.

 

Alimentos que ajudam no crescimento

As crianças também precisam de uma alimentação que auxilie em seu desenvolvimento. “Para um crescimento adequado é preciso manter um bom aporte nutricional, evitando deficiência de nutrientes, proteínas e calorias. Os principais nutrientes são cálcio, vitamina D, vitamina A, ferro, zinco e ácido fólico”, afirma Raquel.

 

É um mineral diretamente ligado ao crescimento e saúde dos ossos. É encontrado em leites e derivados, vegetais verde-escuros, gergelim;

 

Aumenta a absorção de cálcio. A principal fonte é o sol, mas alimentos como cogumelos, peixes, ovos e carne também possuem a vitamina;

 

Relacionada ao hormônio do crescimento. Sua deficiência inibe o crescimento e provoca deformidades nos ossos. É encontrada na goiaba, leite integral e derivados, cenoura, abóbora, mamão e espinafre;

 

Participa da produção de proteínas e material genético para a replicação celular, sendo de grande importância para o crescimento. É encontrado em ostras e demais frutos do mar, carnes vermelhas e castanha;

 

Assim como o zinco, atua em diversas reações celulares. É conhecido pela importância para gestantes no desenvolvimento do feto, além de ser fundamental na formação das células sanguíneas (hemácias e leucócitos). É encontrado no espinafre, brócolis e rúcula;

 

Essencial na formação das células sanguíneas. Importante principalmente na adolescência, pois ajuda na construção dos músculos. É encontrado em carnes, aveia, castanha de caju e espinafre.

 

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- Aproveite 100% do alimento e evite o desperdício

- Veja algumas dicas para evitar o desperdício de comida

Aproveite 100% do alimento e evite o desperdício

Talos, cascas e folhas podem constituir uma receita saborosa e nutritiva

Quantas pessoas você conhece que cozinham e aproveitam 100% do alimento? Conforme dissemos em nosso último texto Veja algumas dicas para evitar o desperdício de comida, cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçadas todos os anos no mundo. O Brasil está entre os 10 países que mais jogam comida fora.

“A alimentação sustentável é pouco conhecida entre a população em geral, são poucas pessoas que têm consciência que grande parte dos alimentos pode ser utilizada de forma integral”, afirma Muriel Guerreiro Martins, nutricionista da Sabor Caseiro. De acordo com ela, talos, sementes, folhas e cascas contém mais vitaminas e fibras do que a própria polpa do alimento. “É possível transformar essas partes descartadas em geleias, pães, bolos, cucas ou farinhas”.

Não é simples encontrar uma solução imediata para evitar ou diminuir o desperdício. A mudança deve começar já na produção, passando pelos supermercados e chegando a nós, os consumidores finais. Segundo Muriel, a Sabor Caseiro procura fazer a sua parte. “Trabalhamos com receituários onde consta um percentual mínimo de perda de alimentos. Evitamos o desperdício por meio da orientação aos funcionários, utilização de equipamentos em boas condições de uso e monitorando o recebimento de hortifruti para que venham com a melhor condição possível, evitando o desperdício desnecessário”, finaliza.

Separamos algumas dicas para que você também possa aproveitar o máximo do alimento em sua casa:

 

●     Casca e folha da cenoura

Contém 30% a mais de fibras e proteínas que a polpa e maior quantidade de potássio. Além disso, sua folha é rica em vitamina A. Podem ser utilizadas para fazer sopa.

 

●     Folha da beterraba

Rica em vitamina A e C, ferro e cálcio. Assim como a casca e o talo, também possui carotenoides, que são antioxidantes que atuam protegendo as células. Pode ser utilizada para fazer sopa.

 

●     Casca de abacaxi

É rica em fibras, vitamina C e bremolina, uma enzima que protege o estômago e ajuda na digestão de proteínas. Após limpa e fervida, pode ser utilizada para fazer chá.

 

●     Casca de banana

Além de fibras, contém luteína, um antioxidante que protege os olhos contra exposição ultravioleta e ajuda a combater a catarata. Ao ser bem lavada e triturada, pode ser utilizada para fazer bolo.

 

●     Semente de melão

São fonte de magnésio, cálcio e fibras. Depois de lavadas, deixe secar por um dia, salgue e leve ao forno por alguns minutos, tornando-as pequenos salgadinhos que podem ser servidos em saladas.

 

Extra: se não quiser aproveitar essas partes na comida, lembre-se de que você pode utilizá-las como adubo ecologicamente correto e barato.

 

Fontes: Zero Hora, Vida & Saúde, Sabor Caseiro

 

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- Veja algumas dicas para evitar o desperdício de comida

- Conheça os melhores alimentos para prevenir doenças no inverno

Produção sustentável

Veja como podemos produzir alimento sem afetar o meio ambiente

A população está crescendo a cada ano e a nossa produção de comida precisa mudar com urgência, do contrário ficaremos sem recursos naturais e prejudicaremos cada vez mais o meio ambiente.

Veja algumas dicas para evitar o desperdício de comida

O Brasil está entre os 10 países que mais jogam comida fora. A quantidade de alimento descartada poderia alimentar mais de 19 milhões de pessoas diariamente

Segundo a ONU (Organização das Nações Unidas), cerca de 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçadas todos os anos no mundo. Essa perda, que vai da colheita ao consumidor, representa 30% da produção global.

O Brasil está entre os 10 países que mais desperdiçam alimentos no mundo. Por aqui, são 15 milhões de toneladas jogadas fora todos os anos. Essa quantidade é o suficiente para alimentar 19 milhões de pessoas diariamente. Seria também possível saciar a população da região norte do país, ou ainda de países como Chile e Nova Zelândia. São números alarmantes que causam impacto negativo também na economia (prejuízo mundial de R$ 3 trilhões) e no meio ambiente (perda de recursos naturais para a produção).

Para conscientizar a população brasileira sobre o assunto, a FAO (Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura) criou a campanha #semderperdício. A própria ONU elaborou um pequeno documentário em duas partes chamado Food Wastage Footprint (vídeo 1, vídeo 2), que mapeia todo os números e as consequências do desperdício em nossas vidas e no planeta. Dê uma olhada, você vai se surpreender.

A mudança deve começar já na colheita e nos meios de produção, mas também temos o dever de fazer a nossa parte como consumidores finais. Separamos algumas atitudes que podemos adotar no dia a dia:

 

Não fuja delas, pois não estão estragadas. Mesmo que apresentem tamanho ou cor inadequados, elas podem ser consumidas. Inclusive, fruta perfeita indica o uso excessivo de agrotóxico, conforme já escrevemos aqui;

 

Se na embalagem diz que a validade vai até dia 5, não significa que no dia 6 você terá uma intoxicação alimentar. Esses prazos trabalham com uma leve folga e indicam a data em que o alimento está fresco e perfeito para o consumo, mas não significa que não possa ser ingerido alguns dias depois. Saiba mais aqui;

 

Já viu uma pessoa no supermercado cheirando um alimento? Pois isso não é falta de educação. Se a aparência inadequada de uma fruta não significa que ela esteja estragada, então confie no seu olfato para determinar a qualidade do produto. O mesmo serve para leite, molhos e sucos;

 

Com o tempo, os alimentos podem perder frescor e sabor sem que estejam estragados. Ao invés de jogar fora, tempere! Azeite, vinagre, pimenta, cebola e mel podem ajudar muito a reinventar esses alimentos;

 

Tanto na dispensa quanto na geladeira, deixe os alimentos mais novos no fundo e consuma os mais antigos ou já abertos primeiro. Também evite abrir novos produtos sem que o anterior tenha sido completamente consumido.

 

Fontes: ONU Brasil, Zero Hora, Super Interessante, Revista Exame

 

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- Conheça os melhores alimentos para prevenir doenças no inverno

- Conheça 4 alimentos ideais para o inverno do trabalhador

Conheça os melhores alimentos para prevenir doenças no inverno

Durante a estação mais fria do ano, as crianças precisam se alimentar melhor para aumentar a imunidade

Por que sentimos mais fome no inverno? Porque nosso organismo gasta mais calorias para manter equilibrada a temperatura do corpo. É nesse momento que os pais devem ter duas preocupações com os filhos, ainda mais nas férias do meio do ano: repor essas calorias gastas e cuidar a maneira como isso é feito. O aumento da vontade de comer pode abrir espaço para doces, salgadinhos, fast foods e alimentos gordurosos. Não queremos isso, né?

O cuidado com a alimentação das crianças deve ser durante o ano todo, mas no inverno é ainda mais importante devido às doenças da estação, como resfriados, gripes e alergias respiratórias. Por isso as refeições devem conter as principais vitaminas e minerais que atuam no fortalecimento do sistema imunológico. São eles:

 

Vitamina A

Cenoura, abóbora, espinafre, brócolis

Vitamina B

Limão, laranja, morango, tomate, vegetais folhosos crus

Vitamina E

Milho, girassol, amêndoas, nozes, castanhas, legumes

Ácido fólico

Feijão, ervilha, couve, espinafre

Zinco

Peixe, aves, leite, cereais integrais, feijão, nozes

 

Uma boa maneira de estimular as crianças a ingerirem legumes e verduras, além de aquecer o corpo no frio, é preparar uma boa sopa. Lembrando que o melhor horário para servir aos pequenos é no jantar, por se tratar de um alimento leve.

Separamos uma ótima receita de sopa de ervilha com legumes e carne:

 Ingredientes:

 

Modo de preparo:

 

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- Conheça 4 alimentos ideais para o inverno do trabalhador

- Como combater o risco da obesidade na sua família

Fortaleça a sua imunidade

Veja 10 alimentos que auxiliam o seu corpo a se defender de gripes e resfriados

É possível defender o corpo das doenças do inverno com uma dieta variada e nutritiva. Muitos alimentos naturais atuam no fortalecimento do sistema imunológico. Conheça 10 deles.

Conheça 4 alimentos ideais para o inverno do trabalhador

É possível saciar a fome sem pesar o estômago

O inverno é praticamente um convite para sairmos da dieta. Costumamos comer em maior quantidade e ingerir alimentos com maior valor calórico devido a necessidade do organismo em manter a temperatura corporal e equiparar a diferença climática. Uma gordurinha a mais até pode ajudar a espantar o frio, né? Parece uma boa ideia, mas é preciso cuidado para que a alimentação desregrada no inverno não afete a saúde.

É possível ingerir alimentos quentes, nutritivos e que não nos deixem com aquela sensação pesada após a refeição. Elencamos alguns exemplos para você se alimentar bem e aquecer o corpo, mantendo o ritmo das atividades no trabalho:

 

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- Como combater o risco da obesidade na sua família

- Conheça os 5 alimentos que ajudam a largar o vício do cigarro

Como combater o risco da obesidade na sua família

No Brasil, uma a cada três crianças de cinco a nove anos é obesa

No começo de maio, o presidente dos Estados Unidos Donald Trump barrou um importante programa de alimentação saudável nas escolas americanas. O programa foi criado por Michelle Obama, ex-Primeira Dama, e tinha como objetivo lutar contra a obesidade infantil ao restringir quantidades de sal e de lácteos açucarados, além de incentivar o aumento de cereais compostos nos alimentos.

No Brasil, dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com o Ministério da Saúde indicam que uma em cada três crianças de cinco a nove anos está acima do peso. Nesse ritmo, conforme projeção da Organização Mundial da Saúde (OMS), até 2025 o número de crianças com sobrepeso ou obesidade pode chegar a 75 milhões.

                A obesidade infantil causa hipertensão, enfermidades cardiovasculares, distúrbios hepáticos, alterações no sono, problemas com ossos e articulações, dificuldades na prática de esportes, baixa autoestima e afeta diretamente a vida social. Para te ajudar, separamos ideias que podem ser usadas no dia a dia:

A educação alimentar das crianças deve ser feita em parceria entre pais e escolas, por isso é preciso estar sempre atento ao que é consumido em todos os locais frequentados pelos pequenos. A Sabor Caseiro incentiva a alimentação adequada aos alunos das escolas em que atua, conheça algumas delas: www.saborcaseiro.com.br/clientes.

 

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- Conheça 5 alimentos que ajudam a largar o vício do cigarro

- Sabe como uma boa alimentação influencia no trabalho?

Saiba como prevenir a obesidade infantil

Quase 10% das crianças na América Latina estão obesas, e a obesidade infantil é uma doença grave, que pode levar a graves consequências. Veja como tratar e prevenir essa doença.

A obesidade infantil é uma doença séria que pode causar graves problemas de saúde. São diversas as causas, que passam desde genética familiar até uma má alimentação. A boa notícia é que não é difícil prevenir. Saiba como no vídeo que separamos.

Conheça 5 alimentos que ajudam a largar o vício do cigarro

Passado o dia mundial de combate ao tabagismo, te mostramos como unir boa alimentação e combater o vício.

O cigarro é responsável por causar mais de 50 doenças. As mais comuns são as cardiovasculares – principal causa de morte no Brasil – e o câncer de pulmão. Segundo pesquisa realizada pela Universidade de Washington, nos últimos 32 anos o número de fumantes no mundo se aproximou de 1 bilhão, mas teve queda se comparado ao crescimento populacional no mesmo período.

No Brasil, as notícias são boas. O Instituto Nacional do Câncer (Inca) divulgou que entre 1985 e 2010, a queda de fumantes foi de quase 50%. Hoje, segundo o Ministério da Saúde, a população de fumantes no país é de somente 10,8%. Das capitais, infelizmente Porto Alegre é a que apresenta maior índice de tabagismo: 16,4%.

Desde 1987, no dia 31 de maio, foi celebrado O Dia Mundial sem Tabaco. Em meio à campanhas e medicamentos para afastar o cigarro das pessoas, é válido lembrar que muitos alimentos também podem auxiliar na luta contra o vício do cigarro e combater os males à saúde. Separamos alguns:

 

 

 

 

 

 

Bônus: se estiver tentando parar, evite alimentos como carne, café, doces, refrigerantes de cola e álcool, pois esses aumentam a vontade de fumar.

 

Fonte: Revista Corpo a Corpo

http://corpoacorpo.uol.com.br/dieta/nutricao/saiba-quais-alimentos-ajudam-a-parar-de-fumar/5341#

 

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- Sabe como uma boa alimentação influencia no trabalho?

- Uma alternativa à marmita do trabalhador

Sabe como uma boa alimentação influencia no trabalho?

Nós respondemos algumas perguntas para que você entenda a importância de se alimentar bem no dia a dia

Quando o assunto é boa alimentação as pessoas costumam ter muitas dúvidas. O que comer, como comer, quantidades e principalmente por que comer determinado alimento. Falar somente que boa alimentação garante uma boa saúde soa um tanto vago. É preciso indicar os seus benefícios, principalmente para quem trabalha muito e enfrenta a correria do dia a dia. Por isso a Sabor Caseiro resolveu esclarecer algumas dessas perguntas.

 

 

A marmita é prática, porém, perde em qualidade. O alimento requentado não tem o mesmo sabor, nutrientes e muitas vezes é mais calórico em relação à comida feita na hora. Além disso, muitas pessoas carregam suas marmitas em potes plásticos, o que é extremamente maléfico à nossa saúde.

 

 

Almoçar em restaurantes, por exemplo, nos leva ao exagero devido a tantas opções. Ao comer demais, sentimos sono, cansaço e nos tornamos mais lentos. Uma refeição balanceada e nutritiva aumenta o poder de concentração, faz bem à memória, aumenta a disposição para as tarefas do dia a dia e diminuí as idas ao médico.

 

 

É importante saber que a alimentação varia de acordo com a necessidade do trabalhador. Quem faz esforço físico, por exemplo, vai precisar de nutrientes diferentes de quem trabalha em um escritório. Por isso nossos cardápios são flexíveis e buscamos atender às necessidades específicas de cada cliente.

 

 

É vital para que possamos entregar um excelente produto final. Somente com nutricionistas experientes e capacitados é possível pensar as refeições de acordo com o perfil do cliente. Dessa forma, elaboramos refeições que aliam alto valor nutritivo com baixas calorias, garantindo uma alimentação saudável aos trabalhadores.

 

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- Uma alternativa à marmita do trabalhador

- Como evitar o excesso de doce para crianças na Páscoa

Qual a melhor alimentação no trabalho?

Veja as recomendações da nutricionista Sueli Marques

Nós da Sabor Caseiro nos preocupamos com a boa alimentação durante a jornada de trabalho, das refeições principais aos lanches rápidos, por isso já trouxemos algumas dicas de como comer bem durante o expediente. Para complementar essa importante informação, veja as recomendações da nutricionista Sueli Marques, para não se descuidar com a alimentação no trabalho.

 

Uma alternativa à marmita do trabalhador

Almoçar em restaurantes está cada vez mais caro para o trabalhador brasileiro e a solução não é levar comida de casa

Atualmente, almoçar em restaurantes está pesando no bolso do trabalhador brasileiro. Segundo pesquisa feita pela Associação das Empresas de Refeição e Alimentação Convênio para o Trabalhador (Assert) e pelo Instituto Datafolha em 51 cidades do país, sendo elas 23 capitais, a refeição fora de casa sai em média R$ 32,94 por dia. A região com almoço mais caro do país é justamente a nossa. O Sul elevou a média nacional, registrando uma média de R$ 34,34 por refeição.

O cenário para quem não recebe vale alimentação é ainda pior, pois parte significativa da renda seria para o almoço. Ainda, quem ganha até um salário mínimo, teria 80% do salário comprometido apenas para refeições de segunda a sexta-feira.

Uma alternativa para esses trabalhadores é levar de casa a famigerada marmita. Mas isso também oferece alguns “poréns”, como manter uma disciplina diária para cozinhar na noite anterior, ou até mesmo cozinhar no final de semana e congelar tudo. Funciona, mas não há dúvidas de que o alimento requentado perde em qualidade, sabor, nutrientes e muitas vezes é mais calórico.

A pesquisaComer fora em Poa, realizada pelo Sebrae, revelou o hábito alimentar dos porto-alegrenses ao comerem fora de casa. Confira:

- 60,3% saladas;

- 56,7% massas;

- 45,8% arroz e feijão;

- 45,7% peixes

Diante dessa preferência indicada pela pesquisa, nós da Sabor Caseiro elaboramos uma boa opção de almoço para a correria do dia a dia. Com o serviço de refeições transportadas, levamos aos trabalhadores de empresas refeições balanceadas, saudáveis e nutritivas. Além da comodidade de receber a entrega no próprio local de trabalho, os alimentos são preparados momentos antes do horário de almoço e chegam frescos ao cliente. Com a Sabor Caseiro você economiza tempo, dinheiro e cuida da sua saúde ao comer bem.

Quer maiores informações de como manter uma alimentação saudável no seu almoço, nos acompanhe em nossas redes sociais fb.com/SaborCaseiro

 

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- Como evitar o excesso de doce para crianças na Páscoa

- A educação alimentar das crianças deve ser feita em parceria entre pais e escola

Como evitar o excesso de doce para crianças na Páscoa

A data faz aumentar o desejo das crianças por guloseimas e é preciso ter cuidado para não perder o controle

O mundo moderno é marcado pela industrialização. Há muitos pontos positivos nesses avanços, mas quando pensamos em alimentação, nem tudo são flores. Se por um lado os alimentos industrializados trazem praticidade à nossa vida, por outro lado nos afastam cada vez mais de uma vida saudável.

Diante desse cenário, se os pais não estiverem atentos diariamente, acaba sendo difícil estabelecer uma dieta nutritiva e balanceada para os seus filhos. Vale lembrar que a má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil. No último final de semana, por exemplo, tivemos a Páscoa, data na qual existe mais apelo para a compra de doces e outras guloseimas.

O açúcar é importante na produção de energia para o corpo. Por isso é preciso entender que não há a necessidade de proibi-lo, basta somente evitar os excessos. Nas crianças o excesso de doces pode causar hiperatividade, ansiedade, dificuldade de concentração e irritabilidade. Balancear é a palavra-chave. Já falamos sobre dicas de alimentação saudável para crianças. Agora separamos algumas dicas para liberar os doces sem perder o controle de uma boa alimentação:

1. Não deixe doces e guloseimas à vista. As crianças devem comer em momentos certos, não sempre que quiserem;

2. Não dê doces como premiação e nem os retire como punição, pois dessa forma a criança vai enxerga-los como algo importante e valorizar ainda mais;

3. Apesar do açúcar ser importante, não exagere o uso desse ingrediente nos alimentos, pois dessa forma a criança é condicionada a sempre buscar esse sabor;

4. Estimule o consumo de frutas para substituir doces artificiais;

5. Não dê doces quando a criança estiver de barriga vazia, pois potencializa os efeitos negativos do açúcar.

 

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- A educação alimentar das crianças deve ser feita em parceria entre pais e escola

- Uma boa opção de almoço para a correria do dia-a-dia

O que fazer quando a criança não quer comer?

A nutricionista Tatiana Zanin dá dicas importantes do que fazer quando a criança não quer comer.

A rotina dos dias atuais e a falta de tempo para tudo podem ser um grande inimigo na hora da educar a alimentação dos nossos filhos. Muitas vezes diante de uma criança que não quer comer não sabemos o que fazer, e acabamos optando por algo fácil e rápido que desperte o a vontade da criança ou perdemos a paciência. Mas saiba que, dedicar um tempo para ensinar o valor da boa alimentação pode ser essencial para o seu filho no futuro.
A nutricionista Tatiana Zanin, do canal do Youtube TuaSaúde dá dicas importantes do que fazer quando a criança não quer comer.

A educação alimentar das crianças deve ser feita em parceria entre pais e escola

Conforme Patrícia Perdomini, diretora da Santo Sabor, o desafio de convencer as crianças a comerem bem é diário

Hoje em dia, “fácil como tirar doce de criança” não costuma ser uma frase tão certeira assim. O paladar infantil vai sempre pender para o lado das guloseimas, doces, frituras e lanches industrializados. É um desafio para os pais cuidarem da alimentação dos filhos, e isso deve começar desde cedo.

O hábito saudável inicia em casa, com uma boa orientação dos pais, e estende-se também nas escolas. Esse é o papel desempenhado pela Santo Sabor, que trabalha no gerenciamento de cantinas de escolas, como é o caso do Colégio Santa Dorotéia.

Para a diretora da Santo Sabor, Patrícia Perdomini, o desafio de vencer o mal hábito alimentar das crianças é diário. “Às vezes uma criança chega com cinco reais e quer tudo em bala”. A alternativa encontrada para não despertar tanto o interesse por comidas gordurosas e frituras foi de deixar mais à amostra os alimentos naturais e nutritivos. “A gente oferta uma variedade de produtos, como sanduíche e sucos naturais, assados. Temos confeitaria própria. Deixamos tudo bem exposto no balcão”, afirma.

Outra alternativa encontrada pela Santo Sabor foi de não chamar a atenção com produtos muito coloridos e que estimulem o consumo. “Não usamos coisas apelativas, tipo pirulito do Ben 10, que tu sabe que a criança pequena vai ver e querer”. A missão nem sempre é fácil, principalmente quando os próprios pais não auxiliam. “Uma vez fizemos o dia sem fritura numa escola. Uma mãe ficou brava, pois era a única coisa que a filha dela comia. Frituras e enrolados de salsicha”.

A má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil. Para Patrícia, esse impacto também é sentido na vida adulta. “A chave para formar a vida alimentar de uma pessoa é na infância. Hoje temos adultos tentando se reeducar para não ter doenças, e algumas vezes isso é uma tortura. Não seria se começasse desde pequeno, pois a boa alimentação deve ser um hábito, não um martírio”, conclui.

 

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- Uma boa opção de almoço para a correria do dia-a-dia

- Como as mulheres podem driblar a falta de tempo para almoçar bem

Conservação dos alimentos

O verão está acabando, mas ainda que cuidar com a conservação dos alimentos.

O forte calor facilita a proliferação de bactérias nos alimentos, podendo causar doenças e infecções estomacais. Além disso, para quem costuma levar refeições prontas para o trabalho, é importante saber quais alimentos transportar e como. Confira as dicas da nutricionista Natalia Moraes de como conservar os alimentos no calor e evitar problemas de saúde.

 

Uma boa opção de almoço para a correria do dia-a-dia

Diante da falta de tempo no trabalho, as refeições transportadas ajudam os funcionários de empresas a manterem uma alimentação saudável

O dia a dia dos colaboradores de qualquer empresa costuma ser corrido e muitas vezes não sobra tempo para um almoço de qualidade. A ausência de uma alimentação saudável resulta, comprovadamente, em menor produtividade na hora do trabalho. Outro problema recorrente é a falta de estrutura das empresas para fornecer uma alimentação adequada aos seus funcionários.

Como alternativa a essas dificuldades, nós da Sabor Caseiro oferecemos o serviço de refeições transportadas. É uma alternativa para atender os colaboradores com refeições balanceadas e saudáveis em um sistema que não exige grandes estruturas por parte da empresa e que se adapta a várias situações e demandas (desde escolas à construção civil), trazendo alto custo-benefício para a contratante.

Esse sistema de alimentação transportada é utilizado pela Gráfica ANS, empresa com a qual mantemos uma relação de confiança há dois anos. Para a gerente Fabiane Fraga, o serviço ajuda muito os seus funcionários. “Recebemos os alimentos diariamente, por volta das 10h30 da manhã. Aqui na empresa, em torno de 70 pessoas consomem, principalmente pela falta de tempo de sair para almoçar. Então, esse serviço é importante para nós”.

Aproveite a nossa estrutura de cozinha industrial toda equipada e com equipe técnica experiente para atender a sua demanda com agilidade e personalização. Para conhecer outros serviços disponíveis, siga navegando em nosso site ou entre em contato pelo telefone (51) 3397.2051.

 

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- Como as mulheres podem driblar a falta de tempo para almoçar bem

- 6 cuidados que você deve ter com a alimentação na praia

Como as mulheres podem driblar a falta de tempo para almoçar bem

Elas vêm cada vez mais conquistando seu espaço profissional e agora precisam adaptar suas rotinas para não deixar a boa alimentação de lado

A participação da mulher no mercado de trabalho vem crescendo a cada ano. Segundo dados da Relação Anual de Informações Sociais (RAIS), o número de trabalhadoras com carteira assinada chegou a 24 milhões em 2014. Isso vai ao encontro de outro estudo, divulgado pelo IBGE, que aponta que no mesmo ano 27,7 milhões de famílias eram chefiadas por mulheres. Isso se dá principalmente por um motivo: o acesso das mulheres ao mercado de trabalho.

        A entrada das mulheres no mercado de trabalho trouxe inúmeras mudanças em suas rotinas. Com uma maior carga horária dedicada à profissão, reduziu-se o tempo para outras atividades importantes para uma boa saúde mental e do corpo, como esportes, entretenimento e, principalmente, alimentação. Logo, a correria do dia a dia passou a impactar suas rotinas alimentares, levando-as a restaurantes, fastfoods, comidas congeladas e lanches rápidos.

        O ideal para uma boa alimentação é a disponibilidade de tempo. Como o trabalho nos toma muito desse tempo, nós separamos algumas sugestões de como adaptar refeições ao seu cotidiano:

 

 

 

 

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- 6 cuidados que você deve ter com a alimentação na praia

- Pais da "geração saúde" têm se preocupado cada vez mais com a alimentação das suas crianças

Como prevenir intoxicação alimentar nas férias

Em entrevista especialista mostra como deve ser uma boa alimentação para quem passa as férias na praia

Quando vamos para a praia no verão queremos mais é aproveitar. E o litoral ainda oferece comidas tentadoras, como camarão e batatas fritas, batidas e sucos. Mas você conhece os riscos que está correndo ao ingerir esses alimentos vendidos na beira da praia sem saber a procedência? Confira uma reportagem sobre intoxicação alimentar, problema recorrente entre os veranistas.

 

6 cuidados que você deve ter com a alimentação na praia

O verão nos convida a relaxar e descansar da rotina, mas devemos continuar atentos ao que ingerimos

Verão é a época em que milhares de pessoas deixam a cidade rumo ao litoral. Além de fugir do forte calor das metrópoles, essas viagens também servem para sair um pouco da rotina profissional e aliviar o estresse. No entanto, uma coisa não pode entrar de férias: o cuidado com a alimentação.

Praia não é sinônimo de alimentação saudável. No verão os casos de intoxicação alimentar aumentam significativamente, pois a exposição dos alimentos ao calor contribui com a multiplicação de bactérias. A intoxicação também pode ocorrer devido à ingestão de água contaminada, alimentos mal lavados e mal conservados.

Já demos dicas de como se alimentar de maneira saudável no trabalho. Agora vamos te ajudar a ficar atento às refeições que você e sua família consomem na praia. Elencamos algumas dicas de como se cuidar:

1. Cuidado ao beber sucos e batidas feitos na praia por não conhecer a procedência da água;

2. Se mesmo assim for consumir bebida de vendedores ambulantes, limpe muito bem a lata ou garrafa com guardanapo descartável;

3. Você não sabe se o canudo foi indevidamente reutilizado, então use somente os que vêm embalados. Após o consumo, dê um nó para evitar o reuso por outra pessoa;

4. Se for almoçar fora de casa, confira se a higiene do local é adequada. As pessoas podem vir direto da beira da praia e trazer consigo areia e bactérias do mar;

5. Evite consumir alimentos perecíveis na beira da praia especialmente por não saber a data em que foram feitos. Se contiver maionese, então, não coma. Estraga fácil e pode causar intoxicação;

6. Dê preferência a estabelecimentos e marcas conhecidas, pois é possível estar mais seguro quanto à higiene dos alimentos.

Para encontrar mais dicas de boa alimentação, acompanhe nossas publicações no Espaço + Sabor.

 

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Pais da “geração saúde” têm se preocupado cada vez mais com a alimentação das suas crianças

Dicas de como se alimentar de maneira saudável no trabalho

Pais da “geração saúde” têm se preocupado cada vez mais com a alimentação das suas crianças

Conforme Marinice Souza Simon, diretora educacional da Escola Santa Doroteia, uma boa alimentação é suporte para boas aprendizagens

A Sabor Caseiro tem como ideal fornecer refeições que garantam bem-estar e saúde. Além de administrar restaurantes empresariais e transportar refeições para empresas, a Sabor Caseiro também administra cantinas de escolas, como a Escola Santa Dorotéia, destinada à crianças da educação infantil e jovens dos ensinos fundamental e médio.

            Conforme já publicado no Espaço+Sabor, especialistas afirmam a má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil, e é exatamente o pensamento de Marinice Souza Simon, Diretora Educacional da escola. “Uma boa alimentação é suporte para boas aprendizagens. Os alimentos saudáveis são reconfortantes, mantém o corpo em dia e tornam as crianças mais aptas a aprenderem”.

            Para a educadora, a preocupação dos pais com a boa alimentação dos filhos é recente, principalmente pela importância que a mídia vem dando ao tema nos últimos anos. “Muitos desses pais são da “geração saúde”, então estão mais atentos. Muitas mães fazem até patrulhamento em relação às frituras. E nesse ponto a Sabor Caseiro tem sido uma parceira exemplar. Quando os pais sugerem determinada mudança nos alimentos, a Sabor se mostra sempre aberta ao diálogo”, afirma.

            O que dificulta a implantação de uma alimentação mais adequada é a falta de tempo da maioria dos pais. Para Marinice, a escola serve de modelo, educa e transmite valores, mas não pode atuar sozinha. “Alimentação saudável dá trabalho aos pais, que estão sempre ocupados. Há a preocupação, mas às vezes não há ação em casa no sentido de dar o exemplo e impor uma rotina saudável”. Para auxiliar os pais em casa, já escrevemos sobre dicas de alimentação saudável para crianças e também como manter a rotina alimentar nas férias escolares.

            Por isso o trabalho desenvolvido pela Sabor Caseiro na Escola Santa Doroteia se mostra cada dia mais importante. “Uma boa alimentação não é só para o aprendizado de hoje. É para que essas crianças cresçam bem e tenham saúde lá na frente. Ensinamos hoje, mas pensando sempre no futuro delas”, finaliza Marinice.

 

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Dicas de como se alimentar de maneira saudável no trabalho

Saiba como evitar os agrotóxicos na sua alimentação

Dicas de como se alimentar de maneira saudável no trabalho

A falta de tempo muitas vezes nos força a pular refeições ou apelar para fast-foods, o que prejudica o nosso corpo

Levar e buscar os filhos na escola, horários apertados, compromissos, reuniões, metas a cumprir, tudo isso são situações que enfrentamos no dia a dia. E nessa correria acabamos deixando em segundo plano algo muito importante: a nossa alimentação.

Na maioria das vezes a única opção é comer fora de casa, e isso pode ser um problema, já que dificilmente conseguimos manter uma alimentação balanceada. Piora quando consumimos muito fast food e lanches nada saudáveis, como bolachas recheadas, frituras, salgadinhos e doces.

É importante ter em mente que não adianta pular refeições, como café da manhã e almoço, com o intuito de aumentar a produtividade. Ocorre justamente o contrário, pois a falta de nutrientes gera menor disposição e aumento de estresse. O indicado é fazer até seis refeições por dia em intervalos de três horas. Com um bom planejamento é possível driblar a falta de tempo e alimentar-se bem. Veja algumas dicas:

Quer saber mais sobre as nossas refeições? Entre em contato!

 

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Saiba como evitar os agrotóxicos na sua alimentação

Atividades extracurriculares ajudam no crescimento intelectual da criança

Ana Primavesi: a pioneira da Agroecologia no Brasil

Uma das maiores especialistas em solo do mundo, contra o uso de agrotóxicos, Primavesi defende a produção de alimentos saudáveis conservando o meio ambiente

Contra o uso de agrotóxicos e defensora da adubação natural, Ana Primavesi é uma das maiores especialistas em solo no mundo. A Doutora e professora usa técnicas da agricultura orgânica, que aliam produção de alimentos saudáveis à conservação do meio ambiente. Veja o que ela tem a nos ensinar.

Saiba como evitar os agrotóxicos na sua alimentação

A mesa do brasileiro está repleta de venenos e pesticidas agrícolas, e evitá-los é um bem à nossa saúde

O Brasil é, desde 2008, o maior consumidor de pesticidas no mundo todo. Há uma lista de pelo menos 14 tipos de venenos utilizados pela nossa agricultura e que já foram proibidos na União Europeia (UE) e Estados Unidos. Segundo pesquisas internacionais, esses 14 venenos podem causar câncer, má formação fetal, problemas pulmonares e distúrbios hormonais. Até o momento, somente cinco tipos de agrotóxicos foram banidos aqui e outros dois foram mantidos no mercado, mas com restrições de uso.

A crença popular diz que uma das soluções para evitar os danos causados pelos agrotóxicos é lavar os alimentos com vinagre. Especialistas afirmam ser inútil, pois os defensivos agrícolas também podem ser absorvidos e ficar dentro desses alimentos. Outro equívoco é associar produtos hidropônicos e processados como sendo mais naturais. Há diferenças importantes entre eles. Saiba o que evitar:

A aparência de legumes, verduras e frutas também pode ser um indicativo do uso de agrotóxicos. A exemplo, um cacho com bananas homogêneas, todas com a mesma cor e tamanho. Aquelas que apresentam diferenças ou pequenos machucados tendem a ser mais naturais. Por isso, a maneira mais segura de selecionar um alimento é verificando a sua procedência (pequenos produtores são uma ótima opção) e se está indicado como orgânico na embalagem. Você também pode acessar nossa matéria sobre as feiras orgânicas de Porto Alegre e descobrir uma perto de você. 

Fontes: Carta Capital, Terra, G1

 

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Atividades extracurriculares ajudam no crescimento intelectual da criança

Saiba como manter a rotina alimentar nas férias escolares

 

Dicas de Alimentação Saudável para Crianças

Duas nutricionistas falam o que não pode faltar na alimentação do seu filho e dão dicas para os pais variarem no lanche da crianças

Não é fácil manter um cardápio semanal que seja saudável para as crianças. Dentre muitas dicas, uma das mais importantes é não forçar determinamento alimento, pois isso pode causar uma rejeição muito grande. Quer mais dicas de como montar um cardápio saudável para seu filho e ensiná-lo o hábito da boa alimentação? Confira no vídeo.

Atividades extracurriculares ajudam no crescimento intelectual da criança

Durante as férias escolares, uma boa opção para brincar e ensinar os filhos sobre alimentação saudável pode leva-los para a cozinha

As férias escolares podem ser bem aproveitadas para divertir a todos com momentos familiares. É uma época do ano em que as crianças mudam completamente suas rotinas, passam mais tempo em casa e têm mais oportunidades de vivenciar situações que, assim como no colégio, também têm sua parcela educacional. Quando os pais se planejam e tiram férias no mesmo período, abre-se um leque de opções para gastar as energias dos pequenos e mantê-los ocupados com atividades extracurriculares que alimentam o crescimento intelectual da criança.

            Mas antes de pensar nas atividades, lembre-se de que é importante manter a boa alimentação mesmo nas férias escolares. Isso vai garantir boa saúde e disposição para o seu filho brincar e aprender. Uma boa opção para unir dieta saudável e diversão é fazer um piquenique. Crianças adoram correr em espaços abertos, então uma praça ou parque são ótimos lugares para passear e fazer um lanche após toda a diversão. Outra ótima opção é levar os pequenos para a cozinha e fazê-los ajudar a preparar as refeições de maneira lúdica, pois cozinhar estimula o raciocínio, desenvolve o senso de responsabilidade e desperta curiosidade. Segue uma receita simples e saudável para fazer com os filhos nas férias: nugget caseiro e vegetariano.

 

Ingredientes:

 

Modo de preparo:

 

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Saiba como manter a rotina alimentar nas férias escolares

As Pancs podem fazer parte de uma dieta orgânica

Saiba como manter a rotina alimentar nas férias escolares

Entre uma guloseima e outra, a criança precisa aprender que os alimentos saudáveis são os mais importantes no cardápio

As rotinas alimentares de uma criança são também influenciadas pelo ambiente familiar. Se os pais oferecerem dietas pouco saudáveis, os filhos tendem a estabelecer preferências alimentares que incluem quantidades excessivas de açúcar e gordura. E isso, para o desenvolvimento infantil, é muitas vezes crucial, como já vimos anteriormente sobre como uma alimentação saudável pode influenciar no aprendizado.

As férias escolares contribuem para que os pais possam acompanhar mais de perto a alimentação dos filhos. Por outro lado, também podem ser um problema se não bem administradas, pois é uma época em que as crianças mudam suas rotinas de sono, de brincadeiras e cresce o interesse por alimentos diferentes, especialmente nos passeios em família. É importante que a flexibilização alimentar não vire bagunça ou saia do controle, pois isso pode gerar impacto negativo quando a rotina for retomada futuramente.

Prestar atenção em alguns pontos pode ajudar os pais a manterem uma boa educação alimentar para os seus filhos durante as férias escolares:

1. Refrigerantes e chocolates não são proibidos para crianças acima de 2 anos, mas devem ser muito bem controlados. O importante aqui é a criança saber que só está podendo ingerir esses alimentos porque a situação é diferente (as férias). Ou seja, alimentos como esses e outros mais gordurosos não podem fazer parte da rotina;

2. Nas férias, muitos pais permitem que os filhos durmam e acordem mais tarde do que o usual. O café da manhã segue sendo a refeição mais importante do dia. Se por um acaso a criança acordar perto do horário do almoço, que seja oferecido algum alimento como copo de leite ou fruta para que sirva de introdução;

3. O intervalo entre as refeições é uma questão que não deve ser abandonada mesmo nas férias. Pode haver a introdução de guloseimas aqui e ali, mas a rotina em si deve ser mantida. Independentemente da idade da criança, o recomendado segue sendo de três em três horas;

4. O ideal é conservar os horários das quatro principais refeições do dia: café da manhã, almoço, lanche da tarde e jantar. Os doces, por exemplo, podem ser liberados ocasionalmente após o almoço ou jantar;

5. Por último, não force a criança a comer determinado alimento. Ela deve comer por prazer e hábito, jamais por obrigação. O processo de educação alimentar se torna muito mais fácil quando a criança se diverte comendo.

 

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As Pancs podem fazer parte de uma dieta orgânica

- Veganismo e sustentabilidade

As Pancs podem fazer parte de uma dieta orgânica

Plantas alimentícias não convencionais garantem diversidade ao prato e grande valor nutricional

            A dieta orgânica é balanceada e rica em nutrientes que auxiliam na boa saúde do corpo. Por muito tempo a baixa variedade desses alimentos foi uma barreira para quem optou por ser vegano ou vegetariano. Hoje, além de existirem empresas que produzem alimentos orgânicos e diversos restaurantes especializados em cardápios para esse tipo de alimentação saudável, há uma aliada que vem ganhando atenção nos últimos anos: as Pancs.

            Plantas alimentícias não convencionais, ou Pancs, são aquelas plantas comumente encontradas em jardins, quintais, hortas e até mesmo nas calçadas, mas que temos o hábito de pensar que são apenas mato ou erva daninha. O estudo foi feito pelo biólogo Valdely Kinupp, que escreveu o livro Plantas alimentícias não convencionais no Brasil, lançado em 2014. Servindo como uma espécie de guia, o livro aponta aspectos nutricionais, apresenta receitas ilustrativas e tem um catálogo com 351 espécies que podem ser consumidas no dia a dia.

            Recentemente as Pancs foram pauta na última edição do MasterChef Brasil. A chef e jurada Paola Carosella é uma grande entusiasta e conhecedora do assunto. Na oportunidade ela mostrou como é possível criar pratos e temperos saborosos com plantas pouco conhecidas, como tupinambo, cevadinha, hibisco, lírio do brejo, entre outros. As Pancs vêm sendo bastante usadas por restaurantes especializados, mas ainda estão pouco presentes no prato do brasileiro. De fácil acesso e grande valor nutricional, elas são uma ótima opção para quem segue ou deseja seguir uma alimentação saudável e mais natural.

            A Sabor Caseiro separou algumas Pancs e receitas que você pode facilmente fazer em sua casa:

 

Rica em vitamina A, vitamina C, cálcio e ferro. Pode ser ingerida crua ou refogada, substituindo espinafre e couve. Confira uma receita aqui.

 

Auxilia no tratamento de inflamações do aparelho digestivo, evita problemas intestinais, favorece o rejuvenescimento dos tecidos e garante boa calcificação dos ossos. Confira uma receita aqui.

 

Pode ser usado como substituto da batata. Favorece a digestão, o bom funcionamento da flora intestinal, controla a glicemia (bom para diabéticos) e reduz o colesterol. Confira uma receita aqui.

 

Possui sete vezes mais fitonutrientes do que o espinafre, é grande fonte de vitamina A e C, ajuda no tratamento de doenças hepáticas, gota, reumatismo e problemas de pele. Confira uma receita com Dente-de-leão aqui.

 

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Veganismo e sustentabilidade

Dicas de alimentação saudável para crianças

Alimentação rica em cálcio

A nutricionista Tatiana Zanin, explica como deve ser feita uma alimentação rica em cálcio e quais são as outras fontes de cálcio além do leite e seus derivados

A nutricionista Tatiana Zanin (CRN3-15097), explica como deve ser feita uma alimentação rica em cálcio e quais são as outras fontes de cálcio além do leite e seus derivados para prevenir osteoporose e para uma gestação saudável.
Ela lista também as principais frutas ricas em cálcio. 

Veganismo e sustentabilidade

Filosofia de vida ensina que é possível aliar alimentação saudável e cuidado com o meio ambiente

O termo vegan foi pensado em 1944, na Inglaterra, por Donald Watson. Nessa época ele criou a The Vegan Society, a mais antiga sociedade vegana do mundo. A diferença entre veganismo e vegetarianismo é que o primeiro abole o consumo de qualquer subproduto de origem animal, incluindo carnes, leite, ovos e até mel. Em pesquisa feita em 2012, o Instituto Ibope apontou que 8% da população brasileira, cerca de 16 milhões de pessoas, se declarou vegetariana. Não há dados específicos no Brasil sobre veganismo, apenas estimativas de que desse grupo, aproximadamente cinco milhões sejam veganos.

Engana-se quem pensa que a filosofia do movimento tem como base somente a defesa dos direitos dos animais. Veganos buscam também uma dieta mais saudável e uma vida mais sustentável nos alimentos e artigos que consomem. Um exemplo dessa alimentação se dá por produtos livres de agrotóxicos, ou seja, comida orgânica. Em relação aos alimentos industriais, os orgânicos são mais ricos em vitaminas, minerais e outros nutrientes importantes para o bom funcionamento do corpo. Além de ajudarem a diminuir os riscos de gripes, infecções, diabetes, obesidade, câncer e outras doenças, também são mais saborosos.

No passado, a maior dificuldade das pessoas era o acesso a esses alimentos orgânicos por falta de opção. Hoje o mercado soube se adaptar à nova tendência e oferece mais alternativas ao monopólio alimentício das grandes empresas. No Brasil, a Samurai Organic Foods foi a primeira a obter o selo vegano-orgânico da Ecocert, organismo de inspeção e certificação agrícola. Empresas como Superbom, Surya, Toffuti e Mãe Terra também se destacam na produção de alimentos orgânicos.

Porto Alegre já faz parte dessa indústria. O hábito por uma alimentação mais saudável abriu as portas para o investimento em pequenos negócios com as feiras ecológicas, por exemplo, que oferecem alimentos diretamente dos produtores da área rural da capital e interior do Estado. Restaurantes veganos também ganharam visibilidade e hoje são uma ótima alternativa para quem busca uma dieta mais saudável. Confira algumas opções de restaurantes veganos em Porto Alegre.

O Sabor Caseiro compreende que os hábitos de vegetarianos e veganos contribuem para uma sociedade mais saudável, e é por meio dos seus alimentos que incentiva quem está começando aos poucos a seguir essa filosofia de vida.

 

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Dicas de alimentação saudável para crianças

Má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil

 

Dicas de alimentação saudável para crianças

A merenda escolar é um importante aliado no desenvolvimento e na aprendizagem infantil

Inúmeros projetos de lei que tramitam na Câmara dos Deputados visam banir refrigerantes e alimentos de baixo teor nutricional nas escolas. No dia 8 de junho de 2016, a Comissão de Seguridade Social e Famíliar aprovou o projeto de Lei 1.755/2007 que proíbe a venda de refrigerantes na educação básica (do primeiro ao nono ano), tanto pública quanto privada. Já no dia 22 do mesmo mês, as fabricantes de bebidas Coca-Cola Brasil, Ambev e PepsiCo Brasil anunciaram um acordo para mudar a política de venda de refrigerantes. Desde agosto deixaram de fornecê-los diretamente às cantinas de colégios para crianças de até 12 anos.

            Conforme dissemos no post anterior, a Lei Nº 11.947 prevê o emprego de uma alimentação saudável e adequada nas escolas. Esse também é um papel dos pais, que devem incentivar os filhos desde pequenos a consumirem os nutrientes necessários para um bom desenvolvimento. Pensando nisso, a Sabor Caseiro separou algumas dicas de como elaborar uma merenda adequada, conforme conselhos da nutricionista Juliana Bonato, especialista em ensinar bons hábitos alimentares à criançada.

 

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Má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil

Dia mundial sem carro

Dicas da nutricionista para um bom café da manhã

A nutricionista Camila Freitas dá dicas para um café da manhã equilibrado e comenta sobre o impacto da falta desta refeição no aproveitamento das aulas.

Você sabe por que o café da manhã é a refeição mais importante do dia? Veja a explicação da nutricionista Camila Freitas.

Má alimentação impacta diretamente no aprendizado infantil

Para se desenvolverem e crescerem com boa qualidade de vida, as crianças precisam desde cedo ter o costume de ingerir alimentos saudáveis

Uma alimentação correta é um dos pontos chaves para o desenvolvimento saudável de uma criança. Tudo começa no período de amamentação do recém-nascido, que dura em média até os dois anos, podendo seguir um pouco mais. A partir dos seis meses de idade, é possível introduzir novos alimentos à dieta. Dados divulgados em 2015 pelo IBGE indicam que 60% dos bebês até dois anos comem biscoitos e bolachas e que um terço deles já toma refrigerante ou sucos artificiais. Esses alimentos contêm açúcar, gorduras, conservantes e corantes em excesso, aumentando em até quatro vezes os riscos de sobrepeso e obesidade infantil. A falta de nutrientes pode levar a um déficit intelectual, dificultando o aprendizado.

Conforme Carolina Montes Durões de Souza, Nutricionista na Secretaria Municipal de Educação de Paraíba do Sul e especialista em nutrição escolar, alimentos saudáveis ajudam a prevenir a obesidade e uma série de outros problemas, como desnutrição, e auxiliam no crescimento e desenvolvimento da criança quando consumidos em quantidades adequadas. Isso acaba influenciando diretamente na sua capacidade de aprendizagem na idade escolar.

Cuidar da alimentação de uma criança exige bastante paciência e dedicação em especial por parte dos pais. Para que no futuro a boa alimentação se torne um hábito, a nutricionista indica que é importante tornar prazeroso o consumo de verduras, legumes, frutas, proteínas, fibras, entre outros. Na idade pré-escolar, por exemplo, a criança se sente atraída por apresentações curiosas de alimentos, por isso é indicado aos pais decorarem o prato de um jeito bem divertido. Sobre como montar uma merenda escolar adequada, ela indica que devem ser evitados alimentos gordurosos, doces, balas, refrigerantes, sucos industrializados e biscoitos recheados.

As escolas também têm o seu papel na alimentação das crianças. Desde o dia 16 de junho de 2009, os colégios públicos e particulares do país precisaram reestruturar suas cantinas. Conforme a Lei Nº 11.947, “são diretrizes da alimentação escolar o emprego da alimentação saudável e adequada, compreendendo o uso de alimentos variados e seguros, contribuindo para o crescimento e o desenvolvimento dos alunos e para a melhoria do rendimento escolar”.

Com o cuidado dos pais em casa e com a atenção das escolas, é possível garantir aos pequenos uma dieta regulada. A Sabor Caseiro tem como filosofia oferecer alimentação saudável aos seus clientes. Entre os nossos serviços está a administração de cantinas que procuram preparar alimentação adequada para as crianças. Dessa forma, é possível garantir que elas tenham um bom desenvolvimento e se tornem adultos saudáveis.

 

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Dia mundial sem carro

No Dia da Independência, a Sabor Caseiro passa uma mensagem positiva para o Brasil

Dia mundial sem carro

22 de setembro simboliza a conscientização das pessoas sobre os malefícios causados por veículos e os impactos negativos no meio ambiente

O 22 de setembro é marcado como o dia mundial sem carro. A iniciativa, criada em 1997 pela França, busca conscientizar as pessoas sobre a necessidade de cuidar do meio ambiente e os impactos que o uso excessivo de carros causa em nossas vidas.

            O cano de escape de um carro dispara no ar diversos gases químicos nocivos ao ser humano. Entre eles, o monóxido de carbono (CO), que pode reduzir a capacidade respiratória, e hidrocarbonetos (RCHO), que são cancerígenos em grande concentração. Apesar de não fazer mal diretamente a nós, o dióxido de carbono (CO2) é o principal causador do efeito estufa. Em um ano, por exemplo, um veículo que rode 20 mil quilômetros lança em média 3,4 toneladas desse gás na atmosfera. Segundo informações publicadas no G1, em 2012 os automóveis de passeio foram responsáveis por 38% das emissões de CO2 no país.

            O meio ambiente também sofre grandes impactos na utilização e fabricação de carros, pois há poluição e uso excessivo de água pelas fábricas, poluição do solo e consumo exagerado de recursos naturais do planeta, principalmente no uso de combustíveis fósseis. Uma única gota de óleo é capaz de contaminar até mil litros de água, além de atingir diretamente os animais marinhos. Em 2012, Tramandaí sofreu um dos maiores vazamentos de petróleo do Estado. Foram cerca de 50 mil litros de óleo derramados. Faça os cálculos.

            É por isso que o dia 22 de setembro não é somente um dia sem carro adotado mundialmente, mas uma data simbólica para nos lembrarmos dos danos causados pelos carros, e que outras alternativas mais saudáveis, como bicicletas, transportes públicos e até mesmo caminhadas, podem ser medidas adotadas diariamente para diminuir a poluição do ar que respiramos.

 

Dicas para uma alimentação saudável

Engana-se quem pensa que ficar sem comer por muito tempo auxilia no emagrecimento e manutenção da boa saúde.Confira algumas dicas de boa alimentação

Engana-se quem pensa que ficar sem comer por muito tempo auxilia no emagrecimento e manutenção da boa saúde. Após mais de quatro horas sem ingerir alimentos, por exemplo, o corpo começa a produzir uma substância chamada Grelina, conhecida como o hormônio da fome e que tem como função avisar ao cérebro que é hora de comer. Se o jejum persistir, os níveis dessa substância aumentam e é nesse momento que ficamos morrendo de fome, a ponto de devorar de maneira exagerada o que estiver na nossa frente. Confira essa e outras dicas de boa alimentação

No Dia da Independência, a Sabor Caseiro passa uma mensagem positiva para o BrasiI

Diversidade cultural, biodiversidade e a preservação do planeta fazem parte do legado deixado pelas Olimpíadas para o mundo

Diversidade é, sem dúvida, a característica mais forte do Brasil. Uma diversidade de cores, povos, etnias, tribos, religiões, gêneros. Somos um país de origem indígena e também formado pela imigração de europeus, africanos, árabes e asiáticos. Possuímos, acima de tudo, uma grande variedade cultural. De norte a sul, de leste a oeste do Brasil, somos divididos por diferentes costumes e crenças, mas unidos por um único sentimento que grita mais alto: ser brasileiro.

Os Jogos Olímpicos do Rio 2016 trouxeram um pouco da história do Brasil e de toda essa diversidade, exaltando um pedido de paz a todo o mundo, celebrando a tolerância entre as pessoas, a diversidade sexual e de gênero. Nesse importante espetáculo visto por milhões de pessoas ao redor do planeta, também pudemos contemplar a inventividade do povo brasileiro, retratada na arquitetura de Oscar Niemeyer e na música de Tom Jobim. Além dessa concepção de respeito e aceitação das relações humanas, ficou para o mundo todo uma lição também muito importante: a preservação do planeta.

Estão sempre em discussão questões como aquecimento global, desmatamento e poluição. Sobre natureza, o Brasil tem dois grandes motivos para se orgulhar: possui a maior floresta e a maior biodiversidade do planeta. Uma importante lição que fica dos Jogos Olímpicos é a necessidade de conservação das florestas e a cultura do replantio. Foi baseado nessa ideia que o Brasil inovou e deixou sua marca na cerimônia de abertura das Olimpíadas.

Pela primeira vez na história, o desfile dos atletas apresentou ao mundo uma ação pela preservação da natureza. Cada um dos participantes levou consigo um pequeno frasco com substrato para semear uma árvore nativa do Brasil. Esse será um dos grandes legados das Olimpíadas, segundo o comitê organizador, pois tornará possível o plantio de 207 espécies de plantas e árvores. É devido à sua biodiversidade que o nosso país é o lugar perfeito para transmitir uma forte mensagem de preservação.

O Sabor Caseiro tem orgulho de ser uma empresa brasileira que provém alimentação saudável aos seus clientes. É com essa filosofia que contribuímos para o fortalecimento da nossa sociedade e dos nossos valores. A diversidade do nosso povo, com diferentes culturas e de espírito acolhedor, nos faz acreditar que temos muito a nos orgulhar pelo que somos e do incrível potencial que temos como país.

 

A nutrição como uma parceira da alimentação saudável

No dia do Nutricionista, a Sabor Caseiro propõe uma reflexão sobre o atual escopo da profissão e o consumo de alimentos dos nossos jovens

Os imediatismos da sociedade moderna provocaram mudanças negativas na alimentação da família brasileira. O livro A Cultura da Alimentação, de Karina Pinheiro, destaca o aumento na frequência de refeições feitas fora de casa e a preferência pela compra em supermercados como fatores que favorecem o consumo de alimentos industrializados. Outro agravante está no incentivo da mídia e o apelo promocional dos fast foods. Um estudo divulgado no início do ano pelo jornal El País revelou que o Brasil é o maior consumidor de fast food da América Latina, com um gasto médio de R$ 265 por habitante/ano, número que deve crescer em mais de 30% até 2019. 

Tal disfunção da rotina familiar afeta diretamente as crianças, que se tornaram um retrato preocupante dessa nova realidade. De acordo com IBGE 15% dos jovens brasileiros entre 5 a 9 anos já está em situação de obesidade.

 

O PAPEL DO NUTRICIONISTA:

Fonte recorrente de atuação em questões de sobrepeso infantil, os nutricionistas são uma alternativa no combate ao problema da alimentação moderna dos jovens. Entretanto, ao mesmo tempo em que pode existir a melhoria aparente, é importante pensar sobre a forma de tratamento destas crianças: já é prática comum o método de suprir carências alimentares com a venda de suplementos artificiais – mercado que, segundo dados da IHRSA Global Report, em 2015, teve faturamento de R$1,32 bilhão e cresce 23%/ano somente no Brasil.

Em alternativa a esta metodologia de tratamento, quem se destaca são profissionais que buscam produtos naturais e técnicas psicológicas que ajudem a melhorar todos os ambientes que a criança está inserida. Segundo a nutricionista Gabriela Kapim, é importante que o trabalho do profissional de nutrição vá além da questão prática: deve-se não apenas receitar alimentos naturais, mas conscientizar pais e filhos da importância de criar hábitos e alimentação mais saudáveis.

Alimentação é, acima de tudo, um gesto de afeto e carinho “Alimentar é uma forma de cuidar dos filhos. ” – Gabriela Kapim

 

Nutrição funcional: como ela pode ajudar na sua saúde.

Cada pessoa tem uma alimentação ideal para manter uma boa saúde. A nutricionista Patricia Davidson Haiat explica o que é nutrição funcional e como ela pode te ajudar.

Entenda como a nutrição funcional pode auxiliar a manter sua saúde em perfeito estado. A nutricionista Patricia Davidson Haiat explica em detalhes.

A Redução do Fumo no Brasil

Com leis cada vez mais rígidas, o tabagismo diminuiu nos últimos anos. Empresas refletem essa redução com campanhas próprias contra o cigarro.

Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS), apontam que mais de cinco milhões de
pessoas morrem todos os anos devido ao tabagismo. Estes dados também incluem os
fumantes passivos, ou seja, aquelas pessoas que apenas respiram a fumaça produzida pelo
cigarro.


O produto, que conta com mais de 4.720 substâncias tóxicas, teve grande redução após
governos de todo o mundo restringirem a publicidade de marcas de cigarro e aumentarem o
investimento em campanhas publicitárias antitabaco. Outras medidas, como leis antifumo que proíbem o uso de cigarros em lugares fechados e a sobretaxa de impostos como por exemplo, a aplicada nos Estados Unidos, entre os anos de 1990 e 2014 que aumentou o preço do produto em 350%, resultaram na redução de cigarros fumados por norte-americanos em 50%.

Corroborando com esta estatística segundo relatório da OMS, um aumento de 10% no preço
de um maço de cigarros ajuda a reduzir o consumo de 2,5% a 5% em países desenvolvidos, e 2 a 8% nos países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. Aqui no Brasil essas medidas
também foram adotadas e trouxeram resultados positivos: segundo o Ministério da Saúde, o
número de fumantes caiu 30,7% em 9 anos.

As mudanças não são apenas feitas no âmbito governamental: a Sabor Caseiro, por exemplo, após restringir o uso do cigarro dentro do perímetro da empresa, o resultado foi a redução praticamente absoluta do número de funcionários fumantes. Deste modo não só a saúde dos funcionários fora preservada: o ambiente como um todo se tornou mais saudável.
Se você tem a vontade de parar, clique aqui e saiba algumas dicas e incentivos para acabar de vez com o cigarro na sua vida: http://bit.ly/deixedefumarr

Um Exemplo de Legado deixado pela RIO+20

Há quatro anos o Rio de Janeiro era palco de discussões sobre a saúde do Planeta. Entre as iniciativas propostas pela convenção, a plantação de hortas orgânicas em comunidades locais está chamando a atenção.

Em 2012, 193 países reuniram-se no Rio de Janeiro para renovar e reafirmar o compromisso de participação de líderes de estado com relação ao desenvolvimento sustentável no planeta Terra. Esta edição foi uma segunda etapa da Cúpula da Terra, que havia acontecido em 1992, também na cidade do Rio. Naquela oportunidade, o evento se destacou pelo amplo diálogo com a sociedade brasileira desde a sua preparação até a entrega dos relatórios de resultados.

A conferência, organizada pela ONU, teve como principais objetivos a economia verde no contexto do desenvolvimento sustentável e da erradicação da pobreza; e a estrutura institucional para o desenvolvimento sustentável. Dentro de inúmeras iniciativas, um dos grandes sucessos da Rio+20 foi o projeto Rio Cidade Sustentável. Promovido por 12 empresas que tinham como principal objetivo capacitar moradores na construção e manutenção de hortas orgânicas em produção contínua nos quintais e lajes das comunidades. Além disso, o projeto também promoveu oficinas de alimentação saudável.

Em 2013 o projeto foi concluído, mas deixou um grande legado: os moradores das comunidades do Rio mantêm até hoje as hortas orgânicas – sendo usadas tanto para consumo próprio quanto vendidas para restaurantes da região e Zona Sul. Com menor impacto ambiental, hortas orgânicas representam vida mais saudável e respeito ao meio ambiente.


Se você gostou e tem interesse em produzir a sua própria horta orgânica, acesse o link e descubra mais: http://bit.ly/suahortaorganica

Novela da Globo aborda plantio agroflorestal, que vem chamando atenção no Brasil

A Agricultura familiar em pauta.

A novela das 9 da Globo, Velho Chico, trouxe a agricultura familiar em pauta. Nos últimos episódios, os personagens buscam construir um “novo mundo rural”, onde todos ganham: o agronegócio moderno harmoniza as atividades – agricultores familiares, pescadores, etc. Assista:http://bit.ly/agriculturafamiliarvelhochico

Alimentos de Qualidade nas Escolas Brasileiras

Na data que celebramos o Dia da Agricultura Familiar, a Sabor Caseiro mostra como esse modo de produção vem beneficiando toda a sociedade brasileira.

O mês de julho abriga duas homenagens ao principal personagem da economia do Brasil: o agricultor. No dia 28 é celebrado o dia do agricultor, e um pouco antes, no dia 25 o dia do agricultor familiar. Apesar da proximidade das datas, as comemorações têm razões diferentes para existir. Em 28 de julho de 1960, o então presidente Juscelino Kubitschek fundou o Ministério da Agricultura. Já o dia 25 de julho de 1822 foi a data da chegada dos primeiros imigrantes em solo brasileiro, de maneira organizada e em grupo. Até os dias de hoje o Dia do Colono, ou o dia do Agricultor familiar é celebrado em todo o País.

Em julho de 2015, o Ministério de Agricultura apontou a agricultura familiar como a principal fonte de comida consumida na mesa das famílias brasileiras, representando cerca de 70% dos alimentos em todo o país. Sendo os principais produtos a mandioca (87%), feijão (70%), carne suína (59%), leite (58%), carne de aves (50%) e milho (46%). A importância do agricultor familiar transgrede as residências dos brasileiros e se expande até as escolas. A Lei nº 11.947, de 16 de junho de 2009, determina que no mínimo 30% do valor repassado a estados, municípios e Distrito Federal pelo Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para o Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) devem ser utilizados obrigatoriamente na compra de gêneros alimentícios provenientes da agricultura familiar.

No Rio de Janeiro, escolas da Rede Estadual Fluminense dimensionam a importância do programa. Segundo a nutricionista Ana Paula Santos, o fato de os alimentos da agricultura familiar serem produzidos em locais próximos às escolas atendidas é um dos benefícios, já que evita perdas nutricionais durante o transporte e dispensa o processamento dos produtos. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação do RJ (SEEDUC), a aquisição de alimentos da agricultura familiar já está presente em cerca de 1.000 escolas da rede estadual fluminense, incentivando a economia local e estimulando a agrobiodiversidade e o uso sustentável dos recursos naturais. Para atender aos estabelecimentos de ensino, são mobilizados 91 fornecedores individuais, 18 grupos informais e 25 cooperativas em todo o Estado.

Aulas de Educação Física para combater a Obesidade Infantil

No mês da Conscientização contra obesidade mórbida infantil, a Sabor Caseiro aponta para o papel das escolas nesse processo.

A obesidade infantil é, segundo a Organização Mundial de Saúde, um dos problemas
de saúde pública mais graves do século XXI, sobretudo nos chamados países em
desenvolvimento. A OMS entende que a obesidade se tornou uma epidemia global desde
1998, quando constatou que mais de 22 milhões de crianças com idade inferior aos 5 anos já
apresentavam excesso de peso ou obesidade franca. Atualmente uma em cada três crianças
no Brasil está pesando mais do que deveria. O levantamento mais recente da Pesquisa de
Orçamentos Familiares aponta que 16,6% dos meninos e 11,8% das meninas entre 5 e 9 anos estão com obesidade.

Os novos hábitos de vida da sociedade do século XXI são os fatores responsáveis pela
saúde deficiente das crianças. No Brasil, por exemplo, a dieta tradicional com arroz, feijão,
carne, saladas, legumes e frutas está sendo substituída por opções hipercalóricas como
salgadinhos, refrigerantes e comida processada. E esta mudança não é somente um problema
das classes mais favorecidas, já que alimentos ricos em calorias acabam sendo mais baratos,
fáceis de comprar e de consumir. De acordo com o Ministério da Saúde, 46% das crianças de
zero a cinco anos de idade que vivem no Brasil consomem biscoitos e refrigerantes
diariamente.

É verdade que o país não apresenta políticas públicas e programas sociais consistentes de combate à obesidade infantil. Afinal, quantas escolas públicas que priorizam uma merenda saudável você já ouviu falar? Uma das principais descobertas de uma pesquisa realizada pelo Ibope em parceria com o Instituto Ayrton Senna sobre a educação física nas escolas públicas brasileiras diz respeito à falta de infraestrutura das escolas pesquisadas: 30% delas não têm espaço destinado às aulas de educação física.

Estudo apresentado em 2010 na Educação Física em Revista, aponta que os professores de Educação Física, como profissionais de Saúde, devidamente capacitados, podem contribuir para combater esta enfermidade (obesidade infantil). Ao utilizar os dados de testes antropométricos, podem detectar a prevalência da enfermidade, e, a partir daí, orientar os alunos nas aulas de Educação Física sobre prática regular de atividades físicas, alimentação saudável, e também, nos casos mais graves, sensibilizar os pais à busca por tratamentos.

Consumo consciente: ONG alerta para desperdício de alimentos.

Em vídeo, ONG mostra a vida de um morango.

O desperdício de alimentos mundial gira em torno de 30%, e cada vez mais se busca soluções para diminuir o consumo irresponsável de comida. A ONG Save The Food procura conscientizar a sociedade mostrando o ciclo de vida de uma fruta, desde seu plantio ao seu possível fim devido à má conservação.

Semana do Meio Ambiente: A Conscientização do consumo.

Na Semana do Meio Ambiente, a Sabor Caseiro alerta para um dos principais problemas do nosso planeta: o desperdício de alimentos.

Na Semana do Meio Ambiente, a Sabor Caseiro alerta para um dos principais problemas do
nosso planeta: o desperdício de alimentos.


Nos Estados Unidos, o percentual de desperdício gira em torno de 40% da comida adquirida,
no mundo, a média mundial próximo aos 30%, segundo estudo divulgado pelo site World
Water Week. A grande quantidade de comida desperdiçada é preocupante e necessita de
soluções imediatas. Segundo o relatório da FAO de 2013, 1 a cada 9 pessoas no mundo passa
fome. O problema se estende ao uso desnecessário de recursos naturais, como a água e,
portanto, afeta e existência de vida na Terra.

Para elucidar a questão, a ONG Save The Food lançou um vídeo mostrando o ciclo de vida de
uma caixa de morangos, desde seu plantio até um possível fim, a lata de lixo:
veja o vídeo. O objetivo do trabalho é simples: conscientizar a sociedade a ter mais responsabilidade com o consumo de alimentos – cada norte-americano joga, em média, 136kg de comida no lixo.

Entretanto, a mudança também depende da adesão de movimentos públicos e privados mais
eficientes. Segundo a Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura, é
importante associar políticas públicas e sistemas de monitoramento, para que haja o cuidado
dos recursos naturais.

Se você quer saber mais sobre a ONG, acesse o link e descubra muito mais:
http://www.savethefood.com/

Mercado Brasileiro de Orgânicos tem muito espaço para crescer

Em maio celebra-se a produção e consumo de alimentos orgânicos. Saiba onde adquiri- los em Porto Alegre.

“Promover qualidade de vida com proteção ao meio ambiente. Este é o objetivo da
produção orgânica vegetal e animal. Sua principal característica é não utilizar agrotóxicos,
adubos químicos ou substâncias sintéticas que agridam o meio ambiente” – Sintetiza a
definição de orgânicos do Ministério de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Brasil (MAPA).

Contudo, não existem estatísticas oficiais do MAPA sobre o volume de orgânicos
produzidos e comercializados no Brasil. Uma das poucas organizações governamentais que
atuam com essas estatísticas é a Organics Brasil, um programa de promoção internacional dos produtores orgânicos sustentáveis, fomentado pela Apex (Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos). Segundo o programa, o mercado de orgânicos cresce em torno de 40% ao ano e contabilizou, em 2014, mais de 2 bilhões de reais. Resultados ainda pouco expressivos se levarmos em consideração o próprio setor agropecuário brasileiro e
internacional, conforme relatório divulgado pela Organics Brasil, no país o mercado de
orgânicos representa apenas 0,4% de toda produção nacional, já nos EUA e na Alemanha, por
exemplo, o percentual chega até 5% do total produzido.

Dados que são explicados pela recente legislação nacional de regulamentação de
orgânicos, que só foi validada em 2011 e conta com pouco mais de 11 mil agricultores
cadastrados pelo Cadastro Nacional de Produtores Orgânicos. Já o Instituto de Defesa do
Consumidor estima que haja mais de 400 feiras livres no país, entretanto não se tem
conhecimento ao certo da movimentação gerada por essas feiras. A única certeza é que o país ainda tem muito espaço para avançar na produção e consumo de orgânicos, confira uma das técnicas mais revolucionárias dessa área, a Agrofleresta, acesse: http://bit.ly/espaçosabor 


Em Porto Alegre é possível encontrar Feiras de Produtos Orgânicos nas seguintes datas
e lugares:

Terça-feira:
AUXILIADORA - das 7 às 13h
Travessa Lanceiros Negros (passagem de pedestres entre as ruas Mata Bacelar e a Coronel
Bordini) 

Quarta - feira:
MENINO DEUS - das 13 às 19h
Av. Getúlio Vargas (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura)
PETRÓPOLIS - das 13 às 18h
Rua General Tibúrcio, parte lateral da praça Ruy Teixeira.

Sábado:
TRISTEZA - das 7 às 12h30
Av. Otto Niemeyer esquina com a Av. Wenceslau Escobar
BOM FIM - das 7 às 12h30
Av. José Bonifácio, 675
MENINO DEUS - 7 às 12h30
Av. Getúlio Vargas (no pátio da Secretaria Estadual da Agricultura)
TRÊS FIGUEIRAS – das 8 às 13h                                                           
Rua Cel. Armando Assis, ao lado da praça Desembargador La Hire Guerra

Agrofloresta

técnicas de recuperação de solos por meio de métodos de plantio que mimetizam a regeneração natural de florestas.

Ernst Götsch é um agricultor e pesquisador suíço que migrou para o Brasil no começo da
década de 80 e se estabeleceu em uma fazenda na zona cacaueira do sul da Bahia. Desde
então, vem desenvolvendo técnicas de recuperação de solos por meio de métodos de plantio
que mimetizam a regeneração natural de florestas. Veja como o projeto da agrofloresta em
grande escala que está acontecendo no interior de São Paulo, na Fazenda da Toca.

1º de Maio: Como está a saúde do trabalhador brasileiro?

No mês que celebra o dia do trabalhador, saúde preocupa empresas e empregados.

O primeiro dia do mês de maio é considerado feriado em alguns países ao redor do
mundo. Nesta data, no ano de 1886 trabalhadores da cidade de Chicago nos Estados Unidos da América organizaram uma paralização reivindicando melhores condições de trabalho. O
movimento se espalhou pela Europa e países latinos americanos nos anos seguintes. No Brasil,o feriado começou por conta da influência de imigrantes europeus, que a partir de 1917
resolveram parar o trabalho para reivindicar seus direitos.


Desde o final do século XIX até os dias de hoje as condições de trabalho já sofreram
diversas mutações sempre visando o aumento da produtividade, e assim, afetando
diretamente a saúde física, mental e espiritual da população trabalhadora. De acordo com o
ex-diretor de Relações Internacionais da Associação Nacional de Medicina do Trabalho
(ANMT), René Mendes, as principais causas de doenças relacionadas ao trabalho não são má
postura ou mobiliário pouco adequado mas, sim, a maneira como as pessoas são inseridas no
processo do trabalho. “Trabalhar sob pressão para cumprimento de prazos, jornadas muito
longas, com pausas curtas ou sem pausas... Isso tudo repercute na saúde física e na mental”,
explica ele.


Entretanto, já existem empresas que estão na contramão do aumento da jornada de
trabalho como forma de aumentar a produção. A farmacêutica americana CVS, por exemplo,
anunciou em 2013 que cobraria multa de 50 dólares por mês dos funcionários que se
recusassem a fornecer informações pessoais como peso, índice de massa corporal e nível de
glicose no sangue. A exigência faz parte de um projeto da companhia para cortar custos
com saúde, que passaram de 12.000 dólares por empregado/ano.


No Brasil, a legislação trabalhista não permitiria descontos assim, mas o caso da CVS
traz a tona um assunto muito importante para as empresas: os custos de saúde para o
negócio. Conforme estudo do Instituto de Saúde Suplementar, a assistência médica é o
segundo maior gasto de uma empresa, atrás somente da folha de pagamentos. No país a conta deve chegar a 80 bilhões de reais até 2030. Mas não depende só da empresa a redução desses gastos, mas também dos cuidados pessoais de cada cidadão. De acordo com uma pesquisa feita pela operadora de saúde Omint realizada em 2013 com 15 mil executivos brasileiros, 95,5% deles não mantêm alimentação equilibrada, 44% são sedentários e 31,7% sofrem com estresse.

Abusos em Propagandas Influencia na Alimentação das Crianças

Desde 2014, leis federais e alta fiscalização buscam reduzir o apelo da comunicação mercadológica direcionada para crianças no Brasil.

Nos últimos anos, a propaganda de alimentos para crianças tornou-se um assunto
muito delicado na mesa das agências de publicidade, nas casas dos brasileiros e nas
corporações alimentícias. No dia 4 de abril de 2014, o Diário Oficial da União publicou
a Resolução 163 do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente
(Conanda) com o objetivo de esclarecer que o direcionamento da publicidade e comunicação
mercadológica à criança é uma prática abusiva e, portanto, ilegal segundo a legislação.
Contudo, ela continua presente nas telas de TV, Computadores, Smartphones e nas gôndolas
dos mercados.

O Instituto Alana, organização sem fins lucrativos, que trabalha pela garantia de
condições para a vivência plena da infância, através da sua advogada Ekaterine Karageorgiadis denunciou recentemente a prática ilegal de grandes empresas, incluindo duas gigantes do setor alimentício. “Estão desenvolvendo estratégias cada vez mais complexas para colocar as crianças em contato com a marca em todos os ambientes de convivência que ela transita, tanto físicos como virtuais, com o interesse único de persuadir e seduzir a consumir um produto. Isto é injusto, antiético e ilegal”.

Corroborando com as palavras da advogada um estudo realizado pela Universidade de
Liverpool verificou que as crianças que assistem propaganda de alimentos pouco saudáveis na televisão estão mais propensas a desejar alimentos ricos em gorduras e açúcares. Foram
avaliadas as preferências alimentares de um grupo de 281 crianças entre 6 e 13 anos da
Inglaterra. As crianças assistiram a um episódio de um desenho popular e novamente 2
semanas depois. Em cada vez, o desenho foi precedido de 5 minutos de comerciais, um deles
com propaganda de brinquedos e outro com alimentos, principalmente salgadinhos e lanches. Após cada apresentação, as crianças escolheram, entre uma lista de vários alimentos, quais elas gostariam de comer. Verificou-se que TODAS as crianças escolheram alimentos mais ricos em gorduras e carboidratos após assistirem os comerciais sobre alimentos. Também se observou que as crianças que assistiam televisão por mais do que 21 horas por semana eram mais propensas a serem influenciadas pela propaganda de alimentos do que aquelas que assistiam a menor quantidade de televisão.

Ainda sobre o assunto: Em novembro de 2015, a presidente Dilma Rousseff assinou um
decreto que vetou qualquer tipo de propaganda de leites artificiais, mamadeiras, papinhas,
fórmulas, produtos farináceos e chupetas em veículos de comunicação. A medida visa reduzir
o uso de produtos comerciais na amamentação e assegurar a utilização adequada de produtos direcionados a crianças de até 3 anos.

Bella Gil aborda os benefícios de uma alimentação feita em casa

Bela Gil é uma Chef de cozinha natural, apresentadora do programa Bela Cozinha do Canal GNT que prega pela alimentação consciente e saudável, com sabor e qualidade.

Bela Gil fala sobre a cadeia produtiva dos alimentos do ponto de vista de quem está na cozinha. Ela defende que estamos acostumados com as praticidades dos industrializados e isto não é saudável; deveríamos voltar mais ao fogão para que a indústria não escolha nossa jantar, e sim nós mesmos.

Estado de completo bem-estar físico mental e social

No dia 7 de abril, o mundo comemora o dia Mundial da Saúde, ou seria dia Mundial de combate as doenças?

No dia 7 de abril, o mundo comemora o dia Mundial da Saúde, ou seria dia Mundial de combate as doenças?

A Organização Mundial de Saúde (OMS) define a saúde como "um estado de completo bem-estar físico, mental e social e não somente ausência de afecções e enfermidades". Nesse sentido a Sabor Caseiro propõe uma reflexão aos seus clientes, fornecedores, colaboradores e sociedade em geral: Estamos cuidando da nossa saúde ou apenas combatendo doenças causadas pelos nossos hábitos de vida?

Segundo o Ministério da Saúde as principais causas de morte no Brasil estão diretamente ligadas ao novo estilo de vida adotado pela sociedade. Tidos como malefícios da sociedade moderna, o estresse, a alimentação inadequada e o sedentarismo são os três principais fatores de aumento de enfermidades no Brasil e no Mundo conforme relatório divulgado em 2010 da OMS. Corroborando para esse cenário ruim, o IBGE apontou em pesquisa recente que apenas 15% dos brasileiros praticam atividade física regular, e a grande maioria da população procura o médico depois de adoecer e não como forma de prevenção.

Apesar do ritmo acelerado e todos os agravantes trazidos pelo cotidiano moderno, algumas cidades ao redor do mundo vão na contramão desses dados e estão se tornando protagonistas em qualidade de vida. Conforme os jornais norte-americanos The Guardian e The Economist, as cidades de Singapura, Tóquio, Perth (na Austrália), Copenhagem e Monaco tornaram-se referência em saúde nos últimos anos. Atributos como a manutenção da limpeza da cidade, o uso de bicicletas como meio de transporte, um sistema de saúde público eficiente e focado na prevenção e a redução de emissão de gases poluentes são apontados como diferenciais para que as pessoas dessas cidades tenham mais e melhor tempo de vida.

A pressão alta como inimiga do aprendizado

Hábitos não saudáveis de vida aumentam a pressão e diminuem o rendimento das crianças nas escolas.

No mês que oficializa a volta às aulas e antecede a data de combate a
hipertensão no Brasil, a Sabor Caseiro apresenta dados preocupantes sobre os
hábitos de vida dos jovens brasileiros. Pesquisas apontam para o aumento de
patologias em crianças e adolescentes.

Um recente estudo realizado no Canadá sobre como o estilo de vida interfere
no desempenho escolar apontou que crianças e adolescentes com sobrepeso ou
obesidade tem mais dificuldade de aprender. Segundo a pesquisa cerca de 2% a 3%
dos pequenos já apresentavam hipertensão associada à obesidade. No Brasil, dados
da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República mostram que três em
cada 10 brasileirinhos, com idade entre 5 e 9 anos, está acima do peso. Isso quer
dizer que 33,5% das crianças brasileiras está fora da curva esperada para a idade. Na
adolescência, a taxa cai para 20,5%. Sendo que entre 2% a 13% já manifestou
problema de hipertensão arterial.

De acordo com a Sociedade Brasileira de Hipertensão, 5% da população com
até 18 anos apresenta níveis pressóricos elevados. Sendo que nas crianças os
principais fatores de risco são o sedentarismo e a alimentação inadequada. Já entre
os adolescentes, fatores como a ingestão de álcool e de drogas e o uso de
anabolizantes incidem diretamente no aumento da pressão.

As autoridades brasileiras vão além e apontam o marketing e a publicidade das
indústrias de alimentos como aliado aos problemas de saúde nos jovens brasileiros.
Em matéria publicada, o Senado afirma que os produtos anunciados acabam se
tornando referência em alimentação para crianças e adolescentes, ainda na fase de
desenvolvimento psicológico.

Estudos comprovam que apenas a mudança no estilo de vida já resolveria 95% dos casos de hipertensão infantil sem causa determinada. Incluir atividade física no dia-a-dia e alimentos saudáveis, além de retirar o excesso de sal nas refeições, são os primeiros passos para manter a pressão arterial no nível adequado e trazer melhores resultados no aprendizado do jovem.

Muhammad Yunus – Criando Empresas Sociais

Negócios Sociais – Case DANONE

Laureado com o Nobel da Paz em 2006, Muhammad Yunus, é o criador do Micro-crédito e defensor da utilização massiva de Empresas Sociais em que o lucro não é distribuído aos acionistas, mas investido na empresa ou eliminado através da redução de preços.

8 de março – Dia Internacional da Mulher

Nessa data tão importante, a Sabor Caseiro parabeniza todas as mulheres brasileiras

No Dia 8 de março de 1857, operárias de uma fábrica de tecidos da cidade 
norte americana de Nova Iorque, realizaram uma grande greve com o propósito de 
reivindicar por melhores condições de trabalho. Tomaram a indústria e exigiram entre 
outras mudanças, a redução na carga diária de trabalho de dezesseis para dez horas, 
equiparação de salários com os homens, que ganhavam até 3x mais desempenhando 
o mesmo trabalho, além de tratamento digno. A manifestação foi reprimida com total 
violência. As mulheres foram trancadas dentro da fábrica, que foi incendiada. 
Aproximadamente 130 tecelãs morreram carbonizadas, a data ficou simbolicamente 
marcada como o Dia Internacional da Mulher.

Da metade do século XIX até os dias atuais, as mulheres vem conquistando cada 
vez mais espaço na sociedade. Seja com iniciativas como programas governamentais 
de atenção à saúde especializados no sexo feminino, na redução da disparidade de 
salários entre os sexos no ambiente de trabalho ou no aumento da participação de 
parlamentares na política brasileira. Mas, apesar de todos esses avanços, como a 
mulher brasileira está tratando da sua saúde? 

O relatório Socioeconômico da Mulher de 2014 mostrou que no campo das 
doenças existe a alta prevalência de diabete melito e de hipertensão arterial nas mulheres brasileiras, ambas doenças crônicas não transmissíveis e bastante relacionadas à falta de hábitos saudáveis. Segundo o próprio relatório, maus hábitos aumentam as possibilidades de desenvolvimento de diabetes e de hipertensão, tais como o consumo excessivo de sal, açúcar, álcool e tabaco, além da falta de atividade física.

Outro aspecto que merece atenção é o fato de que as mulheres são a maioria da população obesa do Brasil, independentemente da faixa etária. Confira essa e outras informações em http://www.spm.gov.br/central-de-conteudos/publicacoes/publicacoes/2015/livro-raseam_completo.pdf

A importância da Escola no combate ao Alcoolismo

Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead) revela que 94,5% dos jovens experimentam bebidas alcoólicas a partir dos 13 anos de idade.

Fevereiro é mês de combater os males causados pelas bebidas alcoólicas. Mas 
especificamente no dia 18, quando inicia a Semana Nacional de Combate ao Alcoolismo. O 
alcoólatra é considerado aquele em que se identifica prejuízo social e pessoal em 
consequência do abuso da bebida, além de sinais de abstinência e dependência do álcool.

Globalmente, estima-se que indivíduos com idade de 15 anos ou mais consumiram em 
torno de 6,2 litros de álcool puro em 2010 (equivalente a cerca de 13,5g por dia). No Brasil, o consumo total estimado é equivalente a 8,7L por pessoa, quantidade superior à média mundial.Estima-se que homens consumam 13,6L por ano, e as mulheres, 4,2L por ano. Quando são considerados apenas os indivíduos que consomem álcool, esta média sobe para 15,1L de álcool puro por pessoa (sendo mulheres: 8,9L e homens: 19,6L). Embora o Brasil apresente um consumo elevado de álcool, verifica-se diminuição no consumo per capita de álcool puro no Brasil (legal e ilegal) entre 2005 (9,8L) e 2010 (8,7L).

Esses dados devem ser enfrentados desde o ambiente escolar. Apesar de ser proibida 
a venda para menores de 18 anos, Pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Estudos 
do Álcool e outras Drogas (Abead)  revela que 94,5% dos jovens experimentam bebidas 
alcoólicas a partir dos 13 anos de idade. Segundo a instituição, adolescentes entre 14 e 17 
anos são os responsáveis por 6% de todo o consumo anual de álcool do país.

Tal cenário faz do ambiente escolar um elemento-chave para amenizar a ingestão 
prematura da bebida. Para Maria Cristina Megid, diretora do Centro de Vigilância Sanitária do 
Estado de São Paulo, orientar o estudante é fundamental para reverter a situação atual. 
“Precisamos começar com a educação, senão não avançamos. A escola, bem como a família, deve mostrar claramente quais são os prejuízos e as consequências desse consumo”, afirma.Uma pesquisa recente realizada pela companhia de bebidas Ambev, porém, mostra que ainda há uma grande carência nesse sentido – pelo menos 33% dos pais brasileiros não conversam com os seus filhos sobre o assunto, apesar de 98% considerarem o diálogo importante.

A Pesquisa Nacional de Saúde Escolar, realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia 
e Estatística (IBGE), mostrou que 73,4% dos adolescentes matriculados no 9º ano da rede 
municipal de São Paulo disseram já ter experimentado algum tipo de bebida e 21% já ficaram embriagados. Dados do Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas do Estado de São Paulo (Cratod) mostram ainda que 80% dos pacientes diagnosticados como alcoólatras deram o primeiro gole antes dos 18 anos.

Uma boa prática para combater esse cenário é o projeto #Tamojunto, conduzido pelo 
Governo Federal desde 2013, em parceria com o Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e 
Crime (UNODC). Trata-se da versão brasileira da metodologia europeia Unplugged. Implantada em sete países, como Itália e Alemanha, a iniciativa ajudou a reduzir em 28% a ingestão excessiva de álcool entre os jovens. Seu intuito é promover discussões entre estudantes de 10 a 14 anos de idade a partir de uma linguagem descontraída e acessível.

Educação Alimentar

Jamie Oliver fala sobre a importância da educação alimentar nas escolas

"O meu desejo é que vocês ajudem um forte e sustentável movimento para educar cada criança a cerca da alimentação, inspirar as famílias a cozinharem novamente e para capacitar pessoas por todo lado para lutar contra a obesidade." - Jamie Oliver

Na semana que marca a volta às aulas o Sabor Caseiro traz um vídeo muito legal do Chef Jamie Oliver para o TED Talks sobre o seu trabalho realizado em escolas dos Estados Unidos. 

2016: A crise como fator de motivação para melhorar seus hábitos de vida

Enquanto algumas pessoas fazem desse cenário um pesadelo, há quem aproveite a situação para melhorar sua qualidade de vida.

A palavra crise está estampada nas capas de jornais, revistas e portais de notícias nos últimos meses. O aumento do desemprego, os juros ultrapassando a barreira dos 14%, previsões nada otimistas em relação ao PIB, a desvalorização da nossa moeda e os escândalos na política dão forma a um período conturbado no Brasil.

Uma pesquisa divulgada em janeiro deste ano pelo Instituto Data Popular apontou que nove entre dez brasileiros diminuíram o consumo em relação ao ano passado, em função da crise econômica. As entrevistas foram feitas entre os dias 4 e 12 de janeiro com 3,5 mil consumidores maiores de 16 anos em 153 municípios de todos os estados. Segundo os dados, dos 99% dos consultados que acreditam que o país está em crise, 81% têm certeza de que vivenciam um período de recessão. Para 55%, esta é a pior crise que já enfrentaram. Mas enquanto algumas pessoas fazem desse cenário um pesadelo, há quem aproveite a situação para melhorar sua qualidade de vida.

Na alimentação:

Conforme Renato S. Maluf, do Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional Brasileiro, se o encarecimento dos derivados de trigo funcionarem como estimulo à volta de alguns produtos que o país é mais capaz de produzir, seria algo muito positivo.

Maluf alerta que diante da alta do dólar e da energia elétrica, os derivados do trigo têm ficado cada vez mais caros nas gôndolas do supermercados e padarias. De acordo com associações de fabricantes, os produtos poderiam ficar mais baratos, se usasse outro tipo de farinha que não a de trigo, que representa mais de 30% dos custos desses alimentos. 

Um dos vilões da sociedade moderna, o biscoito usa a farinha de trigo em sua fabricação e tem os brasileiros entre seus maiores consumidores. Esse produto poderia ser trocado pelo consumidor por algo com mais valor nutricional, como a tapioca. Hoje, o Brasil está entre os maiores consumidores de biscoito do mundo. Segundo o professor da Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo (FSP-USP) Carlos Augusto Monteiro. O biscoito entrou na quarta categoria de alimentos, a que deve ser evitada, correspondente aos ultraprocessados, junto com os refrigerantes e salgadinhos de pacote. 

Na mobilidade urbana

Em Curitiba, por exemplo o cenário de crescimento econômico recente afetou negativamente o transporte da cidade. A capital do Paraná teve seu Plano Diretor direcionado a pensar no espaço urbano de maneira mais fluida, priorizando o transporte público. Durante o período de crescimento da renda e crédito individual o número de carros acabou crescendo demasiadamente e logo a cidade se viu diante de um sistema de transporte deficitário, incapaz de comportar de maneira satisfatória o grande número de passageiros que carrega por dia.

Segundo dados recentes do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Curitiba tem população estimada em 1.879.355 pessoas. Em janeiro de 2014, o Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) apontou que a capital do estado tem uma frota de 1.406.049 veículos circulando. O Paraná tem ainda a terceira maior frota do Brasil, somando carros, motos, ônibus e caminhões (6.489.289), atrás apenas de São Paulo (25,7 milhões de veículos) e Minas Gerais (9,4 milhões).

Hoje, o aumento do preço da gasolina faz com que, gradualmente as pessoas deixem seus carros em casa e busquem novamente o transporte público e até mesmo bicicletas como meio de mobilidade urbana. Assim poluem menos e adquirem hábitos mais saudáveis de locomoção.

A Rastreabilidade como aliado do consumidor

Apenas 28,7% dos alimentos embalados convencionais possuem especificação de sua procedência.

Em 2010, a Lei nº 12.305 instituiu a Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS). Trata-
se de uma legislação inovadora que acrescentou a responsabilidade compartilhada pelo ciclo de vida dos produtos entre fabricantes, importadores, distribuidores, comerciantes e poder público, obrigando todos os elos a agir. Segundo relatório da Confederação Nacional da Indústria (CNI) “Os governos devem criar programas de gestão adequada do lixo e erradicar os lixões; os consumidores são responsáveis pela correta separação do lixo e disponibilização para coleta, ou, em alguns casos, pela devolução do produto após o uso; e o setor empresarial é obrigado a estruturar e implementar sistemas de logística reversa das embalagens – e, em alguns casos, dos seus produtos – após o uso”.

Apesar da PNRS ser uma realidade, o processo produtivo no Brasil ainda não possui 
total transparência. O rastreamento específico de alimentos, por exemplo, ainda não possuí 
nenhuma regulamentação, o que já ocorre em outros países. A rastreabilidade representa a 
possibilidade do consumidor de conhecer “a vida pregressa” dos produtos e identificar os 
possíveis perigos à saúde coletiva a que foram expostos durante a sua produção e distribuição. 

Esses registros permitem identificar até mesmo a origem das matérias-primas e insumos 
utilizados na produção. O Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (IDEC) lançou a campanha “DE ONDE VEM?” que tem por objetivo informar o consumidor sobre a importância da rastreabilidade nos alimentos embalados e a granel. Apesar dos esforços do IDEC, no Brasil apenas algumas redes supermercadistas já possuem programas voluntários de rastreabilidade. 

O Instituto identificou, em visita aos supermercados, que o maior problema está nos alimentos a granel, apenas 0,06% dos alimentos apresentam alguma informação ao consumidor. Entre os alimentos embalados, são 42,6%. Os alimentos orgânicos têm vantagem - são 56,5% contra 28,7% dos convencionais. A Sabor Caseiro preocupa-se com a origem e destino dos seus alimentos colaborando para uma alimentação saudável dos seus consumidores. “Procuramos, na medida do possível, conhecer cada fornecedor e trabalhamos, entre outras iniciativas, com a coleta seletiva”. – Ressalta Aloísio Perdomini, diretor da empresa.

Dia do Controle da Poluição por Agrotóxicos: 11 de janeiro

Brasil é o maior produtor e consumidor de agrotóxicos no Mundo

No final de 2015, o Ministério Público de São José do Ouro (RS) apresentou uma
denúncia contra um engenheiro agrônomo que causou intoxicação em 13 pessoas por 
utilização indevida de agrotóxico. Esse é só mais um caso de excesso no uso do veneno 
para matar pragas da lavoura. Segundo pesquisa realizada em 2014 pelo Instituto 
Nacional de Câncer (Inca), o Brasil é o maior consumidor de agrotóxicos em todo 
mundo.  

O mesmo estudo apresentado pelo Inca ainda apontou que em dez anos, a venda de 
pesticidas no mercado agrícola brasileiro aumentou de R$ 6 bilhões para R$ 26 
bilhões. Atualmente, o país ultrapassou a marca de 1 milhão de toneladas, o que 
equivale a um consumo médio de 5,2 kg de agrotóxico ao ano por pessoa.  Veneno que 
é consumido não somente em alimentos in natura como frutas, legumes e verduras, 
mas também em produtos alimentícios industrializados, que têm como ingredientes o 
trigo, o milho e a soja, por exemplo.

O Ministério do Meio Ambiente acredita que os agrotóxicos são considerados 
extremamente relevantes no modelo de desenvolvimento da agricultura no País. O 
Brasil é o maior consumidor de produtos agrotóxicos no mundo. Em decorrência da 
significativa importância, tanto em relação à sua toxicidade quando à escala de uso, os 
agrotóxicos possuem uma ampla cobertura legal no Brasil. Mesmo assim, segundo o 
estudo do Inca, cerca de 450 substâncias são autorizadas para uso na agricultura. A 
entidade alerta ainda sobre o uso de muitos princípios ativos que já foram banidos em 
outros países. Dos 50 produtos mais utilizados na agricultura brasileira, 22 são 
proibidos na União Europeia

Em 2012, a Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrascp) divulgou um relatório 
com estudos que comprovam que agrotóxicos fazem mal à saúde e provocam efeitos 
nocivos com impactos sobre a saúde pública e a segurança alimentar e nutricional da 
população. A principal alternativa para redução do consumo de agrotóxicos são os 
produtos orgânicos encontrados em lojas especializadas, feiras e até mesmo em 
alguns supermercados.

Férias: Tempo de boa alimentação

Utilizar bem o tempo ocioso do período de recesso pode ajudar na melhora da qualidade de vida de toda a família

Durante o período de férias é comum o aumento do número de festividades e consequentemente a ingestão de alimentos e bebidas em excesso. Crianças em férias escolares consomem mais açúcar e  menos vegetais do que no resto do ano. É o que aponta um estudo realizado por pesquisadores da Universidade de Columbia e publicado na revista científica Journal of School Health.

Entretanto, o período de recesso também pode ser um bom momento para tornar as horas ociosas numa aliada à saúde. Se ao longo do ano de trabalho as pessoas reclamam da falta de tempo para realização de atividades prazerosas como cultivar relacionamentos e alimentar-se de maneira saudável, é justamente no período das férias que o tempo vira um aliado para praticar hábitos mais saudáveis.

Um estudo realizado na Universidade de Ontário, no Canadá, apontou que casais que dividem tarefas como lavar a louça e cozinhar são mais tranquilos e felizes em comparação aos que não dividem. A revista brasileira  Men´s Health brasileira apresentou uma pesquisa com dois grupos de casais, o primeiro grupo de casais que cozinham juntos: 83% tem um relacionamento excelente, 45% comunicam-se bem e não brigam e 58% têm uma vida sexual satisfatória. O segundo grupo de casais que nunca cozinharam junto: 26% admitiu ter um relacionamento excelente, 19% comunicam-se bem e não brigam e apenas 30% tem uma vida sexual satisfatória.

Além de melhorar relacionamentos, a prática de cozinhar também pode trazer mais saúde para toda a família. Segundo a professora do Departamento de Nutrição da Universidade de Brasília Kênia Mara Baiocchi é sempre preferível comer em casa, sendo a hora de escolher as compras no supermercado a mais fundamental para garantir melhor qualidade de vida. Aproveite as férias para melhorar seus hábitos!

4 de Dezembro: Dia Internacional do Voluntário

Ações voluntárias ajudaram milhares de pessoas no Rio Grande do Sul em 2015

Entre os meses de Julho e Agosto, a região metropolitana de Porto Alegre foi castigada por chuvas torrenciais e, consequentemente, alagamentos. Alvorada foi um dos lugares mais afetados. Na cidade, cerca de 6 mil pessoas ficaram desabrigadas. A água cobriu o bairro Americana, com o transbordamento do Arroio Feijó. Muitos moradores foram obrigados a sair de casa, outros perderam os móveis e utensílios domésticos que tinham. Segundo a Defesa Civil, o município de Gravataí, também na Região Metropolitana de Porto Alegre, teve mais de 10 mil pessoas atingidas pelas enchentes. O Arroio Barnabé transbordou e alagou ruas na Vila Rica, deixando 840 desabrigados.

Neste período extremamente crítico floresceu a solidariedade do povo gaúcho com práticas assistenciais voluntárias em todo o Estado inclusive aqui na Sabor Caseiro que, com a ajuda de seus colaboradores e fornecedores reuniu um caminhão de suprimentos entregues a comunidade local. Para o diretor Aloísio Perdomini, essas ações assistenciais voluntárias não precisam ser realizadas somente em casos emergenciais, mas podem se tornar prática cotidiana da sociedade.  

A importância do voluntariado referenciada por Aloísio fica comprovada em pesquisa realizada no ano de 2011 pela universidade americana Johns Hopkins, em parceria com o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e o Programa de Voluntários das Nações Unidas que revelou que existem no mundo mais de 140 milhões de voluntários mobilizados em construir uma sociedade melhor.

Alimentação adequada dentro da empresa está diretamente ligada a saúde do trabalhador

Diabetes e a saúde do homem pautaram o mês de Novembro

O dia 14 de novembro é o dia mundial do combate ao diabetes, mas os 
números não são para se comemorar. A Diabetes Mellitus está entre as cinco 
doenças que mais matam. Doença metabólica caracterizada pelo aumento 
anormal de glicose (açúcar) no sangue, a doença acomete cerca de 20% da 
população brasileira entre 35 e 74 anos, segundo pesquisa realizada este ano 
por seis centros acadêmicos, incluindo a Universidade Federal do Rio Grande 
do Sul e o Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA).
 
Em um período de extrema crise no Brasil, em que os planos de saúde 
oferecidos pelas empresas estão sendo enxugados, o foco deve ser a 
prevenção da saúde do trabalhador com programas de prevenção, medicina 
preventiva. E a alimentação dos colaboradores é ponto nevrálgico nesse novo 
conceito.
 
O diretor da empresa de refeições Sabor Caseiro, Aloísio Perdomini, revela que 
os trabalhadores tem reduzido cada vez mais as quantidades nos restaurantes 
dentro das empresas. “Temos notado que nas empresas as pessoas estão 
mais conscientes e comendo menos e aumentando o consumo de saladas, 
legumes e frutas. Mas se as empresas se concentrassem mais nisso, com 
certeza o reflexo na saúde seria extremamente significativo”, destaca.
 
Comumente associadas a uma alimentação adequada, as frutas e fibras estão 
diretamente associadas à prevenção da diabtes. Mas outros alimentos também 
se mostram eficientes no combate ao diabetes, como o queijo, o curry e o café.
 
Diabetes
 
Existem dois tipos de diabetes. A tipo1 ocorre uma destruição completa das 
células beta pancreáticas por um processo auto-imune, e, em consequência, 
uma deficiência total de insulina. Assim, os pacientes são sempre dependentes 
do tratamento com insulina.
 
Já no diabetes tipo 2 a hiperglicemia é decorrência de uma deficiência absoluta 
ou relativa de insulina, constitui uma condição crônica caracterizada por 
alterações no metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. O diabetes 
tipo 2 representa a forma mais comum de diabetes (cerca de 90% dos casos) e 
está quase sempre associada a uma alimentação desregrada e hábitos 
sedentários de vida.

Chegou a hora de combater o Diabetes

O dia 14 de novembro é o dia mundial do combate ao diabetes, mas os números não são para se comemorar.

Primeiramente é importante que se entenda que existem dois tipos da doença. No diabetes tipo1 ocorre uma destruição completa das células beta pancreáticas por um processo auto-imune, e, em consequência, uma deficiência total de insulina. Assim, os pacientes são sempre dependentes do tratamento com insulina. 

Já no diabetes tipo 2 a hiperglicemia é decorrência de uma deficiência absoluta ou 
relativa de insulina, constitui uma condição crônica caracterizada por alterações no 
metabolismo de carboidratos, proteínas e gorduras. O diabetes tipo 2 representa a forma mais comum de diabetes (cerca de 90% dos casos) e está quase sempre associada a uma 
alimentação desregrada e hábitos sedentários de vida.

O aumento deste segundo tipo da doença cresce em proporções alarmantes. Em 2010 
estudos da Federação Internacional de Diabetes apontava que o tipo 2 afetava 284 milhões de pessoas em todo o mundo e que a estimativa para 2030 é de que esse número subisse para mais de 438 milhões de pessoas. Um aumento percentual que supera a média de crescimento da população mundial de adultos previsto para os próximos 20 anos. Os dados de hoje corroboram para uma piora dessa estimativa, já que, no mundo, 383 milhões de pessoas já são portadoras da doença. 

A relação dos gastos com a doença acompanha o prognóstico crítico. O próprio IDF 
estima que na América Latina haverá um aumento de 60% de custo com o diabetes nos 
próximos 20 anos, passando dos atuais U$ 8,1 bilhões/ano para U$ 13 bilhões/ano em 2030. 
No Brasil um levantamento de 2007 da Sociedade Brasileira de Diabetes dá pistas sobre a 
dimensão econômica da doença no país: por ano, um paciente custa R$ 5,2 mil ao Sistema 
Único de Saúde, gasto que aumenta para R$ 12 mil no caso de tratamento privado.

No ambiente de trabalho o reflexo da doença também preocupa. Pesquisa publicada 
na revista PharmacoEconomics dá conta que nos Estados Unidos, as chances de emprego para uma mulher com a enfermidade caem quase pela metade comparado àquela com o mesmo nível de escolaridade e sem o problema. Por ano, elas também perdem US$ 21.392 de salário. No restante do mundo, os homens são os mais penalizados. No Canadá, por exemplo, um homem com diabetes tem 19% de chance de estar desempregado. Na Inglaterra, o rendimento anual de um trabalhador com a doença sofre perdas de quase 900 libras em função do absenteísmo.

Para quem quiser mais informações, um estudo realizado em 2008 pelo SESI aborda as 
tendências do diabetes e de outras doenças para o trabalhador. 
http://arquivos.portaldaindustria.com.br/app/conteudo_24/2012/07/09/46/20120827211234
517262u.pdf

Novembro Azul: Nós apoiamos essa causa.

Muito mais do que combater o câncer de próstata, melhorar a saúde do homem.

Embora o Novembro Azul tenha nascido em detrimento do dia Mundial de Combate ao Câncer de Próstata, comemorado em 17 de novembro, este movimento não tem como finalidade exclusiva alertar e conscientizar o público masculino sobre esta doença. Mas principalmente para todas as enfermidades passiveis ao homem, como o câncer nos testículos e até mesmo a depressão masculina, que cresce anualmente. 

O Movimento adotou o bigode como símbolo para desmistificar os preconceitos que o homem tem em relação aos cuidados com a sua própria saúde. Conforme o ex-coordenador Nacional de Saúde dos Homens do Ministério da Saúde Eduardo Chakora, o preconceito é só uma das causas pela menor longevidade do homem se comparado ao sexo oposto. No primeiro Simpósio de Atenção Integral a Saúde do Homem realizado em novembro de 2014 e promovido pelo Ministério da Saúde, Chakora observou que a população masculina do Brasil correspondia a 48,7%,e que vivia em média sete anos a menos do que as mulheres.

Corroborando com o dado anterior, está comprovado que os homens representam maior mortalidade do que as mulheres em quase todos os ciclos de vida. A cada três mortes de pessoas adultas no país duas são de homens, sendo que entre os 20 e 30 anos o risco de morte é 80% maior do que as mulheres. Dentre as causas socioculturais responsáveis pelos índices elevados, Chakora destacou o alto consumo de álcool e outras drogas e a falta da prática de atividades físicas.

No ponto de vista do diretor da Sabor Caseiro, Aloísio Perdomini, melhorar os hábitos de vida é fundamental para que esses dados alarmantes deixem de ser uma realidade. “A perda do preconceito nos exames médicos, a alimentação mais balanceada e a prática de exercícios regulares são a melhor forma de combater nossas doenças. “ – Ressalta o diretor da Sabor Caseiro.

 

Produção artesanal para alimentação mais saudável em escolas e empresas.

No ano 2000 a Sabor Caseiro utilizava 18g de alface por pessoa hoje aumentou para 20g. E ano a ano, a medida que aumenta o consumo de verduras e legumes, as quantidades dos outros alimentos têm reduzido.

No mês que marca duas datas importantes – o Dia Internacional de Combate a Obesidade
(11/10) e o Dia Nacional de Alimentação na Escola (21/10) – o cenário não é nada positivo.
Pesquisa do Ministério da Saúde dá conta que 32,3% das meninas e meninos brasileiros 
menores de 2 anos tomam refrigerante e suco de caixinha e que 60,2% deles comem bolacha recheada, biscoitos e bolos prontos.
 
E parece que a situação pode piorar. Conforme a World Obesity Federation (que reúne 
profissionais e organizações de mais de 50 países) o Brasil pode se tornar o país mais obeso 
do mundo em 15 anos. E as crianças serão as principais vítimas. A organização aponta as 
causas: ações insuficientes do governo, escolas omissas, e o marketing de alimentos nada 
saudáveis que bombardeiam as crianças.
 
O diretor da empresa Sabor Caseiro, Aloísio Perdomini, que fornece alimentação para cinco 
escolas de Porto Alegre, relata que o grande problema está nos alimentos pré-prontos, 
sobretudo para crianças que estão em turno integral e que almoçam na escola. De acordo com Aloísio, a Sabor Caseiro prima por produzir de forma mais artesanal possível e com 
pouquíssima utilização de produtos pré-prontos.
 
“As refeições que fornecemos para as escolas utilizamos o mínimo de alimentos pré-prontos. 
Utilizamos somente na sobremesa”, destaca.
 
Aloísio ainda destaca que as famílias estão abandonando algumas combinações saudáveis 
como o feijão com arroz, que estão sendo substituídos por massas, por exemplo. Ele cita ainda alimentos como macarrão instantâneo (Miojo), nuggets, congelados, batata frita pré-pronta, bolacha recheada, salgadinhos, refrigerantes e sucos prontos são os grandes vilões da obesidade.
 
“Aqui na Sabor Caseiro fornecemos para escolas e para empresas. Fazemos no sistema 
artesanal. Preparo artesanal, mantendo modo de preparo mais caseiro. Arroz e feijão é uma 
combinação que está entrando em desuso nas famílias, mas aqui esta combinação 
permanece. Se observarmos, não se vê mais as famílias fazendo feijão em casa. Está cada 
vez mais raro”, destaca.
 
Já no caso das empresas, Aloísio revela um dado interessante. As pessoas nos restaurantes 
das empresas têm comido menos, as porções têm reduzido, o que aparenta que as pessoas 
estão mais cientes do problema da obesidade.
 
Conforme Aloísio, no ano 2000 a Sabor Caseiro utilizava 18g de alface por pessoa hoje 
aumentou para 20g. E ano a ano, a medida que aumenta o consumo de verduras e legumes, 
as quantidades dos outros alimentos têm reduzido.
 
“Isso mostra que uma mudança de comportamento está começando. Mas é lento”, salienta.

A importância do envolvimento da família na educação alimentar

Dados do IBGE de 2014 apontam que 15% das crianças com idade entre 5 e 9 anos têm obesidade.

No mês de combate a obesidade, a Sabor Caseiro lembra da importância da educação 
alimentar para crianças. As experiências nos primeiros anos de vida são primordiais para o 
aprendizado dos jovens no desenvolvimento de suas preferências alimentares tornando, a 
família, a principal influência desta fase.

A situação no Brasil hoje é preocupante. Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e 
Estatística (IBGE) de 2014 apontam que 15% das crianças com idade entre 5 e 9 anos têm 
obesidade. Uma em cada três não chegaram ao nível da obesidade, mas estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Número esse que chegou a ser considerado índice de epidemia.

A grande causa dessa situação alarmante deve-se as preferências das famílias na hora 
de comprar os alimentos. Uma pesquisa de orçamentos familiares realizada pelo IBGE ainda 
mostra que pão, biscoitos, macarrão e arroz são responsáveis por 35% das calorias consumidas pelo brasileiro em casa. Refrigerantes e doces somam 13% dos produtos consumidos, acima inclusive das carnes com 12,6%. Frutas e sucos naturais são só 2% do que é comprado, e legumes e verduras 0,8%.

O diretor da Sabor Caseiro Aloísio Perdomini ressalta que “a participação dos pais na 
alimentação correta dos filhos é fundamental para o desenvolvimento saudável das crianças. 
Deve ser acompanhada dentro de casa e também nas escolas”.

Dia Nacional da Prevenção da Obesidade

A empresa pode ser grande aliada no combate a obesidade

No ano de 2008, o então presidente da República Luiz Inácio Lula da Silva assinou a Lei nº
11.721 declarando o dia 11 de outubro como o Dia Nacional de Prevenção da Obesidade. A 
Organização Mundial de Saúde aponta a obesidade como um dos maiores problemas de 
saúde pública no mundo. A projeção é que, em 2025, cerca de 2,3 bilhões de adultos estejam
com sobrepeso; e mais de 700 milhões, obesos.

Dados que repercutem no ambiente de trabalho. Além de toda a discriminação sofrida, uma 
pesquisa do grupo Catho, realizada junto a 31 mil executivos, identificou que 65% dos 
presidentes e diretores de empresas tem alguma restrição na hora de contratar pessoas 
obesas. O trabalhador obeso também representa um alto número de absenteísmo. Em 
pesquisa divulgada em 2014 nos Estados Unidos, pelo Journal of Occupational and Environmental Medicine (Jornal de Medicina Ocupacional e Ambiental) dá conta que o custo da obesidade em trabalhadores chega a US$ 8,65 bilhões ao ano em perda de produtividade.

No Brasil a situação não é muito diferente, de acordo com a ABQV (Associação Brasileira de 
Qualidade de Vida) o sobrepeso e a obesidade aumentam o absentismo no emprego, além de possibilitar gastos até 44% maiores com assistência médica. Um outro estudo realizado pela entidade constatou o aumento de 74% nas faltas acima de sete dias e 61% nas faltas de três a seis dias, quando comparados os profissionais de peso normal e os obesos.
Mas o ambiente de trabalho também pode tornar-se um aliado na luta contra a obesidade.

Uma proposta de alimentação saudável trazida pela empresa e até mesmo projetos de combate a obesidade podem tornar-se grandes aliados. Nesse sentido a ABESO - Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica compromete-se a auxiliar a iniciativa privada em programas concretos e estudos sobre os problemas gerados pela obesidade.

Exposição à publicidade afeta escolhas alimentares das crianças

Discussão sobre a regulamentação da publicidade de alimentos ganha corpo

Especialistas são unanimes em apontar a fragilidade das crianças frente à publicidade. Por isso, recentemente vem sendo discutida no Brasil a possiblidade de regulamentação da propaganda de alimentos direcionada ao público infantil. O objetivo é diminuir o apelo de alimentos industrializados e ultra processados, com alta quantidade de açúcar, gordura e sódio.

A discussão ganha corpo quando pesquisadores em saúde pública anunciam que o apelo das propagandas tem um impacto relevante no crescimento dos índices de obesidade e de doenças crônicas entre crianças, como diabetes e hipertensão. O maior perigo estaria na exposição de alimentos industrializados associados à imagem de bem-estar, felicidade e sucesso. Isso acontece tanto por meio de programas de TV infantis quanto pela oferta de brindes ou presentes junto com os produtos.

Para especialistas no assunto, antes dos 12 anos, a criança não consegue entender o caráter persuasivo da publicidade. E isso ganha ainda mais peso diante do resultado da pesquisa realizada pela Interscience, que demonstrou que 80% das decisões de compra nos lares brasileiros são feitas pelos pequenos consumidores.

Inglaterra investe em aulas de culinária na educação infantil

Objetivo é aguçar os sentidos e a criatividade, além de promover uma alimentação mais saudável

Desde o ano passado, as escolas inglesas têm aulas de culinária em seu currículo obrigatório. Segundo as autoridades educacionais, as aulas são um estímulo para a leitura, o desenvolvimento dos sentidos e a criatividade, além de promover uma alimentação mais saudável.

As aulas intensificam a capacidade das crianças de trabalhar em equipe, fortalecem a autoconfiança e demonstram responsabilidades ao limpar e retirar a mesa, por exemplo. A construção de receitas ajuda, também, na apropriação de outros conteúdos, como a Matemática – por meio das medidas – e Ciências – com as transformações dos estados físicos da matéria.

Mas uma das principais expectativas dos educadores ingleses é que as experiências sensoriais com legumes, frutas e verduras ajudem no desenvolvimento do paladar infantil, incentivando as crianças a provarem novos sabores e a fazerem escolhas mais saudáveis. Uma mudança importante em um dos países com os piores índices de obesidade e qualidade nutricional da Europa.

EUA tentam combater obesidade com controle da merenda escolar

Governo anuncia medidas para aumentar a exposição das crianças a alimentos saudáveis

O governo norte-americano definiu novas normas para a alimentação escolar do país. O objetivo é oferecer alimentos mais saudáveis e evitar a exposição dos jovens a comidas muito calóricas e com baixa qualidade nutricional.

As novas normas determinam que as escolas ofereçam mais frutas, hortaliças e grãos aos alunos. Em escolas públicas, o leite integral também deverá ser substituído pelo desnatado e bebidas lácteas e leite aromatizado só serão fornecidos se desnatados.

As refeições devem, ainda, obedecer a um limite de calorias estabelecido pelo Departamento de Agricultura. Para crianças que cursam do jardim de infância até a 5ª série, a refeição tem de conter até 650 calorias. Entre 6 a 8 anos de idade, são 700 calorias e para estudantes entre 9 e 12 anos, o limite chega a 850 calorias.

As mudanças objetivam diminuir a quantidade de gordura saturada nas refeições, não ultrapassando 10% das calorias ingeridas pelas crianças, contribuindo para a redução da taxa de obesidade no país. Segundo o Centro de Controle e Prevenção de Doenças, aproximadamente 17% das crianças e jovens norte-americanos, entre 2 e 19 anos, estão obesos.

É preciso fazer as pazes com a comida

Nutricionistas lançam movimento para mudar a atual visão de alimentos "saudáveis e não saudáveis"

Foi lançada, no Brasil, a Nutrição Comportamental, uma abordagem científica e inovadora da nutrição. Segundo seus defensores, a metodologia tem como objetivo ampliar a atuação do nutricionista, mudando a atual visão de alimentos “saudáveis e não saudáveis”, “bons e ruins”.

“Incomoda este olhar de hoje para a comida, em que as pessoas estão neuróticas, e existem profissionais que fazem esta classificação entre saudáveis e não saudáveis, entre pode e não pode. Existem publicações da Academia Americana de Nutrição dizendo, textualmente, que é errado classificar os alimentos em bons e ruins”, ressalta a nutricionista Marle Alvarenga, mestre e doutora em Nutrição Humana Aplicada pela Universidade de São Paulo (USP).

Segundo a profissional, que é uma das precursoras da Nutrição Comportamental no Brasil, a estratégia foi criada para combater o contrassenso de que quanto mais tipos de dietas surgem, mais os índices de obesidade e sobrepeso crescem. Isso acontece porque as dietas massificadas não levam em conta crenças, pensamentos, sentimentos e comportamentos para com a comida.

A profissional explica que estes fatores são tão ou mais importantes do que simplesmente o que se come. “Uma orientação nutricional fundamentada em estratégias de aconselhamento nutricional, entrevista motivacional, técnicas de terapia cognitivo-comportamental, coaching skills, técnicas do comer intuitivo e do comer com atenção plena possibilitam a mudança real e consistente do comportamento alimentar”, conclui Marle.

Mercado de alimentos orgânicos deve crescer 40% ao ano até 2020

Setor pode movimentar cerca de R$ 10 bilhões nos próximos cinco anos

O mercado de alimentos orgânicos vem conquistando cada vez mais consumidores brasileiros. De acordo com dados divulgados pelo Projeto Organics Brasil, o segmento deve ter um crescimento entre 30% e 40% ao ano, podendo movimentar cerca de R$ 10 bilhões até 2020. O número impressiona ainda mais quando comparado com os níveis mundiais, que não passam de 10%.

Mesmo ainda ocupando o triste lugar de país que mais consome agrotóxicos no mundo, o Brasil vem mostrando um amadurecimento na agricultura limpa. Além do aumento do consumo, o cultivo de orgânicos também cresce. Um levantamento da Federação Internacional de Movimentos de Agricultura Orgânica (IFOAM) mostrou que o País é, hoje, o 10º maior produtor de orgânicos.

Para Eduardo De Favero, responsável pelo Marketing da Brasilbev Organique – empresa especializada em bebidas orgânicas –, o uso de defensivos naturais só vem a contribuir com produtores e consumidores. “A maioria dos defensivos químicos é prejudicial ao ser humano. Eles são nocivos aos trabalhadores rurais, ao solo onde o alimento é produzido e, em especial, a quem tem alergias e sensibilidade. Eles são absorvidos pelo alimento e a sua remoção completa ou a neutralização dos efeitos colaterais é muito difícil, quase impossível”, explica De Favero.

Mas, infelizmente, segundo informações da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), o Brasil ainda não está preparado para uma produção totalmente orgânica. A prática requer investimentos em melhoramento genético e aplicação de defensivos artesanais, o que dificulta sua aplicação em larga escala.

Ainda assim, o governo vem investindo e apoiando a produção orgânica por meio da agricultura familiar. Os programas de aquisição de alimentos permitem que o mercado de orgânicos vindos da agricultura familiar atinja, hoje, 70% das mesas dos brasileiros. Mandioca, feijão, carne suína, leite, aves e milho são alguns dos alimentos mais presentes na produção orgânica dos pequenos agricultores.

Naturais x Orgânicos

Muitos ainda não sabem qual é a diferença entre alimentos naturais e orgânicos. A verdade é que um alimento natural não precisa, necessariamente, ser orgânico. Os produtos naturais são todos aqueles que vêm da natureza e que, de fato, são mais saudáveis do que os industrializados. Mas isso não quer dizer que eles sejam livres de agrotóxicos.

Já os alimentos considerados orgânicos são aqueles que, além de serem conservados apenas com defensivos naturais, também não fazem uso de sementes ou mudas transgênicas. Outra característica é que, em sua composição, não pode haver uma porcentagem maior do que 30% de agentes químicos, entre acidulantes, adoçantes e aromatizantes. Em alguns casos, ainda se exige que esses químicos sejam de origem natural, como os aromas extraídos de frutas ou plantas. Além disso, todos os alimentos orgânicos devem ter, por lei, um selo de certificação.

Se você busca uma motivação para apostar na alimentação orgânica, segue um dado do Ministério da Agricultura: os alimentos protegidos com defensivos naturais têm, em média, 2,5 vezes mais nutrientes e minerais do que os convencionais.

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Do campo à mesa: cresce movimento por uma alimentação natural

Apelo da cozinha sustentável cresce entre grandes chefs

A industrialização aumentou o trajeto do alimento entre o campo e a mesa. Se, há poucas décadas, os ingredientes saíam da horta ou do terreiro direto para panela, hoje, a maior parte do que comemos vai da colheita à embalagem, do transporte à distribuição e só então do supermercado para o consumidor. No entanto, existe um movimento que vem ganhando força no mundo inteiro: a alimentação sustentável.

O conceito deste tipo de alimentação pressupõe uma série de mudanças no comportamento do consumidor, como a diminuição da geração de resíduos, entre sacolas, saquinhos e papéis. Mas o mais importante, aqui, é prezar pelo equilíbrio dos recursos naturais. É necessário respeitar o tempo de cada alimento e, por isso, evitar o consumo de qualquer comida em qualquer época do ano.

No âmbito internacional, o chef norte-americano Dan Barber é um dos maiores defensores da cozinha sustentável. Unindo gastronomia, agricultura, cultura, história, meio ambiente e antropologia, Barber investe em uma produção local, capaz de confundir seu trabalho de chef com o de agricultor. Isso porque quase tudo o que ele serve em seu restaurante, o Blue Hill, em Nova York (EUA), vem de sua fazenda, passando por processos de produção que incluem desde a escolha de sementes orgânicas até o controle sobre alterações biológicas do solo.

Quando falamos em sustentabilidade alimentar no Brasil, o chef André Mifano é um bom exemplo a ser citado. No seu restaurante paulistano, que tem como carro-chefe a culinária italiana, 85% dos ingredientes usados são orgânicos e nacionais, sendo produzidos em uma distância de, no máximo, 150 km de sua cozinha. Na visão do cozinheiro, essa iniciativa ajuda a reduzir o impacto ambiental das suas operações.

Com a palavra, Michael Pollan

A questão da alimentação equilibrada e da preocupação com a saúde é um assunto insistentemente discutido pelo jornalista Michael Pollan. Em seus sete livros publicados até hoje, Pollan combina história, ciência e antropologia, filosofando sobre assuntos práticos da alimentação.

Para exemplificar os pensamentos de Pollan, podemos começar citando a obra “O Dilema do Onívoro”, de 2006, na qual o jornalista conta sobre sua experiência em uma fazenda de galinhas orgânicas. Na ocasião, ele percebeu que a automatização dos processos transformava a ave em um pacote de plástico contendo suas partes devidamente separadas em questão de minutos. Com isso, na visão do autor, até mesmo os produtos orgânicos caem em contradição diante dos processos industriais.

Em outra obra, de 2009, nomeada “Regras da Comida”, Pollan oferece ao leitor 64 ensinamentos para que deixemos as dietas da moda de lado e sigamos comendo qualquer besteira que quisermos, desde que nós mesmos a cozinhemos. Ficou curioso para saber quais são as dicas do jornalista? Você pode conferir algumas delas clicando aqui.

Por fim, mas não menos importante, em seu último livro, chamado “Cozinhar – Uma História Natural da Transformação”, de 2013, o autor dá um toque biográfico, relatando seus próprios aprendizados na cozinha. Além disso, ele aponta para a necessidade de retomarmos antigas rotinas, como quando toda a família sentava-se à mesa para fazer as refeições. Este tipo de experiência tem grande significado, especialmente para as crianças, que “adquirem os hábitos que caracterizam a civilização”, segundo as palavras do jornalista.

Sabor Caseiro atende Instituto Vicente Pallotti

Instituição de ensino reforça a qualidade do atendimento da Sabor Caseiro

Desde julho deste ano, a Sabor Caseiro é responsável pelo fornecimento das refeições do Instituto Vicente Pallotti – escola particular que atua há mais de 60 anos na Zona Norte de Porto Alegre. São servidas 45 refeições diárias para os alunos que frequentam o turno integral.

Para melhor atender o Instituto, antes de iniciar o trabalho, a Sabor Caseiro realizou um diagnóstico das necessidades do cliente e dos comensais (para quem são servidas as refeições). Neste momento, foram investigadas expectativas quanto ao serviço, oportunidades de melhoria em relação ao trabalho realizado pelo antigo fornecedor e especificidades do público, como necessidade nutricional.

"A parceria com o Instituto Vicente Pallotti reforça a nossa expertise no setor de ensino. Para nós, é um orgulho podermos contar com a confiança de mais este cliente", exalta Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Absenteísmo dá lugar ao presenteísmo

Saiba prevenir este problema que gera queda de produtividade

Nos últimos anos, o índice de absenteísmo por causas médicas tem diminuído nas empresas. A má notícia é que está se registrando uma troca do absenteísmo pelo presenteísmo, que consiste em um funcionário presente no trabalho, porém doente ou desatento e, consequentemente, não desempenhando suas atividades de forma satisfatória e completa.

Segundo dados levantados nos Estados Unidos, o impacto na produtividade não é apenas relativo ao funcionário alienado. Isso porque este comportamento tem reflexos no restante da equipe, causando dispersão e até mal-estar no restante da empresa.

Estudos da área de RH revelam que a perda anual das empresas americanas chega a atingir US$ 150 bilhões em função da queda de produtividade causada pelo presenteísmo. Já no Brasil, de acordo com o Internacional Stress Management Association (ISMA-BR), essa perda é de cerca de US$ 42 bilhões por ano, o que equivale a 3% do Produto Interno Bruto (PIB).

A pesquisa do ISMA-BR mostrou, ainda, que 89% das pessoas que se identificam com o presenteísmo apresentam sintomas físicos, como dores musculares e dor de cabeça. Além disso, 72% sentem cansaço, 39% sofrem de distúrbios do sono e 28% têm doenças gastrointestinais.

Diminuindo danos

 Ainda que várias causas do presenteísmo independam da empresa – dificuldades financeiras e falta de equilíbrio da vida pessoal, por exemplo – é possível coibir seus reflexos no ambiente de trabalho. A Associação Brasileira de Qualidade de Vida (ABQV), juntamente com a Universidade de Michigan, desenvolveu uma série de conselhos para o empregador que quer diminuir os danos. Veja:

 

 

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Terceirização da merenda traz vantagens para a escola

Desta forma, é possível agilizar e qualificar todos os processos que envolvem a refeição

Em todo o País, já é possível perceber a crescente adesão à terceirização do serviço de merenda escolar.  Para atuar com mais efetividade dentro das escolas, diretores e gestores públicos têm investido na transferência desta responsabilidade para empresas especializadas a fim de simplificar a estrutura e reduzir custos. Um exemplo disto é Santa Catarina, que já tem mais de 60% da merenda terceirizada.

Segundo dados do Sindicato das Empresas de Refeições Coletivas e Alimentação Escolar do Paraná (Sercopar), a terceirização representa mais de 20% de economia para o governo, se comparado ao sistema de auto-gestão das escolas. A otimização destes processos reflete na qualidade e organização do serviço, pois a empresa contratada consegue atuar com agilidade, centralizando questões referentes à contratação de mão-de-obra qualificada e à manutenção de equipamentos, por exemplo.

“A gestão de uma cozinha industrial é um processo complexo. Sem o controle de fatores como gestão de estoque, pessoal especializado e padronização de receitas, o resultado é certo: desperdício de insumos e baixa qualidade. Com a terceirização, as escolas podem focar-se na educação e no ensino, entregando para empresas como a Sabor Caseiro a responsabilidade pela merenda escolar”, explica Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

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Trabalhadores saudáveis: o que sua empresa pode fazer para aumentar a produtividade

Absenteísmo e presenteísmo causam inúmeros prejuízos à economia

O rendimento do colaborador no ambiente de trabalho está intimamente ligado à sua saúde. Não é novidade que problemas físicos e psicológicos acarretam em baixo envolvimento com o trabalho, absenteísmo e presenteísmo.

 

Mas é possível que a empresa aja sobre isso? Segundo a médica nutróloga Denise Warken, sim. “A nossa saúde é, em grande parte, um reflexo de nossos hábitos. Diversas doenças podem ser evitadas com boa alimentação, prática de atividade física e controle de estresse. Claro que a empresa não pode forçar o funcionário a ser saudável, mas ela pode incentivá-lo a adotar hábitos saudáveis”, explica ela.


A afirmação é corroborada por uma pesquisa feita Associação Paulista de Recursos Humanos e Gestores de Pessoas (AAPSA), que ouviu 100 companhias entre setembro e outubro de 2014. Os dados levantados mostram que 70% das empresas acham que ações de promoção à saúde e prevenção de doenças são fundamentais. A má notícia é que apenas 58% das entrevistadas tem iniciativas nesse sentido e só 19% têm programas específicos para condições de risco.

 

De acordo com a Dra. Denise, o primeiro passo para empresas que estão interessadas em investir em programas de qualidade de vida no trabalho é fazer um diagnóstico dos problemas de saúde mais comuns entre a equipe e das limitações das atividades ocupacionais, assim como dos recursos físicos e humanos. Com esses resultados em mãos, é hora de incorporar à rotina da empresa programas organizados em cima do planejamento estratégico da companhia. “Muitas empresas diminuem investimentos ou os postergam porque não veem retornos imediatos. Mas isso só acontece com aqueles que tentam acelerar artificialmente um processo que por natureza é moroso, afinal envolve mudança de cultura”, afirma a médica. 

 

Necessidades nutricionais variam de acordo com a função do trabalhador

Itens como a estrutura corporal, o gênero e a idade também devem ser analisados

Segundo especialistas, a manutenção do peso adequado pode ser baseada em um cálculo matemático. Se você consome mais calorias do que queima, o ganho de peso torna-se inevitável. E o inverso também acontece. Para quem precisa perder peso, o indicado é gastar mais calorias do que se consome.

É comum vermos notícias, rótulos etc., usando a informação “média de calorias diárias”. Este número é obtido com a média de 2 mil calorias para mulheres e 2,5 mil calorias para homens, ambos sedentários. Os dois valores são uma estimativa, levando em conta toda a população mundial.

Mas quando falamos sobre o organismo humano, nada é tão simples. “As necessidades nutricionais devem ser avaliadas individualmente, pois a quantidade de calorias e nutrientes a serem ingeridos variam de acordo com o metabolismo de cada indivíduo. Além de analisar as atividades exercidas por ele, é preciso conhecer itens como estrutura e temperatura corporal, idade, gênero e a temperatura do ambiente de trabalho”, explica a nutricionista da Sabor Caseiro, Rutinéia Paiani.

De uma maneira geral, se usarmos como exemplo um homem de 30 anos, com 1,8m de altura, pesando 80kg e que exerce funções em minas, pedreiras, metalúrgicas ou na agricultura, o indicado é que ele consuma cerca de 3,5 mil calorias por dia. Já se este mesmo homem for um profissional de escritório e não praticar atividades físicas, sua recomendação calórica diária cai para 2,2 mil calorias.

Os números podem variar, ainda mais se fizermos simulações com homens de alturas, pesos e até idades diferentes. Por isso, as empresas precisam estar atentas na hora de pensar seu programa de refeições coletivas, que devem atender às diversas necessidades diárias, tendo sempre em vista a manutenção da saúde de seus colaboradores.

 

Sabor Caseiro utiliza tecnologia para gerenciar processos de produção

Ferramenta de gestão auxilia na produção de refeições industriais

Tecnologia na cozinha não precisa ser sinônimo de eletrodomésticos de última geração. Pelo menos, não na Sabor Caseiro, onde as inovações são combinadas com as tradições culinárias. 

 

Um exemplo disso é a utilização da ferramenta de gestão específica para restaurantes industriais, a Tecfood. Utilizada pela Sabor desde 2012, ela é o software de gestão mais completo para o segmento, controlando todos os processos que envolvem o preparo de refeições coletivas.

 

“Estamos constantemente evoluindo, trazendo melhorias para o nosso funcionamento. Testamos várias ferramentas ao longo dos anos e a Tecfood foi a que mais se adaptou a nossa rotina. A solução permite sistematizar tarefas, aumentando a produção sem perder a qualidade que caracteriza a entrega da Sabor Caseiro”, explica o diretor Aloísio Perdomini.

 

Com a Tecfood a Sabor Caseiro padroniza receitas, evita o desperdício de alimentos, cumpre as exigências de segurança alimentar e controla o custo de cada item que compõe os cardápios servidos diariamente para milhares de pessoas. O reflexo para o cliente é uma entrega pontual, qualificada e com uma gestão profissional de custos.

 

“É importante lembrar que a utilização da tecnologia na cozinha industrial é um complemento. No caso da Sabor Caseiro ela vem para reforçar uma característica forte nossa que é um grande profissionalismo. Isso é reconhecido inclusive por concorrentes, para quem hoje quarterizamos a produção de refeições, algo que só é possível pelo patamar de controle que atingimos”, indica Perdomini.

 

Gestão de estoques
Uma das principais funcionalidades da ferramenta é a gestão de estoques. Com ela, independentemente da quantidade de refeições preparadas, a Sabor mantém o controle minucioso sobre “a despensa”, evitando a falta ou o desperdício de algum item.

 

Isso é possível porque, após a elaboração dos cardápios, a ferramenta aponta quais são as compras necessárias para a produção das receitas. A partir daí, são analisados os melhores preços de mercado. Após a compra, a ferramenta realiza a retirada automática dos itens do estoque, conforme os cardápios forem sendo executados. Todo esse cuidado se reflete na consistência de nossos cardápios, que não são alterados pela falta eventual de algum gênero alimentício ou mesmo por alguma alta inesperada de preços.

 

“Sempre disponibilizamos refeições adequadas a cada um dos clientes, mas a sistematização agiliza tarefas do dia a dia, reduz custos e evita o desperdício. Tudo isso nos permite atender nossos clientes de forma ainda mais qualificada”, explica Perdomini.

 

Sobre a Tecfood

A Tecfood Company, da Teknisa, é uma empresa especializada no desenvolvimento de softwares que controlam os processos da produção de alimentos. A ferramenta é voltada às organizações do segmento de refeições industriais, podendo, também, atender a escolas, hospitais e eventos.

 

Restaurantes Universitários fazem diferença no bolso e na saúde

Estudantes não precisam abrir mão de uma dieta equilibrada ao pagar pouco pelas refeições

Desde a implantação do Sistema de Seleção Unificada (SiSU), a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) vem recebendo cada vez mais estudantes de outros Estados. A partir do vestibular de 2015, a Universidade estima que 15% do seu quadro dissente é composto por alunos vindos de outros 20 Estados brasileiros, sendo 22,6% de paulistas e 3,4% de mineiros.

Muitos desses alunos são atraídos por benefícios oferecidos para aqueles que comprovarem baixa renda. Entre eles, está a alimentação gratuita nos Restaurantes Universitários (RUs). Além de fazer diferença no quesito financeiro, o RU também pode ser um aliado na manutenção da saúde, já que os cardápios contam com variações diárias, estabelecidas por nutricionistas de acordo com critérios que atendem às necessidades de uma dieta equilibrada.

A UFRGS tem, hoje, seis restaurantes, que atendem mais de 6,5 mil alunos, professores e funcionários. O valor pago por quem não conta com o benefício é de R$ 1,30 por refeição. Desde 2014, a Sabor Caseiro fornece mais de 800kg de arroz e feijão diariamente a alguns desses RUs, complementando os itens preparados internamente.

Zelar pelo bem-estar do trabalhador traz benefícios às empresas

Absenteísmo gera prejuízos na produtividade e, consequentemente, na economia

Colaboradores felizes com o ambiente de trabalho trazem inúmeros benefícios para a empresa. Quem diz isso é uma pesquisa realizada pelo ManpowerGroup em mais de 15 países, incluindo o Brasil. Segundo os resultados, corporações que investem em programas de bem-estar e saúde mantêm funcionários 3,5 vezes mais propensos a reconhecer a empresa como estimuladora e 3 vezes mais inclinados a avaliar a organização como produtiva.

O estudo atesta, também, que colaboradores que têm a saúde acompanhada de perto no trabalho afastam-se da empresa com menos frequência, diminuindo os custos com o absenteísmo.

Entre os benefícios que a boa saúde de um funcionário traz à empresa, estão:

Tudo isso tem mudado a visão das empresas que, cada vez mais, vêm investindo em ações a favor da qualidade de vida de seus profissionais. Entre essas iniciativas, estão palestras motivacionais, ginástica laboral, check-ups periódicos e, claro, alimentação saudável.

Governo recomenda merendas saudáveis em escolas particulares

Cartilha tem objetivo de estimular a alimentação consciente entre crianças e jovens

Em 2012, o Ministério da Saúde e a Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep) – que conta com cerca de 18 mil colégios associados – assinaram um acordo com a finalidade de incentivar a oferta de lanches mais saudáveis e com alto valor nutritivo nas escolas da rede particular.

A partir da validação do acordo, as escolas de todo o País passaram a receber o “Manual das Cantinas Escolares Saudáveis: Promovendo a alimentação saudável” com dicas para diminuir a incidência da obesidade infantil, que chega a 33,5% entre as crianças de cinco a nove anos e a 20,5% entre os adolescentes, de acordo com dados do Sistema Nacional de Indicadores em Direitos Humanos (SNIDH) publicados em 2015.

Entre as orientações do manual, estão:

O documento traz, ainda, outras informações, como uma tabela com sugestões de lanches indicados para cada faixa etária e um cronograma para que as escolas adequem-se e mantenham as práticas de segurança alimentar.

Ficou interessado na cartilha? Clique aqui para acessá-la na íntegra.

>> Alimentação orgânica cresce nas merendas escolares

Sabor Caseiro fecha parceria com o Hospital Conceição

O contrato emergencial foi firmado para atender a instituição de saúde durante obras de melhoria

A Sabor Caseiro foi contratada para fornecer refeições aos funcionários do Hospital Conceição. Em julho, começamos a fornecer almoço e jantar, servindo em torno de 1,6 mil refeições diárias.

O contrato foi feito de forma emergencial e iniciamos o trabalho em tempo recorde em função de obras de melhoria na cozinha do Hospital. Por isso, a parceria foi fechada em um regime de curta duração, estimado em 60 dias.

"Trata-se de mais uma parceria de grande porte na área de saúde, consolidando a nossa posição de suporte para estas estruturas em momentos de necessidade. Muito nos orgulhamos de poder contribuir com esta entidade", afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Educação alimentar pode ser prazerosa

Uma das vantagens é a formação de adultos mais preocupados com a saúde

A merenda escolar tem importância na vida da criança por fazer parte da educação alimentar durante a infância. Com a ajuda da escola, esse momento da refeição pode ser usado para ensinar aos pequenos os benefícios de manter uma alimentação equilibrada e os sérios prejuízos à saúde que uma dieta inadequada pode trazer.

“O melhor momento para formar bons hábitos alimentares é na infância. A criança que teve uma alimentação variada, consumindo alimentos integrais, frutas e verduras torna-se um adulto com hábitos alimentares mais saudáveis”, alerta Lidia Garib, nutricionista da Sabor Caseiro.

E tem sido cada vez mais importante bater nesta tecla. Um estudo realizado na Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP), divulgado em maio de 2015, revela que o aumento no consumo de alimentos industrializados pelos brasileiros chegou a 400%.

Além de mostrar a importância de comer bem, o indicado é que esse momento seja prazeroso. “Procure chamar as crianças para fazer as refeições em ambientes calmos e aconchegantes; ofereça alimentos com pouco sal, gordura e açúcar; não associe a comida a castigos ou chantagens; deixe a criança experimentar a comida para que ela descubra sozinha os cheiros, os sabores e as texturas dos alimentos; e o mais importante: lembre-se que você é o exemplo”, conclui a nutricionista.

Escolas de turno integral precisam adaptar-se à hora da merenda

A mudança de lanches de meio turno para refeições em turno integral pode ser resolvida com a terceirização da produção

Desde 2008, está em vigor em todo o País o programa Mais Educação. A proposta é levar educação integral às famílias de baixa renda, ampliando o tempo de aprendizado da criança e do jovem dentro da escola.

A ação visa assegurar, entre outros benefícios, o acesso dos alunos à alimentação de qualidade, ao esporte e a diversas atividades educacionais. A partir deste conceito, e pensando nos pais que precisam trabalhar o dia inteiro, as escolas particulares também aderiram ao programa.

Porém, uma das principais questões é adequar a hora da merenda, que passa de lanches de meio turno, para refeições em tempo integral. Confira, no vídeo, a adaptação de uma escola de Jundiaí (SP).

Outra boa solução para ajudar a resolver o aumento da demanda de refeições é a terceirização da produção. Entre as vantagens deste tipo de contratação, estão a padronização das receitas; a variedade das preparações; a economia com a manutenção da estrutura de uma cozinha e com o treinamento ou contratação de pessoal capacitado; e a garantia de crianças e jovens saudáveis, bem alimentados e produtivos.

Trabalhadores noturnos: falta de rotina desequilibra o organismo

Restrição do sono e alimentação desregulada contribuem com o sobrepeso e a obesidade

Uma pesquisa divulgada pelo Instituto do Sono de São Paulo, com dados do Ministério do Trabalho, indica que cerca de 15 milhões de brasileiros trabalham à noite. Em função dos horários irregulares e, consequentemente, da alimentação desregrada, esses profissionais tornam-se mais propensos a sofrer com sobrepeso ou obesidade e todos os problemas de saúde que isso acarreta.

De acordo com a nutricionista da Sabor Caseiro, Rutinéia Paiani, o trabalhador noturno tem uma alteração no ritmo do seu organismo, o que leva à dificuldade de digerir, absorver e metabolizar os nutrientes. Portanto, o indicado é que ele organize a sua rotina alimentar para garantir o equilíbrio do organismo.

Confira algumas dicas da nutricionista para ter a alimentação como aliada e manter a saúde em dia:

Má alimentação interfere na vida pessoal e profissional

Investir em refeições saudáveis melhora a produtividade e a saúde do trabalhador

As empresas que investem em benefícios para os seus funcionários estão pensando no bem-estar pessoal e profissional desses colaboradores.

Os trabalhadores que se alimentam de forma balanceada melhoram a sua produtividade, já que ficam mais dispostos para exercer as atividades do dia a dia e diminuem os índices de acidente de trabalho e de atestados médicos. “Os alimentos ricos em vitaminas do complexo B, ferro e magnésio, como a banana, por exemplo, melhoram a disposição de qualquer pessoa”, alerta Rutinéia Paiani, nutricionista da Sabor Caseiro.

Mas, além de se tornarem trabalhadores mais ativos, esses funcionários transformam-se em pessoas mais saudáveis. Ao escolher refeições com maiores quantidades de frutas e verduras e pratos bem coloridos, esses indivíduos diminuem suas chances de sofrer com problemas como obesidade, hipertensão e diabetes. “É preciso aumentar o consumo de grãos, fibras e carnes brancas e reduzir a ingestão de açúcar e gordura. Embora sejam fontes de energia, seu consumo exagerado provoca o efeito contrário, desacelerando o organismo”, completa Rutinéia.

Por isso, oferecer refeições de qualidade aos funcionários é um investimento capaz de trazer resultados positivos à empresa. Instituições que estimulam a qualidade de vida de seus colaboradores contribuem com o crescimento de todos.

Benefícios financeiros atraem e retêm talentos

Além do salário, a oferta de refeições, por exemplo, pode ser a diferença entre perder ou manter um funcionário

No início de 2015, a empresa Kelly Services fez uma pesquisa com cerca de 4,5 mil brasileiros. Os resultados apontaram que, para 92% dos entrevistados, as questões financeiras são um critério de decisão para aceitar uma oferta de emprego. Em nosso disputadíssimo mercado de trabalho, especialmente para as gerações mais novas, benefícios como vale-transporte, combustível e refeição acabam sendo um grande diferencial.

A compensação financeira – maior influência para os trabalhadores – vem seguida por oportunidades de crescimento profissional (73%), programas de treinamento e desenvolvimento (64%), importância da reputação da empresa (45%) e alinhamento dos valores do futuro funcionário com a marca (43%).

Vantagens das refeições coletivas

Um planejamento eficiente é capaz de atrair e reter talentos, bem como conquistar resultados positivos e estimular a produtividade. E um dos diferenciais desse investimento está na alimentação do trabalhador, que, ao contrário do vale-transporte, por exemplo, não é uma obrigação legal.

Por isso, empresas que optam por esse benefício podem escolher entre diversos modelos de serviço, entre eles os restaurantes corporativos, que vêm registrando crescimento constante nos últimos anos. Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Refeições (Aberc), somente em 2012, o setor cresceu 13%.

De acordo com o advogado Tarcisio Casa Nova Selbach, Diretor Executivo e Assessor Jurídico do Sindicato das Empresas de Refeições Coletivas (SIERC), as principais vantagens de se terceirizar as refeições coletivas em uma empresa são:

Alimentação orgânica cresce nas merendas escolares

O Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) incentiva a dieta saudável e contribui com o crescimento da agricultura familiar

O Governo Federal vem investindo pesado na inclusão de alimentação saudável nas escolas brasileiras. O orçamento do Programa Nacional de Alimentação Escolar (Pnae) já cresceu 600% desde que foi implantado, em 1995, passando de R$ 590 milhões para R$ 3,5 bilhões, em 2013. Em 2015, a meta é investir R$ 3,6 bilhões para atender 43 milhões de pessoas.

O Pnae recebe recursos do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE) para contribuir com o crescimento educacional do País. O Programa oferece uma alimentação equilibrada a crianças, jovens e adultos que frequentam escolas públicas, instituições filantrópicas e entidades comunitárias conveniadas com o poder público, incentivando a produção de alimentos orgânicos vindos da agricultura familiar. Assim, o Pnae torna as merendas mais saudáveis e auxilia no desenvolvimento econômico do meio rural.

Agora, os alunos têm acesso a verduras, frutas, arroz, feijão, massa, carne, entre outras comidas orgânicas diariamente. De acordo com Cíntia Kretzer, diretora da escola Monteiro Lobato, de Novo Hamburgo (RS), a inciativa ajudou a diminuir o número de faltas às aulas e as crianças bem alimentadas têm um rendimento muito maior nos estudos.

Congelar alimentos é uma boa alternativa, desde que seja bem feito

Esse simples gesto evita o desperdício de muitas refeições

Os alimentos congelados são uma ótima opção para quem não gosta de passar muito tempo na cozinha, mas não abre mão da comida saudável. Se você é daqueles que prefere fazer as refeições em casa, uma boa opção é cozinhar uma vez por semana em grande quantidade e congelar os alimentos em pequenas porções, que podem ser descongeladas diariamente.

Mas, para que a sua saúde não corra nenhum risco, esse processo exige alguns cuidados. Confira as dicas:

Porções Individuais

Na hora de colocar a comida no freezer, separe-a em porções individuais. Isso evita a sobra das refeições, que não podem ser congeladas novamente em função do desenvolvimento de bactérias e da perda de nutrientes que ocorrem durante o processo de descongelamento.

Validade

Como estamos falando de uma refeição feita em casa, sabemos que não há conservantes em sua composição. Por isso, ela não deve ser consumida após um período maior do que três meses.

Descongelamento

Se você conseguir organizar o seu tempo, deixe o alimento descongelando na geladeira de um dia para o outro. Esse processo leva, em média, 24 horas. Mas se estiver com pressa, pode usar o forno ou o micro-ondas, desde que o descongelamento seja feito em um recipiente de vidro. Nunca deixe a comida descongelar naturalmente fora da geladeira.

Quer saber mais sobre o assunto? Clique aqui e aqui.

América Latina diminui fome, mas enfrenta epidemia de obesidade

Apesar da redução do número de pessoas com fome, o problema da obesidade não pode ser esquecido

Nas últimas duas décadas, o número de pessoas que passam fome na América Latina caiu de 68,5 milhões para 37 milhões, de acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas). Porém, apesar de estarmos no caminho certo para atingir o índice de redução de fome indicado pela Organização, estamos dando pouca atenção a outro problema: a obesidade.

Doenças relacionadas ao excesso de gordura no organismo – como diabetes, hipertensão e insuficiência cardíaca – matam 2,8 milhões de adultos anualmente no mundo, segundo dados divulgados no último Fórum Econômico Mundial. E essa epidemia vem atingindo fortemente os países da América Latina. Um relatório do Instituto de Desenvolvimento do Exterior, divulgado em 2014, aponta que mais de 56% dos adultos latino-americanos estão acima do peso ou obesos, enquanto a média mundial é de 34%.

De acordo com especialistas, há dois principais fatores responsáveis pelo problema:

1. O primeiro é a pobreza. Na Colômbia, por exemplo, um combo de frango frito, batatas fritas e refrigerante é capaz de alimentar uma família de quatro pessoas a um preço que elas podem pagar.

2. O segundo fator é justamente o oposto. O desenvolvimento econômico das classes mais baixas permite que a chamada “nova classe média” gaste mais em alimentos processados, ricos em sal, gordura e açúcar.

Agora, cabe aos programas de nutrição dos governos incentivar e garantir que a população consuma frutas, legumes, carnes e sementes, todos ricos em fibras e proteínas. Yenory Hernandez-Garbanzo, da FAO (Organização para Alimentação e Agricultura da ONU), acredita que essa medida ajuda a solucionar ambos os problemas, a subnutrição e a obesidade.

Dieta desequilibrada pode estar ligada a problemas emocionais

Estresse, ansiedade e depressão estão relacionados ao aumento da obesidade no Brasil

Um relatório do Ministério da Saúde, publicado em 2013, apontou que mais da metade dos brasileiros é obesa. De acordo com especialistas, o problema pode ter relação com o aumento da incidência de estresse, ansiedade e depressão entre a população.

Segundo um artigo publicado no portal da Caixa de Previdência e Assistência dos Servidores da Fundação Nacional de Saúde (CAPESESP), o desequilíbrio emocional causa a queda do nível de serotonina, o neurotransmissor responsável por espelhar pelo corpo a sensação de prazer e bem-estar.

E os psicólogos indicam que as mulheres, por serem mais emocionais, possivelmente estão em desvantagem. Essa informação parece ser comprovada por um estudo divulgado pelo Departamento de Clínica Médica da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP), que mostrou que, quando estão infelizes, as mulheres ficam mais propensas a ingerir alimentos de alto valor energético. Em um grupo de 20 voluntárias dentro do peso indicado, 82% comeram chocolate ao assistir a um filme triste, enquanto 51% devoraram o doce ao assistir a um filme tranquilo.

Afeto e Proteção

A alimentação e as emoções estão relacionadas muito antes de termos qualquer desequilíbrio químico no organismo. A psicóloga Sandra Hamzeh explica que ligamos o ato de comer aos sentimentos desde a fase da amamentação, quando o bebê cria o vínculo com a mãe e acaba ligando a sensação de afeto e proteção ao estômago cheio.

Esse correlacionamento tende a persistir ao longo da vida, com a felicidade do Natal sendo atrelada àquela sobremesa especial ou o aconchego da casa da avó ter "cheiro" de bolinho de chuva. Mas não devemos manter essa rotina de extravagâncias. Para manter a saúde em dia, é preciso controlar os desejos.

Foco para comer

Uma boa maneira de evitar aquela vontade repentina de comer bobagens é fazer refeições a cada três horas e ingerir fibras, que dão a sensação de saciedade. Manter uma alimentação equilibrada, não só em qualidade, mas também nos horários ajuda o organismo a autorregular-se e apresentar os sintomas da fome apenas nos momentos corretos.

Além disso, há outros truques que ajudam a manter as emoções ruins de lado durante as refeições. Confira:

Seu corpo sabe do que precisa

O organismo é inteligente a ponto de nos alertar sobre as suas necessidades

O corpo precisa de energia para manter-se em movimento e da nutrição adequada para realizar todas as funções necessárias para a sobrevivência humana. Isso significa que os macronutrientes (carboidratos, proteínas e gorduras) e os micronutrientes (vitaminas e minerais) são fundamentais para manter qualquer organismo saudável.

Os carboidratos são fonte de energia e fazem o metabolismo funcionar adequadamente. Já as proteínas são responsáveis pela manutenção de músculos, sangue, pele, ossos, tecidos e órgãos. A gordura, por mais que não deva ser ingerida em excesso, ajuda no transporte dos nutrientes aos devidos lugares. E as vitaminas e minerais, por sua vez, são compostos que, mesmo consumidos em pequenas quantidades, fazem muito bem à saúde.

De acordo com a nutricionista Elisane Cesca, “a forma como o corpo reage à falta dos nutrientes varia de acordo com cada um”. Ainda assim, alguns sinais desse tipo de deficiência são bem comuns e podem aparecer em qualquer pessoa.

Sinais da Deficiência de Carboidratos: Cansaço, tontura, irritabilidade, ansiedade, insônia, depressão, mau hálito e constipação.

Sinais da Deficiência de Proteínas: Redução da massa e do tônus muscular, dores musculares e nas articulações, queda de cabelo, desnutrição, edema, má cicatrização de feridas, depressão, ansiedade, distúrbios do sono e alterações de humor.

Sinais da Deficiência de Gorduras: Baixa do sistema imunológico, fome exagerada, intolerância ao frio e deficiência de vitaminas lipossoluveis (A, D, E e K).

Outras necessidades que o corpo demonstra com clareza são a fome e a sede. Segundo especialistas, ao eliminarmos 0,5% do nosso peso em água – por meio do suor, da urina etc. –, uma das características é ficarmos com a boca seca. Isso significa que o cérebro está alertando o organismo para a falta de líquidos e hidratação. E quando o estômago começa a “roncar” e aquela dor de cabeça chata aparece, a taxa de açúcar no sangue está baixa e o combustível para manter as funções vitais está acabando.

Fome x Vontade de comer

Quando estamos tristes, nervosos ou irritados, buscamos, nos doces e nas comidas gordurosas a sensação de bem-estar que falta. E os estímulos externos contribuem. Mesmo que não estejamos com fome, aquele cheirinho da pizza do vizinho desperta o apetite.

“É necessário canalizar essa vontade para outra ocupação que dê prazer, como trabalhos manuais, leitura ou passeios. Manter disciplina em relação à quantidade, horários e tipo de alimentos a serem consumidos é fundamental. O autocontrole e bom senso são as melhores companhias. Tudo é permitido, menos os excessos”, conclui Elisane.

Sabor Caseiro atende Lojas C&A

O trabalho é um aumento da parceria com o Boulevard

Em uma expansão da parceria com o Boulevard, a Sabor Caseiro conquistou o atendimento de mais uma empresa. Agora, a rede de lojas C&A também é um cliente da Sabor. Serviremos cerca de 400 refeições por dia em sete estabelecimentos do grupo.

“É um demonstrativo claro do amadurecimento da nossa parceria. Estamos dando um novo passo, o que reforça a confiança mútua que nos trouxe até aqui. Sentimo-nos ainda mais comprometidos com este projeto”, exalta o diretor da Sabor Caseiro, Aloisio S. Perdomini.

Especialistas criticam uso de suplementos na alimentação das crianças

Uma dieta saudável, baseada em alimentos orgânicos, oferece resultados mais satisfatórios

Em fevereiro deste ano, um vídeo postado por um educador físico criou polêmica nas redes sociais: para mostrar que, na sua casa, a família está empenhada em cuidar do corpo e manter a forma, Marcelo Augusto resolveu substituir o café da manhã de sua filha de nove anos pela suplementação alimentar.

Entre os suplementos citados pelo educador, estão as cápsulas de vitamina C, complexo B, polivitamínico, óleo de fígado de bacalhau, aminoácidos, colágeno, Whey Protein e BCAA. Tais aditivos são utilizados por atletas que realizam, frequentemente, exercícios de musculação e desejam a hipertrofia. A reação negativa veio não só por parte dos usuários do Facebook, como também de especialistas da área da saúde.

Suplementos prejudicam o desenvolvimento infantil

Para o pediatra Paulo Tauti Maluf Júnior, do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas de SP, além desses suplementos não serem indicados para crianças, o uso em excesso pode comprometer, futuramente, o funcionamento de alguns órgãos. Ele cita como exemplo o sobrecarregamento dos rins e o desenvolvimento excessivo da musculação cardíaca.

Sendo assim, não é recomendado substituir as refeições diárias por suplementos alimentares.  Para ajudar no desenvolvimento infantil, a nutricionista Karen Schloffer sugere aos pais que incluam no cardápio das crianças alimentos naturais e ricos em nutrientes, desde frango, peixe e feijão até a linhaça e o grão-de-bico.

Brasileiros consideram sua alimentação pior do quando eram jovens

Comer gordura e açúcar em excesso causa problemas cardíacos e cerebrais

A maior queixa das pessoas com mais de 50 anos é o cansaço. Isso pode estar ligado diretamente à alimentação. Uma pesquisa realizada pelo IBOPE (Instituto Brasileiro de Opinião Pública e Estatística) mostrou que 61% dos entrevistados consideram a alimentação igual ou até pior do que quando eram jovens adultos.

Entre os 613 homens e mulheres com mais de 50 anos que participaram do estudo, existe a consciência sobre a importância de envelhecer com saúde, mas as pessoas não estão realmente fazendo o que é necessário para garantir qualidade de vida com o passar dos anos, como se alimentar bem e praticar atividade física.

Em 2020, o número de pessoas com mais de 60 anos irá ultrapassar o de crianças com menos de cinco anos, segundo uma expectativa da OMS (Organização Mundial de Saúde). A grande preocupação é com o bem-estar de quem está chegando à terceira idade, pois, atualmente, as doenças cardiovasculares são as que mais matam pessoas com mais de 50 anos.

Quem se queixa de cansaço provavelmente comente o erro de comer muitos alimentos gordurosos e açucarados. A combinação exagerada de gordura e carboidrato é um grande malefício para a saúde. Em longo prazo, essa má alimentação será a principal causadora de problemas não só cardíacos, mas cerebrais, o que ajuda a afetar o sistema cognitivo. Por isso, dê sempre preferência a frutas, verduras, cereais, alimentos integrais e orgânicos.

Escola Projeto é o novo cliente da Sabor Caseiro

O trabalho mostra o crescimento da Sabor no segmento das escolas

A Sabor Caseiro acaba de conquistar mais um cliente do segmento de alimentação infantil, a Escola Projeto. A Sabor passa a servir refeições para os alunos em tempo integral, com arroz, feijão, carne, saladas, acompanhamentos e sobremesa. “De uma forma natural, estamos crescendo no atendimento às escolas”, ressalta o gestor Giovani Damo.

Relatório mostra o nível de reciclagem de empresas internacionais

Grandes empreendimentos não dão importância ao lixo que produzem

Um relatório publicado em 2015 pela organização norte-americana As You Sow e Natural Resources Defense Council aponta que muitas empresas dos Estados Unidos com operação no Brasil reciclam cerca de 50% de embalagens de alimentos e bebidas e menos de 14% de embalagens plásticas. Esses números são muito baixos, considerando que os recipientes que sobram são jogados nas ruas, nos rios e nos oceanos.

O estudo analisou 47 grandes empresas dos segmentos de fast-food, bebidas e bens de consumo secos e molhados. Os resultados mostram que nenhuma atingiu a nota mais alta, e justamente as empresas de fast food e bebidas são as detentoras da menor pontuação. Isso mostra que grande parte da indústria não está, de fato, preocupada em reduzir o montante de lixo produzido pelo mundo.

O editor do relatório, Darby Hoover, alerta: “As embalagens plásticas são alguns dos principais componentes da poluição nos oceanos e cursos d’água. Além de prejudicar a vida marinha, essa ação também representa um grande risco aos seres humanos”. Já o CEO da organização, Andrew Beacher, tem esperança de que o relatório conscientize as empresas sobre suas responsabilidades em relação ao lixo que produzem e as motive a estabelecer metas que contribuem com o planeta.

Comida caseira é sempre mais saudável

Cozinhar em casa ou frequentar restaurantes especializados só traz benefícios

Não é de hoje que a correria faz parte da rotina das pessoas em todo o mundo. Essa pauta está em alta há anos, e uma das principais preocupações da sociedade diante dessa realidade é com a alimentação, já que a falta de tempo faz com que a maioria das pessoas busque a praticidade dos fast-foods e dos alimentos industrializados.

Em 2013, a revista InfoMoney publicou uma pesquisa realizada pela empresa Mintel que mostra que 1 em cada 10 brasileiros compra em redes de fast-food pelo menos uma vez por dia. A consequência disso? Uma saúde cada vez pior. Um estudo do mesmo ano, publicado na revista britânica Thorax, apontou que crianças que consomem alimentos como hambúrgueres a partir de três vezes por semana apresentam mais chances de sofrer de asma ou eczema. Isso porque a gordura trans – altamente presente nesse tipo de comida – auxilia na diminuição da imunidade natural do organismo.

Mas fique atento! A gordura trans não está presente somente em fast-foods. Ela também compõe alimentos industrializados. Portanto, cozinhar em casa não significa preparar comida congelada no micro-ondas. A opção de fazer as refeições no seu lar deve vir acompanhada de muita saúde e alimentos orgânicos, de preferência.

Dicas para agilizar o preparo de refeições saudáveis

Agora, se mesmo depois dessas dicas, você não pode ou não quer preparar suas refeições em casa, ainda há uma solução. Opte por frequentar restaurantes especializados em comida caseira.

De acordo com o aplicativo MyFitnessPal, as informações fornecidas pelos usuários sugerem que, em média, as refeições feitas em restaurantes comuns contêm 64% das calorias que uma pessoa precisa para passar o dia, além de apresentarem mais carboidratos, gorduras e 7x mais sódio. Outro dado de 2012, retirado de uma pesquisa feita pela Universidade de Cambrige, no Reino Unido, estimou que quem alimenta-se de comida caseira cinco vezes por semana tem 47% de chances de viver dez anos a mais do que os que não têm esse hábito.

Formato do crânio humano pode estar mudando

O fenômeno é causado em função dos alimentos processados

Um estudo publicado pelo National Center for Biotechnology Information (EUA) revela que comer alimentos processados, como hambúrgueres, salgadinhos e comidas industrializadas, pode causar uma modificação no crânio humano.

O que acontece é que a mandíbula das pessoas está diminuindo. Isso ocorre porque os alimentos processados são mais fáceis de deglutir. Enquanto um pedaço de carne normal exige mais da mastigação humana, a carne processada não precisa de muita pressão para 
desmanchar-se na boca.

O estudo foi realizado em animais, mas os pesquisadores acreditam que o efeito deve ser o mesmo em humanos, com base na evolução da espécie. Os Neandertais, por exemplo, tinham um rosto bem diferente, se comparados com o Homo sapiens, já que eles sobreviviam a partir de uma alimentação baseada em carnes cruas, que são bem mais resistentes à mastigação.

Sabor Caseiro retoma trabalho com a Carvalhaes

Parceria recomeça em fevereiro deste ano

Após uma breve pausa no contrato, a Sabor Caseiro reassume o restaurante da empresa Carvalhaes no dia 23 de fevereiro. A novidade é que, agora, será implantado um sistema de comunicação para garantir o equilíbrio dessa relação, que promete ser duradoura.

A Sabor tem o compromisso de montar todo o restaurante da empresa e fornecer os almoços, o que totaliza 40 refeições diárias. “É gratificante retomar uma parceria. Isso significa que continuamos gozando de crédito junto aos nossos clientes, já que fomos muito elogiados em nossa recontratação”, exalta Aloisio S. Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Apenas 18 estados brasileiros contam com política de segurança alimentar

Municípios realizam ações nutricionais e ecológicas

Uma pesquisa realizada entre os meses de agosto e novembro de 2014 mostra como o Sistema Nacional de Segurança Alimentar (Sisan) vem sendo executado no Brasil. Os resultados do estudo coordenado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) comprovam que apenas 18 estados brasileiros têm espaços institucionais específicos para coordenar a política de segurança alimentar.

O Sisan foi criado a partir de uma lei de 2006, quando passou a atuar em 23 estados do Brasil e no Distrito Federal. Amapá, Goiás e Rio Grande do Norte não aderiram ao programa e, por 
isso, não participaram da pesquisa. Por meio dele, os estados podem contar com subsídios dos governos para a realização de projetos como saneamento básico, doação de alimentos, acesso à água e fomento à produção agroecológica e à agricultura familiar.

O mapeamento também mostrou que os municípios – inclusive aqueles que não contam com uma política de segurança alimentar – fazem, por conta própria, diversas ações nutricionais, como as feiras populares, que comercializam produtos originados na agricultura familiar. Elas estão presentes em 72,2% das cidades pesquisadas. Foi registrada, ainda, a existência de mais de 1,3 mil feiras agroecológicas, distribuídas em 624 municípios.

Sabor Caseiro encerra projeto com o Hospital de Clínicas

O trabalho durou 18 meses

Durante um ano e meio, a cozinha do Hospital de Clínicas passou por uma reforma e, nesse período, a Sabor Caseiro – em parceria com a Pam Serviços – serviu 2,6 mil almoços e 350 jantas diários aos funcionários da Instituição. Somente para o Hospital Álvaro Alvim (antigo Hospital da Ulbra), uma das unidades do Clínicas, foram produzidas em torno de 150 refeições por dia.

“Uma demanda desse tamanho é muito rara. Fomos procurados, pois temos estrutura e conhecimento para assumir esse compromisso. Passamos por auditorias quinzenais antes mesmo de o serviço começar. Foi um trabalho em conjunto que envolveu confiança mútua e um grande crescimento”, conclui o diretor da Sabor Caseiro, Aloísio S. Perdomini.

Mais alimentação saudável, menos medicamentos

Quando o corpo sente os benefícios dos alimentos orgânicos, o gasto com remédios diminui

Os alimentos orgânicos são aqueles livres de agrotóxicos, hormônios e outros aditivos químicos. Isso os torna muito mais saborosos e saudáveis, ajudando o nosso corpo a ficar mais forte e capaz de se proteger de diversas doenças sem a ajuda de medicamentos.

Para a maioria da população, o grande impeditivo ao consumo de alimentos orgânicos no Brasil, hoje, é o preço. Em função da falta de uma política de incentivo para a produção de orgânicos, o valor desses produtos acaba ficando acima do convencional. Mas é preciso pensar no equilíbrio das contas. Isso quer dizer: você pode gastar mais e dar mais importância à sua alimentação e, assim, pode diminuir a compra de remédios.

Você já parou para pensar que gastar mais com alimentos orgânicos e menos com medicações pode ser uma troca que vale a pena?!

Benefícios

Sem a interferência dos produtos químicos, as propriedades dos orgânicos fazem mais efeito no organismo. De acordo com Sônia C. Stertz, Doutora em Tecnologia de Alimentos, pesquisadora da Universidade Federal do Paraná e presidente da Sociedade Brasileira de Ciência e Tecnologia de Alimentos/PR, esses alimentos naturais são mais ricos em antioxidantes – que desaceleram o envelhecimento e diminuem os riscos de doenças crônicas – e em minerais, como o magnésio e o ferro.

Preço Alto?

De uma forma geral, os alimentos orgânicos comprados em supermercados ou lojas especializadas são mais caros. No entanto, várias capitais do Brasil sediam feiras orgânicas que apresentam preços muito justos, às vezes, até mais baratos do que os das feiras convencionais. Além disso, trocar o gasto com medicamentos em prol de uma dieta mais saudável pode ser um ótimo negócio, não é?!

Efeitos do Agrotóxico

Agenor Álvares da Silva, diretor da Anvisa, alerta que o acúmulo de agrotóxicos no organismo pode levar ao desenvolvimento de algumas doenças crônicas. Heloísa Pacheco, coordenadora do ambulatório de Toxicologia da Universidade Federal do Rio de Janeiro, complementa que tais doenças podem ser neurológicas, endócrinas, imunológicas e até atingir os órgãos reprodutores, causando infertilidade e câncer.

Política de Incentivo

Além de fazer bem para o organismo, a produção de orgânicos incentiva a geração de renda no campo e não agride o meio ambiente. No entanto, não é novidade que o governo brasileiro não oferece subsídios para esse tipo de desenvolvimento econômico. Por isso, os agricultores interessados em investir nesse negócio deparam-se com problemas como falta de financiamentos e alto custo de produção, uma legislação que só atende os grandes produtores, poucas pesquisas e dificuldade na comercialização.

Diante de todas essas informações, você é capaz de entender o que é melhor para o seu organismo. Ainda assim, se você quiser aprofundar-se no assunto, clique aqui, aqui, aqui e aqui.

Informe-se mais e faça a sua escolha!

Projeto brasileiro contra desperdício de alimentos ganha destaque na ONU

Professor da USP percebeu que os restaurantes universitários jogavam muita comida fora

Em 2015, o “Projeto Educativo para Minimização de Resíduos Sólidos para os Restaurantes 
Universitários dos Campi de São Carlos da Universidade de São Paulo” ganhou destaque no 
concurso “Pensar.Comer.Conservar”, promovido por uma parceria entre o Programa para o 
Meio Ambiente e a Organização para Alimentação e Agricultura, ambos vinculados à 
Organização das Nações Unidas (ONU).

A ação partiu de uma iniciativa do professor Fernando César Almada Santos, do Departamento de Engenharia de Produção da Escola de Engenharia de São Carlos, e da coordenadora executiva do Programa EESC Sustentável, Patrícia Cristina Silva Leme – com o apoio do programa USP Recicla, da Prefeitura dos campi e da nutricionista de um dos RUs, Cláudia Paschoalino e sua equipe. Ao perceberem que o desperdício era grande, os professores começaram a levantar informações sobre o consumo nos campi e, assim, tentar evitar que a comida virasse lixo.

Um mal que deve ser evitado

A fome é um dos maiores problemas mundiais. Dados levantados em 2013 pela UNESCO (Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura) mostram que a desnutrição foi a principal causa da mortalidade infantil. E o problema do desperdício não acontece apenas por causa do consumidor final, que compra mais do que consome. O ciclo do desperdício começa no campo, passa pelo transporte, pela armazenagem, pela comercialização e termina na cozinha das residências. Por isso, o desperdício é um mal que precisa ser combatido por todo mundo, iniciando dentro de casa.

Sabor Caseiro começa a atender o Colégio Salesiano Dom Bosco

Indicação foi iniciativa de uma mãe que conhece o trabalho da Sabor

A partir de fevereiro, a Sabor Caseiro assume o fornecimento dos lanches da manhã e dos
almoços para os alunos do turno integral do Colégio Salesiano Dom Bosco de Porto Alegre. 
Está previsto o fornecimento diário de refeições para 80 crianças.

A parceria aconteceu por indicação de uma mãe que já conhece o trabalho realizado pela Sabor no Colégio Santa Dorotéia. A Sabor Caseiro também já trabalhou com o Colégio Dom Bosco em outros momentos.

“Nossas referências foram fundamentais para fecharmos esse novo trabalho. O colégio precisa ter muita confiança para trocar um fornecedor. Ficamos muito orgulhosos por isso”, afirma Aloisio S. Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Excesso de soja pode ser vilão da dieta

Ingestão exagerada do grão sobrecarrega o organismo

O consumo de alimentos à base de soja vem crescendo no Brasil, principalmente entre 
aqueles que buscam uma alimentação mais leve e natural. No entanto, o que muitas pessoas 
não sabem é que o excesso de soja também pode fazer mal ao organismo.

A soja é rica em isoflavona, uma substância que apresenta efeitos semelhantes ao estrogênio 
(hormônio feminino). Por isso, pode tornar-se um desregulador endócrino, principalmente 
entre homens e meninas que ainda estão na fase da puberdade.

Consumo Ideal

A ingestão da soja é muito comum no Oriente, onde ela é consumida da forma mais correta. 
“O recomendado é que a soja seja fermentada, como no tofu ou no missô, pois essa 
fermentação neutraliza as toxinas presentes no grão”, explica Daniela Jobst, nutricionista 
funcional e membro do Instituto de Medicina Funcional (EUA).

Saiba mais em: http://bit.ly/14cPuM6

Ministério da Agricultura fiscaliza teor de frutas em bebidas

Quantidade de fruta deve aumentar nos próximos anos

Desde o dia 12 de dezembro, uma nova regra do Ministério da Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento (MAPA) passou a vigorar. A partir dessa data, os rótulos devem deixar clara a 
real quantidade de fruta presente em sucos e bebidas não alcoólicas.

Outra adequação que deve ser feita a partir de 31 de janeiro de 2015 é que os fabricantes são obrigados a aumentar a quantidade mínima de fruta nos chamados néctares. Hoje, o mínimo é de 30% e passará a ser de 40%. Já em 2016, a quantidade sobe para 50%. As marcas que não cumprirem as novas normas podem sofrer sanções que vão desde multas 
até o fechamento de estabelecimento e destruição do rótulo.

A partir de 31 de janeiro de 2015:

Suco – 100% fruta, com ou sem adição de açúcar e sem aditivos químicos.

Néctar – 40% fruta, podendo ter água e aditivos químicos.

Refrescos – 20% fruta, podendo ter água e aditivos químicos.

Pesquisas Científicas: A verdade não é tão clara quanto parece

Os estudos sobre hábitos alimentares mais saudáveis nem sempre revelam a realidade

Diariamente, somos bombardeados com os resultados de pesquisas que nos indicam os alimentos que são amigos ou inimigos da nossa saúde. O problema é quando esses estudos são divergentes: hoje, você pode comer carne vermelha; amanhã, não pode. Hoje, você pode beber um cálice de vinho; amanhã, não pode mais. Perdidos, muitos acabam tentando seguir os últimos resultados divulgados, adotando dietas desequilibradas e que podem, a longo prazo, fazer mais mal do que bem.

A ciência, então, está errada? Não. O problema está em usar como verdade estudos desencontrados e, muitas vezes, com resultados ainda não comprovados. Segundo o Dr. Steven Goodman, epidemiologista do Johns Hopkins Institute, o princípio básico de uma pesquisa efetiva é a comparação de semelhantes. “Os grupos confrontados devem ter estilos de vida iguais, exceto por um fator: aquele em estudo”, afirma o médico. Por exemplo, se pessoas que comem frutas e vegetais, exercitam-se e não fumam são comparadas àquelas que não têm hábitos saudáveis, os dois grupos já são diferentes desde o início e, muito provavelmente, o resultado da pesquisa será desigual.

Outro perigo é com a questão de causa e consequência. Vamos tomar como exemplo um estudo que comprovou a ligação entre o consumo de cerveja e depressão a partir de questionários aplicados em pacientes em tratamento clínico da doença. Uma avaliação apressada pode indicar que o consumo da bebida causa a doença, entretanto, dado o método de avaliação, nunca será possível comprovar se o paciente não bebia por já apresentar sintomas depressivos.

Ovo não é vilão

Um dos exemplos mais conhecidos entre os alimentos que são alvo das pesquisas é o do ovo, que passou de vilão a mocinho das dietas. Durante anos, as pessoas acreditaram que comer ovos regularmente, principalmente a gema, fazia mal à saúde, aumentando os níveis de LDL – o chamado “colesterol ruim” – no sangue. Esse movimento contra o ovo ocorreu porque pesquisadores descobriram que, sim, a gema contém uma pequena porcentagem de gordura saturada. Por isso, assim como com a maioria dos alimentos, o consumo não pode ser excessivo, especialmente por quem já sofre com problemas cardiovasculares.

No entanto, com o avanço da tecnologia, a análise sobre o corpo humano e sobre a composição do ovo também puderam progredir. Assim, hoje, sabe-se que o colesterol é produzido muito mais pelo próprio organismo do que pela dieta seguida. Além disso, no ovo também estão presentes gorduras boas, como as mono e as poli-insaturadas e a clara é isenta de gorduras. O ovo também é fonte de proteínas e possui vitaminas A, D, E, B12, ácido fólico, ferro, fósforo, zinco, selênio e antioxidantes.

Simplifique a Alimentação

Para ter certeza de que você está comendo corretamente e fazendo bem ao seu corpo, pense em como a sua avó comia. Com certeza, ela sabia fazer uma refeição caseira, gostosa e saudável, livre de todos os hormônios, excesso de sódio e substâncias artificiais que encontramos na maioria dos alimentos disponíveis no supermercado.

Confira 15 dicas do autor Michael Pollan para ter uma alimentação saudável:

1. Não coma nada que a sua avó não reconheceria como comida.

2. Evite produtos alimentares que contenham ingredientes que nenhum ser humano normal teria na despensa.

3. Evite produtos alimentícios que contenham mais de cinco ingredientes.

4. Coma alimentos feitos com ingredientes que você pode imaginar crus ou crescendo na natureza.

5. Não é comida se chegou pela janela de seu carro.

6. Coma principalmente vegetais, sobretudo folhas.

7. Faça refeições coloridas.

8. Coma animais que se alimentaram bem.

9. Coma os alimentos doces como você os encontra na natureza.

10. Não coma cereais matinais que alterem a cor do leite.

11. "Quanto mais branco o pão, mais depressa você vai para o caixão."

12. Coma todas as besteiras que quiser, desde que você mesmo as cozinhe.

13. Pague mais, coma menos.

14. Plante uma horta, se tiver espaço; e uma jardineira na janela, se não tiver.

15. Quebre as regras de vez em quando.

Consumo exagerado de comidas congeladas faz mal à saúde

Tanto em casa quanto no trabalho, prefira sempre ingerir comida caseira

Atualmente, muito se fala em alimentação saudável e sobre os perigos de consumir diariamente comida congelada industrializada. Mas o que a maioria das pessoas não sabe é o porquê de esses alimentos fazerem mal.

O grande problema desse tipo de comida são os aditivos que estão presentes na composição: os corantes e aromatizantes colorem e dão gosto e cheiro aos alimentos para que eles fiquem mais atraentes para o consumidor. Já os antioxidantes evitam que a comida se deteriore e a conservam por mais tempo.

Outro cuidado é com a balança. Esses produtos têm muitas calorias e pouco valor nutricional. Por isso, seu consumo exagerado pode levar ao sobrepeso, hipertensão e diabetes.

Todas as comidas congeladas fazem mal?

Não, alimentos caseiros e congelados não trazem nenhum risco para a saúde, desde que 
preparados e armazenados da forma correta e pelo tempo indicado. Na hora de congelar, vale quase tudo: frutas, vegetais, carnes, pães e queijo (menos o branco, pois ele contém muita água).

Como congelar os alimentos

Lave, descasque, retire os caroços e embale em saquinhos ou vasilhas. O tempo de 
conservação varia de quatro a seis meses.

Ferva os vegetais e, em seguida, jogue-os em água gelada, escorra e guarde em sacos ou 
vasilhas. Espiga de milho, mandioca, couve, cebola, e salsa são exemplos de vegetais que não precisam ser cozidos. O tempo de conservação é de seis meses.

Para congelar peixes, frangos, suínos e carnes vermelhas, o primeiro passo é limpar as peças, tirando gordura, nervos e ossos. Após, guarde em saquinhos ou vasilhas. E lembre-se: congele carnes frescas e sem temperos. O tempo de conservação varia de seis a 12 meses.

Coloque o pão inteiro no congelador envolto em um plástico filme. O tempo de conservação é de seis meses.

Você pode congelar o queijo em cubos ou fatias. Os pedaços devem ser armazenados a vácuo. O tempo de conservação é de três meses.

Alta no preço da carne é obstáculo para o preparo de refeições

Mesmo com aumento no custo da produção, a Sabor Caseiro mantém o compromisso com os clientes

Quem frequenta supermercados e açougues sabe que o preço da carne vermelha vem 
sofrendo uma alta considerável. Nos primeiros nove meses de 2014, o aumento no valor do 
produto foi de mais de 12%, mais do que o dobro da inflação de alimentos no mesmo período. Esse é o maior avanço registrado nos últimos seis anos.

A alta é causada, principalmente, pela quebra da produção brasileira, que não vem 
conseguindo atender ao consumo interno e, consequentemente, não há volume para alcançar as metas de exportação. Além disso, a procura pela carne brasileira aumentou no mercado externo. Após a crise diplomática entre Rússia e EUA, o país euroasiático parou de importar o produto dos norte-americanos, passando a buscar o alimento no Brasil.

Por que a produção de carne brasileira está diminuindo?

A falta de chuvas na região Sudeste reflete no setor agrícola e, logo, no valor dos alimentos em todo o País. Apesar de a carne vermelha destacar-se no quesito do preço, hortaliças, frutas, tubérculos, leguminosas e aves também tiveram queda na produção e, por isso, um aumento no seu valor final.

Segundo economistas, essa alta deve continuar, pelo menos, até o fim do ano. Historicamente, os alimentos costumam ficar mais caros nessa época, no entanto, em 2014, essa alta vem acrescida pelos problemas causados pela seca, o que tende a agravar a situação.

Sabor Caseiro fecha parceria com a UFRGS

O trabalho não tem previsão de término

A Sabor Caseiro iniciou o fornecimento provisório de arroz aos Restaurantes Universitários (RUs) dos campi do Centro e do Vale da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS). A contratação emergencial e sem data de término atende às demandas de almoço e jantar para os mais de 6,5 mil alunos, professores e funcionários que fazem refeições nos restaurantes da Universidade.

"A Sabor Caseiro foi indicada pelo Hospital de Clínicas e fomos selecionados para esse importante trabalho. Estamos orgulhosos por conquistar essa parceria", afirma Aloísio S. Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Sabor Caseiro retoma parceria com a Doxxa Inteligência em Conteúdo

A empresa alimentícia sempre busca parcerias de qualidade

A Sabor Caseiro está investindo em novos processos de relacionamento com os seus públicos. O principal passo foi a retomada do trabalho com a Doxxa Inteligência em Conteúdo, responsável pela profissionalização da comunicação da empresa, iniciada em 2006.

A partir deste mês, a agência responde pelos conteúdos do site e do informativo da Sabor Caseiro com o objetivo de revisar e aprimorar os canais, levando informações alinhadas às necessidades e expectativas dos clientes e colaboradores.

Foco na Qualidade

A Sabor Caseiro busca qualidade em todos os processos e serviços, por isso, trabalha com fornecedores especializados nas áreas de apoio do negócio, como a gestão da comunicação.  “Historicamente, contamos com parceiros na área de Marketing e Relacionamento. No momento em que precisamos produzir conteúdo diferenciado, claro e eficiente, tanto para a nossa equipe interna quanto para o mercado, a Doxxa foi uma escolha natural”, afirma o diretor Aloísio S. Predomini.

A Doxxa atua há oito anos no mercado corporativo e conta com marcas de grande renome em seu portfólio. Como uma empresa multiplataforma, a produção da Doxxa acontece em diferentes meios de comunicação, seja online ou offline.

Pague com uma foto

Será que essa moda pega?

Fotos de comida viraram mania internacional, certo? O movimento Pague com uma foto, lançado na metade do ano em Porto Alegre, pretende estimular estabelecimentos gastronômicos a darem descontos ou mimos em troca de fotos publicadas pelos clientes nas redes sociais. Os restaurantes ganham publicidade e divulgação e os consumidores levam vantagens, descontos ou brindes em troca de suas postagens. Você acredita que essa moda pega?

 

Falta de vitamina na sua alimentação?

70% da população mundial têm algum tipo de deficiência de micronutrientes

A Organização Mundial da Saúde (OMS) revela que 70% da população mundial têm algum tipo de deficiência de micronutrientes. E, para completar, uma pesquisa coordenada pela Associação Brasileira de Nutrologia mostrou que o brasileiro tem piorado na alimentação. Cansaço, queda de cabelos, unhas quebradiças, mau humor, apetite irregular, imunidade baixa, ossos e dentes fracos e intestino preguiçoso podem ser sintomas da falta de vitaminas e minerais.

O levantamento mostra que 59% das pessoas deixam alimentos integrais longe do prato por mais de quatro vezes na semana e 47% também troca a boa alimentação por industrializados, como salgadinhos, chocolates, bolachas, refrigerantes e alimentos congelados, consumindo-os mais de três vezes na semana. Será que não hora de repensar a alimentação e voltar a comer “comida de verdade”?

 

Leitura com gosto

Novo livro da chef Mônica Rangel

A dica de leitura para os apaixonados por gastronomia e por comer bem é o livro “Interpretações do gosto”, da renomada chef Mônica Rangel, conhecida por ser uma das juradas do Programa Cozinheiros em Ação no canal GNT.

A publicação traz um apanhado de receitas do restaurante Gosto com Gosto, comandado pela chef, de viagens e de criações especiais. “Os pampas têm contribuído para meu crescimento e aprendizagem de forma significativa”, comentou a mineira no lançamento do livro no Rio Grande do Sul.

 

Mais sabor, menos desperdício

Reaproveitamento torna-se melhor solução

O número espanta: a Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura (FAO) aponta que o desperdício chega a 1,3 bilhão de toneladas de alimentos por ano. É o equivalente a um terço de tudo que é produzido no mundo.

Pensando nisso, o italiano Massimo Bottura, chef do Osteria Francescana, em Módena, reunirá 40 chefs para cozinhar com as sobras da Expo 2015, em Milão. O evento, que acontece de maio a outubro do ano que vem, receberá 400 toneladas de alimentos por dia. Entre os cozinheiros que vão participar está René Redzepi, criador do MAD - simpósio que reuniu os principais gastrônomos do planeta - e chef do Noma, o melhor restaurante do mundo no ranking do 50 Best.

No Brasil - onde cada habitante joga fora, por ano, 35 kg de frutas e 37 kg de hortaliças - existe algo assim: a Disco Xepa, um grupo de cozinheiros que usa sobras da feira para fazer banquetes. Ficou curioso? Acesse www.facebook.com/discoxepa e saiba mais.

 

Massa: prato favorito

Eleita como preferida da maioria, aponta pesquisa

Uma pesquisa realizada pela organização Oxfam, em 17 países, buscou descobrir a forma como as pessoas comem. O resultado: a massa foi eleita como o prato favorito da maioria dos entrevistados. No Brasil, o três pratos favoritos da população são lasanha, arroz e massa.

O levantamento mostra, ainda, que dos países em desenvolvimento ao Reino Unido e os Estados Unidos, o custo da comida é uma preocupação no mundo todo: 66% por cento das pessoas dizem que esta é sua principal preocupação sobre o que elas e suas famílias comem; saúde e nutrição foram a segunda maior preocupação no mundo todo, com 43%.

Os dados da Oxfam são base para a campanha que faz um apelo aos governos e grandes corporações para resolverem o problema do sistema global de alimentos e garantir que todo mundo tenha acesso a comida suficiente.

Fonte: O Globo

 

As mais influentes mulheres do universo da comida e da bebida

Ertharin Cousin, diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos da ONU, levou o título

A americana Ertharin Cousin, diretora executiva do Programa Mundial de Alimentos da ONU, é a mulher mais influente do universo da comida e da bebida de acordo com as revistas norte-americanas "Fortune" e "Food & Wine". O ranking valoriza mulheres que "estão permanentemente mudando a maneira como comemos e pensamos sobre comida". Ertharin é destaque por tornar o Programa Mundial de Alimentos da ONU mais ágil, por buscar mais investimentos e reduzir a burocracia na luta contra a fome.

 

Política da comida

Entrevista com Carlo Petrini

O italiano Carlo Petrini, fundador do Slow Food, movimento internacional criado em 1986 sob a bandeira do alimento "bom, limpo e justo", esteve no Brasil e traz uma reflexão importante sobre a comida: "a política mais importante neste momento no mundo passa pela comida. Não a comida espetacular dos chefs. A comida dos camponeses, dos cidadãos, das crianças, dos doentes. A comida como justiça social."

Leia na íntegra aqui.

Sabor Caseiro comemora 33 anos

Confraternização reúne equipe na sede da empresa

Para comemorar 33 anos de mercado, a equipe da Sabor Caseiro realizou confraternização para especial. No final da tarde de 29 de agosto, colaboradores e parceiros foram recepcionados na sede da empresa com churrasco. Em clima de descontração, a equipe pode comemorar e interagir com colegas de outras unidades. A tradicional festa da Sabor Caseiro, em 2014, teve atração especial: a cabine de fotos, que animou os convidados e fez registro dos momentos de diversão e alegria.

 

O que se come mundo afora?

Livro traz retratos da mesa das pessoas em diferentes lugares do mundo

A culinária diz muito sobre um lugar. Pensando nisso, os fotojornalistas Peter Menzel e Faith D’Alusion decidiram fazer um estudo fotográfico registrando o que as pessoas comem ao redor do mundo. O resultado está no livro What I Eat: Around the World in 80 Diets.

Em três anos, a dupla andou por 30 países 30 países em três anos, clicando o que as pessoas geralmente comem ao longo de um dia. O livro está disponível na Amazon.com

Sem embalagem

Supermercado em Berlim não terá embalagens descartáveis

Berlim terá um supermercado sem embalagens descartáveis. A start-up alemã Original Unverpackt atingiu a meta de arrecadação via crownfunding - doações espontâneas do público que acredita na ideia - para abrir o primeiro supermercado do mundo que não utiliza embalagens descartáveis.

O cliente poderá levar seu próprio recipiente para guardar as compras, usar uma embalagem de papel reciclável ou, em último caso, pegar emprestado um recipiente.

Fonte: Razões para acreditar

Contra o desperdício

Rede francesa Intermaché faz manifesto contra o desperdício

A rede de supermercados francesa Intermaché, a terceira maior do país, desenvolveu uma campanha interessante no Ano Europeu contra o Desperdício Alimentar.

Conheça o manifesto de "Frutas e Vegetais Inglórios".

Arte para comer

Comida é a base para trabalho artístico

A artista visual e fotógrafa Daryna Kossar, certamente, nunca ouviu a clássica frase “não brinca com a comida”. Afinal, essa é a base de suas criações: obras de arte feitas com alimentos. Depois de desenhar um esboço no papel, ela recorta a figura desejada com tesoura, que vira um guia para chegar às formas que imagina. Para ela, a comida tem a função que a tinta tem para o pintor: traz colorido.

Para saber mais, clique instagram.com/darynakossar

 

Diabetes preocupa brasileiros

Número de diagnósticos de diabéticos aumenta no País

A diabetes já atinge 13 milhões de pessoas no Brasil, número previsto para 2030. Os hábitos alimentares inadequados, a falta de atividade física e o tabagismo estão justificam o aumento significativo de portadores de doenças nos últimos anos. De 2010 a 2013, o número de brasileiros diagnosticados com a doença cresceu em 76%.

A preocupação está, ainda, nos riscos de problemas cardíacos desenvolvidos em decorrência da doença.  A obesidade é uma das principais causas pela alta concentração de gordura no corpo que prejudica a ação da insulina. Há, ainda, riscos de problemas cardiovasculares, já que o entupimento das artérias gera uma carência de sangue nos órgãos: a falta sangue para o músculo do coração provoca o infarto do miocárdio, enquanto a falta de sangue no cérebro causa o derrame (AVC). A principal maneira de prevenir é cuidando a saúde, privilegiando alimentação balanceada e exercícios físicos. 

Alimentos que previnem doenças

Quais as vantagens da alimentação funcional?

Aquele clichê “coma ‘isso’ que faz bem para a saúde” parece ter fundamento. Os estudos mostram que alguns alimentos possuem substâncias ou nutrientes que fornecem benefícios especiais ao corpo. Estes alimentos, chamados “funcionais”, são considerados quase que medicamentos naturais.

Os alimentos funcionais possuem macronutrientes e micronutrientes, somados a outros compostos que protegem o organismo contra doenças. “Os indivíduos que fazer o uso frequente destes alimentos e possuem hábitos de vida adequados aumentam sua qualidade de vida e sua proteção”, afirma Juliana Bueno, nutricionista funcional. No entanto, engana-se quem pensa que um alimento funcional pode fazer apenas bem: se usado de forma errada, pode causar problemas. “Alguns alimentos funcionais podem não ser tão indicados para algumas pessoas. É o caso do chá verde, um dos mais conhecidos alimentos funcionais, para hipertensos. É importante controlar a quantidade diária e o modo de preparo com o objetivo de reduzir o teor de cafeína”, exemplifica.

Cada organismo funciona de maneira distinta. E, por isso, as propriedades dos alimentos funcionais atuam de acordo com cada um. “Uma dieta funciona exige exames de sangue, análises de sinais e sintomas apresentados pelo paciente e história familiar. Só assim é possível indicar os alimentos funcionais mais indicados para cada um”, finaliza.

Conheça os principais alimentos funcionais e seus benefícios à saúde:

Chá verde: rico em catequinas que tem ação antioxidante, prevenindo doenças como câncer.

Gengibre: rico em gingerol que tem ação antibacteriana, antinauseante, antitumoral, antioxidante, antiinflamatória e reduz desconfortos musculares.

Suco de uva: rico em resveratrol, que possui antioxidantes e previne doenças cardíacas.

Alho: rico em alicina que previne doenças cardíacas, câncer e tem ação antibactericida. 

Tomate: principalmente quando cozido, é rico em licopeno que previne doenças cardíacas e câncer de próstata. 

A febre do Whey Protein

Dieta balanceada faz desnecessária a suplementação alimentar

A busca da chamada “Geração Saúde” é pelo corpo perfeito e, por isso, entusiastas deste estilo de vida lotam as academias e dão o suor (mesmo) para conseguir os resultados tão desejados, se possível em pouco tempo. É quando entra em cena a suplementação alimentar, que serve para o ganho de massa muscular e também para o emagrecimento mais rápido. Entre os mais populares suplementos está a whey protein, proteína derivada do soro do leite extraído durante o processo de fabricação do queijo, que tem absorção mais rápida e contribui para a recomposição muscular de quem treina pesado.

A whey protein é utilizada para ganhar massa muscular, pois oferece uma quantidade significativa de proteínas que atuam diretamente na reconstrução dos músculos. “Acredita-se que o suplemento ajude no emagrecimento. Afinal, aumenta a massa muscular, o que favorece emagrecimento através do gasto de energia, estimula uma menor liberação de insulina quando comparado aos carboidratos, causando menor acúmulo no tecido adiposo, ajuda na saciedade e no controle da fome e previne a perda de massa muscular, algo comum em dietas de emagrecimento”, elenca Matheus Breyer, professor de Educação Física.

E, ainda que tenha tantos – aparentemente – benefícios, os especialistas dividem-se sobre a necessidade de aumentar o consumo de proteína na dieta do atleta. Para Breyer, a alimentação é capaz de suprir os nutrientes necessários. “É sempre importante que o nutricionista faça uma avaliação da real necessidade da ingestão de suplementos. Se a pessoa consegue manter uma dieta equilibrada, com todos os nutrientes em suas refeições, a suplementação acaba tornando-se um desperdício de dinheiro, pois o whey protein é bem caro no mercado” garante.

Estudos do Hospital Albert Einstein mostraram que uma pessoa normal precisa de 1 a 1,2 gramas de proteína para cada quilo de seu peso total. Quando trata-se de um atleta ou alguém que quer aumentar a massa muscular, essa quantidade pode aumentar para 1,2 a 1,4 gramas de proteína por quilo. E essa quantidade pode ser encontrada, por exemplo, em dois filés de frango grelhados, 100 gramas de queijo minas e dois ovos cozidos. O livro Do You Believe in Magic? (“Você acredita em mágica?”, sem edição em português), do pediatra americano Paul A. Offit, traz uma série de pesquisas científicas que desmistificam o poder da suplementação. "Se não há indicação médica, você não está fazendo nada além de produzir uma urina mais cara".

Recentemente, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a comercialização de diversas marcas de whey protein que apresentavam informações nutricionais no rótulo incompatíveis com sua real composição, que é de proteína, carboidrato e gorduras. Por isso, é importante ficar atento e procurar o acompanhamento de nutricionista quando mudar a dieta.

Junk food: não em Cuba

OMS adverte sobre hábitos alimentares

O “junk food”, alimento conhecido popularmente como “porcaria”, têm alto teor calórico e níveis reduzidos de nutrientes. E, em Cuba, é um mercado que preocupa a Organização Mundial da Saúde (OMS). O governo de Raúl Castro colocou em vigor uma nova lei de investimentos estrangeiros, apesar de ainda não ter presença de grandes redes internacionais de fast food no país. "Gostaria de exortá-los a não cometerem os erros que outros governos cometeram no processo de modernização", disse Margaret Chan, diretora da OMS, em conferência no Ministério da Saúde, em Havana. Ela pediu ao país que feche as portas para tal tipo de comida para não comprometer a saúde da sociedade. Afinal, os hábitos alimentares estão entre as principais causas de mortalidade mundial. 

 

Sabores do Quênia

Culinária africana em websérie

Assim como no Brasil, a culinária africana é diversificada e varia com a região. Colonizadores, imigrantes e turistas deixam suas marcas na gastronomia. No Quênia, na África Oriental, é possível ter um gostinho disso tudo. O alimento básico que predomina é a carne, principalmente em zonas do interior, e o peixe em zonas costeiras. A chef de cozinha Isadora Becker, apresentadora do Gastronomismo, esteve no país e, de volta, transformou as comidas exóticas na websérie “Sabores do Quênia”. Já no primeiro episódio, uma receita diferente: refrigerante de abacaxi caseiro.

 

Prato infantil fora de casa

Estudo mostra o que os restaurantes oferecem para crianças

Um estudo feito pelo jornal Folha de São Paulo, na capital paulista, mostra um dado preocupante para os pais que privilegiam uma educação alimentar mais saudável para seus filhos: 27 dos 30 estabelecimentos pesquisados oferecem fritura no prato infantil. O perigo está na criação de hábitos alimentares prejudiciais para a saúde. Num estilo de vida mais dinâmico, “comer fora” torna-se mais comum e, por isso, os restaurantes têm papel importante no desenvolvimento dos hábitos alimentares das crianças. E esse é um legado para a vida!

Os “pratos kids” trazem opções de massas, batatas fritas e hambúrgueres. De todos os restaurantes pesquisados, cinco listam legumes e apenas três propõem o consumo de salada. Para os nutricionistas consultados pela publicação, o principal motivo da alimentação inapropriada, principalmente para crianças, é que, na falta da educação alimentar familiar, os restaurantes fazem apostas menos arriscadas, mas que vendem mais. As combinações “bife à milanesa, arroz e batata frita”, “cheeseburguer com chips” e “hot dog com cheddar”, de acordo com os especialistas, deveriam ser evitadas pela criançada e substituídas por refeições completas e balanceadas.

 

Severo Roth é o novo cliente da Sabor Caseiro

A Sabor Caseiro é responsável pelos almoços da equipe da Severo Roth.

A Sabor Caseiro é responsável pelas refeições da equipe da Severo Roth, empresa tradicional que é referência no setor eletroeletrônico de Porto Alegre. De segunda a sábado, são transportados 130 almoços por dia. “A Severo Roth, até então, fazia a autogestão de seu refeitório. Agora, passaram a utilizar o sistema de refeições transportadas da Sabor Caseiro. Em breve, será construído um novo restaurante que atenderá ainda melhor os colaboradores”, explica Aloisio Predomini, diretor da Sabor Caseiro.

Leitura para gulosos e curiosos

Cozinha Geek é a dica de leitura

Quem gosta de cozinhar e comer bem está sempre em busca de inspirações para as receitas que saem da cozinha. Mas o bom cozinheiro é aquele curioso que quer entender a ciência por trás do prato.

Em "Cozinha Geek", o autor Jeff Potter desfaz mistérios e desvenda como funciona o sous vide, qual é a temperatura perfeita para cozinhar um ovo ou explicações para ar nas técnicas de confeitaria. Muita informação de maneira divertida.

Alimentos que melhoram o humor

O que comer para manter o bom humor?

Quem faz dieta restritiva, incompletas nos grupos alimentares, são responsáveis por mau humor. Uma dieta adequada e equilibrada, que não apresenta abusos ou deficiências, garante o bom funcionamento do organismo.Algumas propriedades dos alimentos:

Chocolate - estimula a liberação de endorfinas, eleva a disposição mental, melhora a depressão. É fonte de teobromina e de feniletilamina, substâncias que são responsáveis em trazer essa sensação de bem estar e prazer.

Frutas, verduras e legumes - fontes de carboidratos, que contribuem com o bom humor, e fibras, que fazem o bom funcionamento do intestino. As verduras de coloração verde escuras são ricas em folato que combate o mau humor. A deficiência de vitamina C está relacionada com depressão.

Carboidratos - Cooperam com o bom humor, já que no organismo eles também participam como precursores de um neurotransmissor (serotonina), que, quando em níveis baixos, resulta em irritabilidade, nervosismo e até estado de depressão.

Fonte: Blog do Hospital Albert Einstein

Experiência de criança

Experimento da menina faz repensar a qualidade dos alimentos

A experiência da menina com a batata doce traz uma importante reflexão sobre a produção dos alimentos e as diferenças dos orgânicos. O vídeo já é um sucesso da web. Clique e compartilhe!

Alimentação para reduzir o risco de diabetes

A comida pode ser aliada na prevenção da doença

A alimentação é a principal aliada na prevenção do desenvolvimento de diabetes tipo 2, aponta estudo apresentado na Associação Americana de Diabetes. Uma dieta com mais frutas e vegetais, menos bebidas açucaradas e gorduras saturadas podem reduzem os riscos, independentemente de outras mudanças no estilo de vida.

A pesquisa, realizada pela Escola de Saúde Pública de Harvard, acompanhou 148.484 participantes sem a doença usando o Índice de Alimentação Saudável Alternativo 2010. Resultado: aqueles que aumentaram suas pontuações do índice de qualidade da dieta em apenas 10% ao longo de um período de quatro anos eram 20% menos propensos a desenvolver a doença. Os resultados foram comparados entre os participantes que reduziram sua ingestão de calorias ou que aumentaram seu quociente de exercício. No entanto, o estudo concluiu que a qualidade da dieta foi o fator mais importante na defesa contra o diabetes tipo 2.

 

LM Química

Nossa parceria com a Sabor Caseiro já completa cinco anos. Todos os dias, eles servem o almoço dos nossos funcionários. O trabalho nos dá a certeza de que estamos trabalhando com uma empresa idônea, que prima pela qualidade em seus serviços. Temos total confiança no trabalho prestado pela Sabor Caseiro.

Sabor Caseiro realiza evento para milhares de pessoas

A Sabor Caseiro preparou o lanche dos agricultores presentes no encontro da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (FETAG).

Em 20 de maio, a Sabor Caseiro atendeu a mais um chamado da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (FETAG). Desta vez, na 20ª edição do Grito da Terra Brasil, evento sindical que reúne agricultores de todo o Estado. Na ocasião, a Sabor Caseiro preparou quatro mil lanches especiais distribuídos no evento: pães franceses com salsichões assados e bananas foram servidos em frente ao Ministério do Desenvolvimento Agrário, em Porto Alegre, ponto de encontro do grupo. Em seguida, os agricultores seguiram em direção ao Palácio Piratini, onde encontraram com o governador do Estado Tarso Genro.

Da TV para a literatura

“Socorro! Meu filho come mal” vira livro

O programa de televisão “Socorro! Meu filho come mal”, da nutricionista e apresentadora Gabriela Kapim, do canal GNT, virou livro. O tema é o mesmo da telinha: educação alimentar infantil. Na televisão, a nutricionista atende ao chamado de pais preocupados com a alimentação de seus filhos. A partir de então, traça um plano de ação para tentar reverter a situação. Na versão impressa, a nutricionista assina um guia prático para a alimentação das crianças de forma saudável e até divertida. O livro traz dicas e receitas saudáveis que podem colaborar para que as crianças desenvolvam uma relação equilibrada e prazerosa à mesa, além de histórias e atividades nutritivas para auxiliar os leitores na mudança dos hábitos alimentares.

Sabor Caseiro investe em moderno sistema de gestão

Novo sistema de gestão e consultoria especializada devem trazer resultados em longo prazo

A Sabor Caseiro está investindo em melhorias no seu sistema de gestão. Recentemente, a empresa adotou o Teknisa, um software líder de mercado no ramo de refeições coletivas, buscando melhorar o gerenciamento de todos os processos internos. De acordo com Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, o sistema aumentará a eficiência da empresa, reduzirá desperdícios e otimizará o tempo da equipe, permitindo, assim, uma maior disponibilidade para o atendimento direto aos clientes.

Para completar a nova estrutura, a empresa dá início a parceria com a Girardi Brasil, empresa de auditoria e consultoria em gestão de negócios que ajudará a conduzir a Sabor Caseiro para um futuro ainda mais competitivo. “Temos um consultor em tempo integral na equipe que acompanha de perto nossos dia a dia”, comenta.

A Sabor Caseiro está localizada no bairro Rubem Berta, em Porto Alegre, e oferece mais de seis mil refeições empresarias por dia. Além das refeições transportadas, a empresa faz a administração de restaurantes em empresas e de cantinas em escolas.

Hora de comer: a importância de fazer refeições a cada três horas

Lanches são essenciais para o bom funcionamento do corpo

Café da manhã, almoço e janta são as principais refeições do dia, mas não podem ser as únicas. E mesmo que os pratos sejam reforçados, fornecendo energia e vitaminas para o corpo, não é recomendado um longo período entre uma refeição e outra. Os lanches ajudam a manter a taxa de glicose, que é o açúcar do sangue, regulada e o metabolismo ativo.

De acordo com a nutricionista Magiela Frantz, da Sabor Caseiro, o processo de digestão dos alimentos leva, aproximadamente, três horas. “Portanto, ao realizar uma nova refeição nesse período estamos forçando o nosso corpo a reiniciar o processo de digestão, gastando mais calorias e ajudando na perda de peso. Se a pessoa fica muitas horas sem comer, na hora que ingere qualquer coisa, a taxa de glicose sofre picos e o organismo libere de forma exagerada a insulina, que promove o estoque de gordura na região abdominal", explica.

E essa é uma dica que vale para todas as pessoas – quem precisa ou não emagrecer. “É, sem dúvida, uma boa maneira de ajudar o corpo no controle de peso, mas é uma questão de saúde. O corpo funciona melhor! E, claro, os efeitos são ainda melhores quando acompanhado de atividade física diária”, ressalta Magiela. Para os “lanchinhos” dos intervalos, a sugestão é comer frutas, sucos naturais, frutas secas e barrinhas de cereal.

Culinária compartilhada

Perfis no Instagram com fotos incríveis de gastronomia

As redes sociais trouxeram algo importante para a área gastronômica: a oportunidade de compartilhar bons momentos da cozinha e trocar experiências.  Em apenas um clique, é possível registrar o prato provado e, ainda, saber a opinião dos amigos (reais e virtuais).

O Instagram, rede social de compartilhamento de imagens, está aí para dar uma mãozinha para quem não é fotógrafo profissional. E algumas fotos ficam tão boas que nem parecem feitas por amadores. Pode ser a receita de um chef consagrado, um restaurante diferente ou um prato feito em casa que deu certo. O importante é inspirar a arte de “comer bem”.

Embaixada Gourmet - instagram.com/embaixadagourmet
Fernanda Guimarães é advogada e apaixonada por gastronomia. O perfil dá dicas de combinações de alimentos, receitas homemade e restaurantes imperdíveis.

Rodrigo Mocotó - instagram.com/rodrigomocoto
É o chef do restaurante Mocotó, de São Paulo. Ele publica imagens de comida saudável e também pratos elaborados.

Carlos Bertolazzi - instagram.com/cabertolazzi
É proprietário dos restaurantes Zena Caffé e Per Paolo, em São Paulo, e apresentador do programa Homens Gourmet, da FOX. Carlos publica imagens de pratos especiais e ambientes gastronômicos diferenciados.

Food Lovers - instagram.com/foodlovers
O perfil é internacional, com fotos de culinária do mundo inteiro e dicas imperdíveis, especialmente para quem está de viagem marcada.

Sarka Babicka - instagram.com/sarkababicka
Fotos inspiradoras da fotógrafa londrina que compartilha de suas experiências gastronômicas em todo canto por onde passa.

The Domestic Man - instagram.com/thedomesticman
O blogueiro Russ Crandell decidiu abrir sua privacidade e mostrar refeições feitas em casa por ele. Em fotos, traz dicas de harmonização de prato, comidinhas deliciosas e até sugestões de livros de culinária.

Gastronomia na web

Sites e webséries mostram que comer bem pode ser fácil e prático

Comer bem - e isso quer dizer “comer comida de verdade” – está entre os segredos para quem quer ficar em dia com a saúde e ter energia de sobra para trabalhar, cuidar da casa, fazer exercícios e ter disposição para curtir os momentos livres fazendo o que gosta. E a falta de tempo é a mais comum das desculpas para “mandar ver” nos produtos industrializados, congeladas e fast-foods. E, contrariando quem pensa que isso é ganhar tempo, sites, blogs e séries em vídeo mostram que comer bem pode ser prático, saudável e divertido.Veja algumas dicas:

Gastronomismo, do site do canal GNT, é um dos favoritos. Os vídeos publicados através da rede social Youtube mostram o passo-a-passo de cada receita e também dicas de técnicas da culinária. Clique e confira: gastronomismo.com

Blog Quintal traz receitas diversas, com todo o modo de preparo descrito para quem não tem muita prática na cozinha, acompanhadas por imagens de dar água na boca. O Blog Quintal dá, ainda, dicas de lugares diferentes e bacanas para você desfrutar de uma boa culinária, desde um lanchinho até um delicioso jantar. Clique e confira: blogquintal.com

Paladar é o caderno de gastronomia do Estadão e o site é tão bom quanto a versão impressa. Além das principais notícias sobre o tema, o portal oferece vídeos com preparos em diversas culturas. Clique e confira: www.estadao.com.br/paladar

Sabor Caseiro atende Beretta Galvanização

A equipe da Sabor Caseiro acompanhou todas as etapas da operação que acontece em Nova Santa Rita.

Em maio, a Sabor Caseiro deu início à operação em sua nova unidade na Beretta Galvanização, em Nova Santa Rita. No restaurante serão servidas 130 refeições por dia em três turnos. A equipe acompanhou todo o processo de montagem da cozinha e do refeitório. Para Aloisio Perdomini, diretor Comercial da Sabor Caseiro, "o investimento do cliente representa o interesse em melhorar a alimentação de seus funcionários", observa.

Sabor Caseiro tem novidades na Comunicação

Flavia Mu – Agência de Conteúdo assume a Comunicação da empresa

Depois de 10 anos de parceria, a relações públicas Fernanda Vier está tomando novos rumos profissionais e, por isso, despede-se da Sabor Caseiro. Em abril, a Flavia Mu – Agência de Conteúdo assume a Comunicação da empresa. A equipe será responsável pela atualização de conteúdo do site, desenvolvimento de campanhas internas e motivacionais, renovação das divulgações feitas nos murais e produção do Caseirinho, informativo mensal dos colaboradores.

Flavia Mu é jornalista, escreve para revistas como Estilo Zaffari e Pense Imóveis, e atende clientes como Melon 3D, Confeitaria Dona Inês, Del Barbiere, H2Orta, Viver Bem Alimentos, entre outros. 

OMS reduz recomendação de consumo de açúcar

Meta a ser perseguida é de 5% das calorias ingeridas diariamente

O açúcar está na mira da Organização Mundial da Saúde (OMS). O órgão divulgou, na semana passada, novas diretrizes que recomendam que apenas 5% do total de calorias ingeridas ao dia venha do açúcar. Essa quantidade é metade do que a OMS sugeria há dez anos, quando foi publicada sua última diretriz sobre o tema. A redução tem como objetivo intensificar a luta contra a obesidade e doenças dentárias.

De acordo com a OMS, fazer com que 10% das calorias diárias venham do açúcar é o mínimo para beneficiar a saúde – mas os 5% são uma meta a ser perseguida. Essa taxa equivale a 25 gramas de açúcar por dia (cerca de seis colheres de chá) — ou 100 das 2.000 calorias diárias recomendadas para um adulto diariamente.

A recomendação abrange todos os tipos de açúcar (sacarose, glicose e frutose) vindos de alimentos como o açúcar de mesa, mel, sucos e polpa de frutas ou adicionados a produtos industrializados. Para seguir o novo número, os ocidentais deverão, em média, reduzir a um sexto a ingestão diária de açúcar – que, hoje, é de 150 gramas por dia, em média. 

A Sabor Caseiro já falou sobre os males do açúcar para a saúde na matéria Açúcar – o novo vilão?, do Especial +Sabor. Releia em http://saborcaseiro.com.br/especial-mais-sabor/acucar-o-novo-vilao.

Vídeo traz dados alarmantes sobre o consumo de xarope de milho

Ingrediente largamente utilizado pela indústria alimentícia é apontado como o maior vilão da epidemia de obesidade e de diabetes tipo 2 que acomete crianças em todo o mundo

Nós já falamos sobre os riscos do consumo excessivo do xarope de milho em outro post do Mural +Sabor (relembre aqui). Mas é claro que o assunto é daqueles que "dá pano pra manga". Na última semana, tem circulado nas redes sociais um vídeo em que duas especialistas divulgam dados alarmantes sobre o tema, incluindo este: a atual geração de crianças é a primeira que tem expectativa de vida menor do que os próprios pais. E a principal causa apontada é o consumo de xarope de milho. Assustador, não? Assista ao vídeo e tire suas próprias conclusões.

Comida & Cinema: A festa de Babette

Filme dinamarquês vencedor do Oscar em 1988 gira em torno de um grande banquete francês

Com a notícia da morte do diretor de cinema dinamarquês Gabriel Axel, no último domingo, aos 95 anos, prestamos nossa homenagem apresentando seu filme mais famoso, A festa de Babette, pelo qual ganhou o Oscar de melhor filme estrangeiro em 1988 e em que trata a comida como uma forma de “elevação espiritual”.

A história contada em A festa de Babette, adaptada do conto homônimo da escritora dinamarquesa Isak Dinesen, gira em torno de um jantar, ou melhor, de um grande banquete. No século XIX, na desolada costa da Dinamarca, vivem Martina e Philippa, filhas de um rigoroso pastor luterano. As irmãs sacrificam suas paixões da juventude em nome da fé e das obrigações e, mesmo muitos anos após a morte do pai, mantêm vivos seus ensinamentos entre os habitantes da cidade.

Em uma noite, surge na comunidade uma parisiense pedindo refúgio: Babette, que foge da repressão à Comuna de Paris e se oferece para ser a cozinheira e faxineira da família. Anos depois, ainda trabalhando na casa, Babette recebe a notícia de que ganhou uma fortuna na loteria. Mas em vez de voltar à terra natal, resolve ficar e gastar o dinheiro em um autêntico jantar francês que oferece à comunidade, aproveitando para comemorar o que seria o centésimo aniversário do pastor. Babette mostra-se surpreendentemente talentosa na cozinha, e seu banquete, claro, impressiona os convidados e escandaliza os mais velhos.

Vale muito a pena conferir este clássico do cinema europeu!

Comida & Literatura: Grande irmão, de Lionel Shriver

Livro da famosa autora americana trata sobre o tema da obesidade

Autora do best-seller “Precisamos falar sobre o Kevin” (Intrínseca), Lionel Shriver lançou um novo romance em que a obesidade é o tema central. Inspirada em uma tragédia familiar – ela perdeu o irmão Greg em 2009 em decorrência do excesso de peso –, Shriver escreveu “Grande irmão” (Intrínseca), história em que a protagonista, Pandora, é uma empresária de sucesso casada com um designer de móveis. Ao saber que o irmão Edison – antes um conhecido pianista de jazz em Nova York – está falido, ela o convida a passar uma temporada em sua casa. Depois de quatro anos sem se encontrarem, ela quase não o reconhece quando vai buscá-lo no aeroporto e se depara com um homem mais de cem quilos acima do peso. Em casa, os hábitos desleixados de Edison criam um enorme desconforto para o marido Fletcher, até que Pandora decide se comprometer com o emagrecimento do irmão e abdica de tudo para ajudá-lo.

Vale a pena ler o texto em que a autora apresenta “Grande irmão” ao público brasileiro, publicado no site da editora Intrínseca. Segundo Lionel Shriver, “Grande irmão é um livro sobre comida, sobre gordura — questões sociais que são também profundamente íntimas: como nos sentimos quando nos olhamos no espelho, ou quando vemos uma fotografia nossa. O juízo que fazemos sobre as pessoas, dependendo do quanto elas pesam. O romance pergunta: santo Deus, por que comer ficou tão complicado?”.

Rejuvenescedores naturais

Antioxidantes presentes em alimentos variados combatem os radicais livres – causadores de doenças e do envelhecimento

Tema do Especial +Sabor deste mês, a longevidade é muitas vezes entendida como uma busca em que entramos “em guerra” contra o envelhecimento. A ciência já evoluiu muito e vem ajudando a humanidade a viver mais – as vacinas, os antibióticos e o avanço da tecnologia médica são exemplos de fenômenos determinantes para o aumento da expectativa de vida em grande parte do mundo.

Mas não adianta: envelhecer é um processo do qual ninguém escapa. O melhor remédio é garantir que a idade madura seja vivida com mais qualidade, e nisso a alimentação tem papel crucial. Um dos segredos são os nutrientes antioxidantes, que combatem os radicais livres – causadores de doenças e, claro, do envelhecimento.

Para combater o surgimento desses “vilões” no organismo, além de evitar o estresse, a exposição excessiva ao sol e o hábito de fumar, é preciso investir em uma alimentação naturalmente rica em componentes antioxidentes. Confira:

Resveratrol
Encontrado, sobretudo, em cascas e sementes de uvas, é a síntese da tese de que beber uma taça de vinho tinto por dia ajuda a viver mais (mas o suco de uva integral tem o mesmo efeito). É o processo de fermentação da uva que promove a extração eficiente do resveratrol.

Kampferol
Presente em três itens básicos da cozinha: cebola, couve e alface. Prefira consumi-los crus, já que o cozimento acarreta perda dos nutrientes. Opte pela cebola roxa, tida pelos especialistas como uma “varredora de toxinas”. A couve crua pode ser misturada ao suco de laranja.

Vitamina E
Está no abacate, em ovos e em sementes, mas a principal fonte é a castanha. Antes de comprar, certifique-se de que a castanha não esteja naqueles potes imensos expostos ao ar livre – no caso, será consumida gordura pura, pois a vitamina já vai ter desaparecido. O ideal é a castanha seja embalada e, após ser aberta, guardada na geladeira.

Ômega 3
Presente em alimentos como ovo caipira, sardinha, salmão e linhaça.

Licopeno
Está em alimentos de cor vermelha como o tomate, melancia, morango, goiaba, pitanga, beterraba.

Betacaroteno
Encontrado em alimentos de cor amarelo-laranja como a cenoura, abóbora, mamão, damasco, manga, batata-doce

Flavonoides
Encontrado em alimentos como o chá verde, brócolis, salsa, suco de uva integral, nozes e chocolate amargo.

Vitamina A
Presente em alimentos como fígado, gema de ovo, leite, manteiga, folhas verde-escuras, frutas e hortaliças de cor amarela e laranja

Vitamina C
Está nas frutas cítricas (laranja, kiwi, acerola, abacaxi, entre outras), tomate e pimentão.

Selênio
Disponível em cereais integrais, leite, manteiga, pão integral, aveia, salmão, camarão e oleaginosas.

Cobre
Achado em alimentos como fígado, nozes, leguminosas e cereais integrais.

Zinco
Está no leite, queijos, ovos, fígado, leguminosas, farelo de trigo, carnes e nozes.

Longevidade: o desafio de viver mais

Com o aumento da expectativa de vida e declínio do número.

Nunca o tema da longevidade esteve tão em pauta quanto nos últimos anos. A razão é clara: a cada ano, a expectativa de vida da população aumenta um pouco. Segundo dados do IBGE, em 1999 a expectativa de vida do brasileiro ao nascer era de 70 anos; em 2009, este número subiu para 73,1 anos – na região Sul, a média sobe para 75,2 anos. O número de brasileiros que chegam aos 100 anos cresceu 77% entre as décadas de 1990 e 2000, um marco impensável para nossos antepassados – até o ano de 1900, a esperança de vida média da população mundial estava abaixo de 30 anos de idade. Atualmente, o povo mais longevo do mundo, o japonês, vive em média 83 anos.

O aumento da expectativa de vida tem uma série de efeitos sociais e econômicos. O debate sobre o fator previdenciário, por exemplo, tem relação direta com o fenômeno. Quanto mais tempo as pessoas viverem, maiores serão os gastos do governo com aposentadorias, devido ao desequilíbrio na proporção entre as pessoas que contribuem e as que recebem benefícios. E não é só no Brasil – muitos países estão enfrentando problemas sérios com as contas da previdência por conta desse avanço gradativo da idade da população.

No entanto, a longevidade é um dos fatores determinantes da qualidade de vida de uma nação. Se o desenvolvimento econômico de um país é medido pela soma de todos os bens e serviços produzidos em determinado período, o desenvolvimento humano utiliza indicadores de educação, renda e saúde, incluindo aí a expectativa de vida ao nascer. O primeiro é o famoso Produto Interno Bruto – um PIB alto significa riqueza, mas não necessariamente qualidade de vida humana. O segundo é o não tão conhecido, mas cada vez mais valorizado Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), que faz um contraponto ao PIB ao centrar-se nas pessoas e em seu bem-estar.

O IDH leva em conta três dimensões: vida longa e saudável (saúde), acesso ao conhecimento (educação) e padrão de vida digno (renda). Como se vê, a longevidade é o principal aspecto da dimensão saúde. Segundo o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), a promoção do desenvolvimento humano requer que sejam ampliadas as oportunidades que as pessoas têm de evitar a morte prematura, e de garantir a elas um ambiente saudável, com acesso à saúde de qualidade, para que possam atingir o padrão mais elevado possível de saúde física e mental.

Longevidade, portanto, é bem mais do que simplesmente ter uma vida mais longa: o grande desafio das gerações atuais e futuras é conseguir aproveitar os anos a mais com qualidade. Considerando que uma parcela cada vez maior da população brasileira é de idosos – 10,2% em 2012 (era 4,9% em 1950) e estimativa de chegar a 29,7% em 2050 – e que a taxa de fecundidade está em franco declínio (desabou de 6,16 filhos por mulher em 1940 para 1,7 atualmente), o cuidado com a saúde e o bem-estar será decisivo para que esse novo perfil populacional chegue à velhice com dignidade.

Genética influencia, mas não é o principal

Pesquisas comprovam que apenas 25% da duração da vida humana dependem da herança genética; os outros 75% ficam por conta de cada um. Portanto, para quem tem antepassados longevos, é mais interessante tentar descobrir o que eles fizeram para chegar lá do que somente confiar nos genes. Mas uma coisa é certa: o estilo de vida influencia diretamente na longevidade. Alimentação, prática de atividades físicas, fumo, bebidas alcoólicas e estresse estão entre os fatores que ajudam a determinar o quanto uma pessoa irá viver.

No Japão, país com a mais alta expectativa de vida do mundo, a longevidade pode ser atribuída principalmente a uma herança cultural de cuidados com a alimentação e prática de exercícios. Além disso, os japoneses dão atenção à higiene em vários aspectos da vida diária e são conscientes em relação à saúde – check-ups regulares são normais e oferecidos em larga escala em escolas e no trabalho, a todos, pelo governo. E há ainda a comida japonesa, que é famosa por ser saudável e nutricionalmente balanceada.

Plantando hoje para colher amanhã

O exemplo nipônico, com costumes culturalmente arraigados, mostra que não dá para começar a se preocupar com a saúde só quando a idade chegar. É preciso começar cedo, de preferência já na infância, a fim de reduzir a incidência de doenças que podem tornar sofridos os últimos anos de existência dos idosos. Mas é claro que, na velhice, os cuidados devem ser redobrados. Se na juventude uma dieta regrada já é importante, com a chegada da terceira idade ela se torna imprescindível, na medida em que exerce papel fundamental no retardo do processo de envelhecimento e na melhora da performance mental e física.

Sem dúvida, cuidar da alimentação é um dos meios mais simples e eficazes de chegar bem à idade mais madura da vida. Quem fizer isso e também conseguir evitar os hábitos reconhecidamente nocivos à saúde, como o sedentarismo e o consumo de álcool e cigarro, garante boa parte do que é necessário para envelhecer com disposição. As dicas são aquelas que todos nós já conhecemos, mas que nem sempre colocamos em prática. Veja algumas:

Referências:

Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil 2013. Disponível aqui.

Aumento da longevidade e estancamento da esperança de vida, de José Eustáquio Diniz Alves. Disponível aqui.

Pesquisa revela segredo da longevidade no Japão, por Ewerthon Tobace para a BBC Brasil. Disponível aqui.

Ano novo, cliente novo

Gráfica ANS começou a ser atendida no dia 6 de janeiro

O ano de 2014 começou com cliente novo na Sabor Caseiro. Foi iniciado, no dia 6 de janeiro, o atendimento à Gráfica ANS, que atua nos segmentos de impressão offset, digital e de sinalização, localizada em Porto Alegre. A empresa decidiu buscar uma nova parceria a fim de melhorar os índices de satisfação e a qualidade do serviço oferecido aos seus colaboradores.

A inauguração da nova operação foi um sucesso e agradou em cheio a equipe que atua na gráfica. Para Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, a parceria com a ANS tem tudo para dar certo. “Migramos o serviço para o sistema de refeições transportadas, que se mostrou mais adequado às necessidades da empresa, e assim foi possível aproveitar melhor o espaço disponível. Renovamos todo o local com mobiliário, buffet e enxoval novos”, conta.

Sódio na água mineral: olho no rótulo!

Marcas com alto teor de sódio entram na mira dos consumidores

Se você achava que água mineral era tudo igual, está na hora de rever seus conceitos. Recentemente veio à tona, principalmente pelas redes sociais, o alto teor de sódio de algumas marcas nacionais. A informação sempre esteve lá, mas parece que só agora a maioria das pessoas se deu conta de que é preciso, sim, escolher a água que se toma a partir de sua composição química.

O site Fechando o Zíper fez uma comparação entre algumas marcas encontradas no supermercado e constatou: considerando que devemos beber em torno de 2 litros de água por dia, a água mineral poderá contribuir com mais de 10% da quantidade máxima de sódio diária recomendada, ou com apenas 0,3%. Tudo depende de nossa escolha. Se você costuma usar quantidades razoáveis de sal na alimentação, o risco de ultrapassar a cota sugerida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) – menos de 2 gramas de sódio (o que equivale a menos de 5 gramas de sal) – é enorme.

Por lei, a água mineral natural deve conter no máximo 200 mg/L de sódio, enquanto a água envasada adicionada de sais não pode exceder 600 mg/L. Embora nenhuma das águas analisadas atinja esses valores, o melhor é que a água consumida diariamente tenha o menor teor de sódio possível – preferencialmente menos de 5 mg/L. Isso porque o excesso de sódio causa retenção de líquidos no organismo para poder diluir esse mesmo sódio. Assim, as artérias ficam com volume maior e a pressão aumenta, o que está vinculado ao acidente vascular cerebral (AVC).

Portanto, quando for ao supermercado ou pedir um galão de água para seu fornecedor, lembre-se de verificar a quantidade de sódio da sua marca predileta e, se for o caso, troque!

Em 2014, valorize a simplicidade

Esta é a mensagem de final de ano da Sabor Caseiro para seus clientes, colaboradores, fornecedores, amigos e parceiros! Boas festas!

As melhores coisas da vida são as mais simples.

Dar boas risadas
Caminhar por aí
Comer sem pressa
Cultivar uma planta
Curtir a própria casa
Cozinhar para a família

Em 2014, valorize a simplicidade.

Boas festas!

São os votos da
Sabor Caseiro

 

Por um Natal menos consumista

Trocar presentes é uma tradição natalina. Mas será que todo final de ano precisa ser essa maratona de compras desenfreadas para presentear todo mundo?

Esta é a época mais consumista do ano. Os shoppings estão lotados, as lojas estão enfeitadas e iluminadas, o “bom velhinho” está por toda parte tentando agradar as crianças, as promoções e sorteios convidam a gastar muito para ter direito a um cupom. Assim é o nosso Natal, curiosamente a mais importante data cristã, que celebra o nascimento de Jesus Cristo.

Trocar presentes é, sem dúvida, uma bonita tradição natalina. Mas será que todo final de ano precisa ser essa maratona de compras desenfreadas para presentear todo mundo? Numa sociedade consumista como a nossa, é possível fazer diferente?

A gente acha que sim. Veja algumas dicas bem simples que podem fazer do Natal uma data mais significativa, em que o presente não é a estrela principal, mas sim uma maneira simbólica de expressar os sentimentos que temos por nossos amigos, colegas e familiares.

Compre no bairro – Valorizar o comércio do seu bairro e as lojas pequenas é uma forma de fazer girar a economia de uma maneira mais justa. Além disso, você se mantém longe dos shoppings abarrotados – o que é garantia de muito menos estresse!

Feiras e bazares – Nesta época do ano, pipocam por toda cidade as famosas feirinhas e bazares de Natal, onde é possível comprar produtos artesanais por preços convidativos. Muitas vezes, parte da arrecadação é revertida a alguma instituição de caridade. E você ainda garante presentes muito mais autênticos e exclusivos.

Faça você mesmo – Se você tem alguma aptidão para as artes manuais, que tal fazer você mesmo os seus presentes de Natal? Nada mais verdadeiro do que presentear alguém com algo feito com as próprias mãos. É sucesso certo!

Amigo secreto (ou oculto) – Ideal para grandes grupos, o amigo secreto permite que todos presenteiem e sejam presenteados. Outra vantagem é que é possível estabelecer regras, como estipular um preço máximo para o presente e fazer listas de sugestões, o que evita um presente mal escolhido que vai acabar esquecido no fundo de uma gaveta.

Em vez de dar, doar – O dinheiro que você iria gastar num presente pode ser revertido a uma instituição que ajuda crianças carentes, por exemplo. Já pensou nisso? Converse com a sua família. Se cada um abrir mão do seu presente em prol de uma boa causa, um grande bem será feito – e você ainda dá um belo exemplo para seus filhos, sobrinhos, netos...

É preciso presentear todo mundo? – Antes de comprar, reflita: você precisa presentear todas aquelas pessoas que estarão na ceia de Natal? Não se preocupe em deixar alguém ofendido por não ter comprado nada. Reserve este carinho para as pessoas realmente próximas, aquelas a quem você deseja demonstrar seus sentimentos nesta data tão especial. Para as demais, um abraço e um desejo sincero de felicidades já está muito bom.

Neste Natal, faça diferente. Fuja do consumismo exagerado e viva o verdadeiro espírito natalino!

Rico em fibras e fonte de fibras: você sabe a diferença?

A partir de 2014, fabricantes de alimentos vão ter de se enquadrar na nova legislação da Anvisa sobre a quantidade de fibras dos produtos

As embalagens de alimentos como pães, biscoitos e massas, entre outros, muitas vezes apresentam a frase “Rico em fibras” com grande destaque. Já outros mostram os dizeres “Fonte de fibras”. Em qualquer caso, quase sempre o consumidor compra o produto na certeza de estar levando para casa um alimento saudável, afinal, as fibras são fundamentais para o bom funcionamento do nosso organismo. Mas você sabe o que é ser “fonte de” ou “rico em” fibras?

Para entender melhor a questão: há uma diferença entre um alimento fonte de fibras e um alimento rico em fibras. E mais: a partir de 2014, os fabricantes vão ter de se enquadrar na nova legislação da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que ficou mais rígida.

Antes, o Regulamento Técnico referente à Informação Nutricional Complementar
(declarações relacionadas ao conteúdo de nutrientes) era um anexo da Portaria nº 27, de 1998. Segundo essa legislação, era considerado rico em fibras o produto que continha, pelo menos, 6g de fibras em 100g de alimento; para ser fonte de fibras, o alimento deveria conter, no mínimo, 3g de fibras em 100g de alimento. Ou seja, ser rico é melhor do que ser fonte de fibras.

Com a nova legislação, um alimento rico em fibras deve conter, no mínimo, 5g por porção ou 6g de fibras por 100g de prato preparado. Já para ser fonte de fibras, ele deve conter, pelo menos, 2,5g por porção ou 3g de fibras por 100g de prato preparado. No caso dos pães, o requisito é em relação à porção. Pratos preparados, por exemplo, são lasanha, torta e pizza congelados, sopas, etc.

Com a publicação da nova resolução, o Brasil harmoniza os regulamentos técnicos relacionados à rotulagem nutricional no âmbito do Mercosul, com o objetivo de facilitar a livre circulação dos mesmos, atuar em benefício do consumidor e evitar barreiras técnicas ao comércio.

O enquadramento às novas regras vai certamente levar muitos produtos a mudarem seus rótulos, passando de “rico” para “fonte” ou, até mesmo, retirando qualquer alegação sobre fibras. Agora é ficar de olho!

Fonte: blog Fechando o Zíper

Doação de sangue tem novas regras

Idade máxima agora é de 69 anos, o que aumenta em 2 milhões o público potencial de doadores

O Ministério da Saúde anunciou novas regras para doação de sangue no país. Uma delas diz respeito à idade máxima de quem está apto a doar, que foi ampliada para 69 anos, 11 meses e 29 dias, o que aumenta em 2 milhões o público potencial de doadores. Até então, a faixa etária para doação era de 16 a 67 anos.

A outra novidade é que a realização do teste que detecta hepatite C e HIV passa a ser obrigatória em todos os hemocentros, tanto públicos quanto privados, o que deve garantir maior segurança para doadores e pacientes.

No dia 25 de novembro, comemorou-se o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, uma data que homenageia as pessoas que costumam doar sangue e ajudar a salvar vidas. Em 2012, foram realizadas cerca de 300 mil doações no Estado. O sangue proveniente das doações pode socorrer pacientes que sofreram acidentes, passaram por cirurgias, transplantes ou sessões de radioterapia e quimioterapia.

Orientações para doadores de sangue*
Há critérios que permitem ou que impedem uma doação de sangue, que são determinados por normas técnicas do Ministério da Saúde.

O doador deve
- apresentar documento oficial de identidade com foto
- estar bem de saúde
- ter entre 16 (dos 16 até 18 anos incompletos, apenas com consentimento formal dos responsáveis) e 69 anos, 11 meses e 29 dias
- pesar mais de 50 Kg
- não estar em jejum; evitar apenas alimentos gordurosos nas três horas que antecedem a doação

Impedimentos temporários
- Febre
- Gripe ou resfriado
- Gravidez
- Pós-parto: parto normal, 90 dias; cesariana, 180 dias
- Uso de alguns medicamentos
- Pessoas que adotaram comportamento de risco para doenças sexualmente transmissíveis

Cirurgias e prazos de impedimentos 
- Extração dentária: 72 horas
- Apendicite, hérnia, amigdalectomia, varizes: três meses
- Colecistectomia, histerectomia, nefrectomia, redução de fraturas, politraumatismos sem seqüelas graves, tireoidectomia, colectomia: 6 meses
- Ingestão de bebida alcoólica no dia da doação
- Transfusão de sangue: 1 ano
- Tatuagem: 1 ano
- Vacinação: o tempo de impedimento varia de acordo com o tipo de vacina

Impedimentos definitivos
- Hepatite após os 10 anos de idade
- Evidência clínica ou laboratorial das seguintes doenças transmissíveis pelo sangue: hepatites B e C, Aids (vírus HIV), doenças associadas aos vírus HTLV I e II e Doença de Chagas
- Uso de drogas ilícitas injetáveis
- Malária

Intervalos para doação 
- Homens: 60 dias (até 4 doações por ano)
- Mulheres: 90 dias (até 3 doações por ano)

Cuidados pós-doação
- Evitar esforços físicos exagerados por pelo menos 12 horas
- Aumentar a ingestão de líquidos
- Não fumar por cerca de 2 horas
- Evitar bebidas alcóolicas por 12 horas
- Manter o curativo no local da punção por pelo menos de quatro horas
- Não dirigir veículos de grande porte, trabalhar em andaimes, praticar paraquedismo ou mergulho

*Fonte: Instituto Nacional de Câncer - INCA

Sabor Caseiro fornece para obra da Tedesco

Construtora retomou parceria com Sabor Caseiro para oferecer os cafés da manhã e almoços dos colaboradores que atuam em obra da Moving

A Tedesco, construtora gaúcha com forte atuação nos segmentos industrial, de edificações e de infraestrutura, voltou a fazer parte da carteira de clientes da Sabor Caseiro. A empresa – que já havia sido atendida em obras como biblioteca da PUCRS, Terramater, Fitesa, garagem do Leopoldina Juvenil e Trade na Nilo Peçanha – renovou a parceria para oferecer os cafés da manhã e os almoços dos colaboradores que trabalham na construção de uma garagem da Moving, no Centro de Porto Alegre. Com previsão de entrega em fevereiro de 2014, a obra já conta com 150 pessoas, número que deve aumentar à medida que a construção evolui.

Sabor Caseiro atende Nova Química do Sul

Empresa especializada em produtos químicos contratou serviço de refeições transportadas

A Sabor Caseiro iniciou, no dia 4 de novembro, o atendimento à Nova Química do Sul, distribuidora de produtos químicos localizada em Porto Alegre. Antes adepta do vale-refeição, a empresa buscou uma parceria que garantisse o padrão de qualidade da alimentação oferecida à sua equipe, de acordo com os parâmetros exigidos pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). “Nosso serviço de refeições transportadas atende a esses padrões e ainda proporciona mais tranquilidade e segurança aos colaboradores, que não precisam mais se deslocar para almoçar”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro. Para a inauguração da nova operação, a Nova Química do Sul reformou o espaço existente, enquanto a Sabor Caseiro entrou com novo mobiliário, buffet e enxoval.

Comida & TV: Jamie Oliver ensina a cozinhar em 15 minutos

Programa de culinária do chef inglês está atualmente em exibição no canal a cabo GNT

O canal a cabo GNT tem sempre algum programa do chef inglês Jamie Oliver em exibição. Atualmente, ele comanda o "Refeições de Jamie Oliver em 15 Minutos", que, como o próprio nome diz, apresenta deliciosos pratos que ficam prontos em milagrosos 15 minutos. Saladas, acompanhamentos, carnes e até sobremesas são preparados num piscar de olhos.

Jamie Oliver se transformou em celebridade na Inglaterra e ganhou o mundo com seus programas de televisão e pelas campanhas que realiza para mudar hábitos alimentares, como o Food Revolution Day, que já foi tema de uma publicação aqui no Mural +Sabor. O chef estudou gastronomia, trabalhou em restaurantes e teve até uma banda, a Scarlet Division, antes de virar apresentador.

O programa inédito vai ao ar todo sábado às 19h. Ao longo da semana, há várias reprises. Também é possível conferir receitas e assistir a trechos dos episódios pelo site http://gnt.globo.com/jamieoliver/.

Catchup e mostarda: você pode fazer em casa!

Depois que pelos de roedores foram encontrados em lotes do catchup da maior fabricante mundial do produto, o melhor é fazer catchup caseiro!

Recentemente, circulou a notícia de que um laboratório de Goiás encontrou pelos de rato em vários lotes do catchup do principal fabricante mundial deste produto. Quando ficamos sabendo de casos como este, em que nossa confiança em marcas aparentemente seguras é abalada, há no mínimo duas coisas a serem feitas: dizer não a esta marca no supermercado e aprender a preparar o mesmo produto em casa, com o melhor controle de qualidade que existe: o seu! O blog Bicho Papinha, indignado com o descaso da indústria com o consumidor, testou e publicou duas receitas de catchup e mostarda – condimentos que costumam estar presentes principalmente nos lanches das crianças – e convocou pais e responsáveis a ficarem de olho!

Catchup caseiro (sem açúcar nem pelo de rato!)

    2 quilos de tomate

    2 cebolas picadinha

    2 talos de aipo picadinhos

    1 cabeça de alho, apenas descascada

    1 xícara de caldo de cana ou de abacaxi (opcional)

    1/2 xícara de passas brancas

    1 colher de sopa de sal grosso (preferencialmente não iodado)

    Pimenta do reino a gosto

    3 dentes de cravo

    2 paus de canela

    2 colheres de sopa de cominho em grão

    1 a 2 anizes estrelados

    1 xícara de vinagre de boa procedência

Corte levemente uma cruz na pele dos tomates e leve eles ao forno quente por cerca de 30 minutos. Deixe esfriar, retire a pele e corte os tomates em quartos seguindo a marca da pele. Recolha os sucos que ele solta.

Leve ao fogo baixíssimo todos os ingredientes, em panela grossa e parcialmente tampada, exceto o vinagre, por aproximadamente 1 hora. Prove os temperos, veja se está ao seu paladar. Dá pra aumentar ou diminuir o que vc gostar mais. Mexa de vez em quando para não pegar no fundo. Passe todo o conteúdo por uma peneira ou por um passa-purê. Não, liquidificador não serve.

Torne o molho ao fogo baixíssimo. Agora é um momento delicado. O fogo é baixo mesmo, não é pra borbulhar loucamente. O ideal é só tremilicar a superfície. De tempos em tempos há que mexer e cuidar pra não queimar o fundo. Vá fazendo o almoço enquanto o catchup apura. Aqui em casa levou 2 horas. Vá até a textura estar ao seu gosto.

Deixe esfriar levemente e junte o vinagre. Aqui tem que ser vinagre bom com PH alto, ele e os temperos é que vão conservar seu catchup.

Esterilize os vidros que deseja armazenar o catchup (Como? Bota na grade do forno por meia hora e ferve as tampas por 20 min). Coloque o catchup nos vidros. Elimine as bolhas de ar passando um palito de churrasquinho entre o vidro e o catchup. Tampe os vidros e leve ao fogo, em banho-maria (panela cheia de água, pano de prato no fundo ou garrafinhas em pé e justinhas pra não dançarem), fervendo por 20 min.

Pronto, não é Heinz, mas é seu, dura um ano fora da geladeira e é delicioso. Abriu a garrafa, leva pra morar na geladeira e consuma em um mês. Por isso, a manha é fazer várias garrafinhas pequenas, de 200 ml.

Mostarda caseira tipo Dijon

    1 xícara de sementes de mostarda, amarelas ou uma mistura de sementes amarelas e pretas

    1 xícara de água filtrada, ou um pouco mais, se necessário

    1 xícara de vinagre de boa qualidade, de maçã, cana de açúcar ou vinho branco

    1/2 raiz de cúrcuma ralada (opcional)

    3 colheres de sopa de mel

    sal a gosto

Para uma mostarda mais rústica, deixe as sementes de mostarda de molho no vinagre e em uma xícara de água filtrada por uma noite. No outro dia, leve ao liquidificador e vá juntando os demais ingredientes. O sal, preferencialmente grosso não iodado. Comece com uma colher de mel e uma pitada de sal e vá aumentando ao seu gosto. Se prefere uma mostarda mais refinada, primeiro moa os grãos secos e passe por peneira duas vezes. É possível usar uma mistura de mostarda em grãos e mostarda em pó (a melhor marca entre as disponíveis no Brasil é a Colman’s). Eu gosto da texturinha um pouco granulosa da mostarda moída depois de ficar de molho. Não se assuste com a quantidade de vinagre, verás que nem se sente. Você pode agregar outros temperos à mostarda, como sal defumado, kummel, mais mel, estragão, sementes de pimenta verde. Coloque a mostarda em vidros para conserva esterilizados. Elimine as bolhas de ar passando um palito de churrasquinho entre o vidro e a mostarda. Tampe os vidros e leve aos ao fogo, em banho-maria (panela cheia de água, pano de prato no fundo ou potinhos em pé e justinhos pra não dançarem), fervendo por 20 min.

Pronto, não é dijon, mas é uma delícia e vai melhorando com o tempo. Dura um ano fora da geladeira. Abriu a garrafa, leva pra morar na geladeira e consuma em um mês. Por isso, a manha é fazer várias garrafinhas pequenas, de 200 ml.

Alimentos falsos: eles podem não ser o que parecem

Chocolate, kani-kama, cereja em calda, pipoca, pão integral... Você sabe o que está comendo?

A gente já sabe que, infelizmente, a indústria alimentícia não é 100% confiável. Os rótulos são, muitas vezes, pensados para ludibriar o consumidor, que acaba levando gato por lebre, e os processos de produção nem sempre são como deveriam. Nos EUA, a ONG U.S. Pharmacopeial Convention revelou que entre os alimentos mais camuflados naquele país estão o azeite, que é vendido misturado com óleos mais baratos, o chá, que é diluído com outras ervas – até grama! – e temperos como páprica e açafrão, que são adulterados com corantes.

Entre os alimentos que podem não ser o que parecem, estão alguns bastante populares e que você provavelmente come com certa frequência. Confira:

Chocolate

As leis brasileiras são claras em relação ao que é um chocolate: é preciso ter pelo menos 25% de cacau. Acontece que um em cada três chocolates fabricados no Brasil não concentra essa quantidade de cacau e, portanto, não pode ser considerado chocolate. Estima-se que praticamente 35% dos chocolates comuns produzidos pelas grandes empresas alimentícias são doces “tipo chocolate”. Em vez de cacau, esses doces contém altas quantidades de açúcar e gordura.

Pão e biscoito integral

Alimentos integrais são grãos que não passam por um processo de refinamento, preservando suas fibras. No entanto, a legislação não estabelece nenhuma regra para a fabricação desses produtos – por exemplo, uma porcentagem mínima de farinha integral –, comprar pães e biscoitos integrais no Brasil não é tão fácil quanto parece. Comece a ler as embalagens com atenção e você vai reparar que a maioria desses alimentos também inclui farinha refinada na composição. Em alguns casos, a porcentagem de farinha integral pode chegar a apenas 30%. Por isso, lembre-se desta dica: o pão realmente integral tem de 3 a 5 gramas de fibras a cada 50 gramas de pão. Fique de olho na tabela nutricional.

Cereja

Por essa você não esperava: aquela cereja em calda que enfeita deliciosos doces pode ser feita de... chuchu! Como a cereja é uma fruta cara no Brasil, os confeiteiros muitas vezes recorrem a este truque culinário que transforma o chuchu em cerejas em calda. Por isso, aquela cerejinha que enfeita a fatia de bolo por cima do marshmallow provavelmente é uma farsa.

Kani

Muito usado na culinária japonesa, o kani é supostamente feito de carne de siri processada. Só que carne de siri é muito cara, o que nos leva à verdade em relação a este snack oriental: sua principal matéria-prima é o surimi, uma massa feita de carnes de diferentes tipos de pescados e misturada com coisas como amido de trigo, clara de ovo, açúcar, extrato de algas, extratos aromatizantes de caranguejo e lagostas, sal, vinho de arroz e até glutamato monossódico, uma substância difícil de ser metabolizada pelo corpo e que pode até causar câncer. Já o pigmento rosa é a colchonilla, um corante alimentício avermelhado que é obtido esmagando-se um inseto vermelho de mesmo nome.

Manteiga de pipoca

Aquele cheirinho de pipoca amanteigada de cinema também pode ser uma farsa. Para você ter uma ideia, em 2011, redes de cinema norte-americanas se recusaram a informar exatamente o que eles colocam em suas pipocas. Manteiga é cara e existem alternativas mais baratas e que não deixam a pipoca tão murcha: as pipocas de cinema costumam ser banhadas com óleo de soja com sabor artificial de manteiga, além de um pouco de betacaroteno para ajudar na cor.

Fonte: Revista Galileu

Sujou, pagou

Diante do problema crônico da sujeira urbana no Brasil, várias cidades – incluindo Porto Alegre – começam a se mobilizar para instituir leis que tornam infração passível de multa o ato de jogar lixo nas ruas

 

Sofá, fogão, geladeira, colchão, carrinho de bebê, bicicleta, panelas, piscina plástica, roupas, chinelos, sapatos, isopor, lonas, mamadeiras.

Esta poderia ser uma lista de itens a serem levados para um longo veraneio no litoral, certo? Mas não é: na verdade, são alguns dos “objetos” encontrados ao longo do Arroio Dilúvio, em Porto Alegre, durante operação realizada pelo Departamento Municipal de Limpeza Urbana (DMLU) em maio deste ano. Entre as 230 toneladas de material, também foram retirados canos de PVC, vasos de plantas, garrafas pet, sacolas plásticas, cadeiras de rodas, carcaças de automóveis, eletrodomésticos e de um telefone público, embalagens longa-vida e nada menos que 625 pneus.

Mas afinal, quem são as pessoas que jogam geladeiras, bicicletas e pneus no Arroio Dilúvio? Serão as mesmas que jogam baganas de cigarro pelas ruas da cidade ou latas de refrigerante pela janela do carro? As mesmas que saem da lanchonete comendo apressadas, deixando atrás de si um rastro de guardanapos sujos de ketchup? As mesmas que colocam seu lixo doméstico na calçada em dias em que não há coleta?

Difícil saber, mas talvez o anonimato desses “sujões” esteja com os dias contados. No início de setembro, a Prefeitura de Porto Alegre protocolou na Câmara de Vereadores um Projeto de Lei Complementar que prevê multa para o descarte irregular de resíduos. A lei, que ainda precisa ser aprovada pelo Legislativo, é inspirada na experiência do Rio de Janeiro, onde vigora desde agosto. Lá, apenas no primeiro mês, foram aplicadas 1.890 multas a pessoas flagradas sujando as ruas de bairros como Centro, Copacabana, Ipanema, Leblon, Lagoa, Gávea e Jardim Botânico. No mesmo período, houve redução de aproximadamente 46% no volume de resíduos sólidos removidos das ruas pelas equipes de limpeza nessas regiões.

Em Porto Alegre, a autuação será aplicada de forma semelhante ao que ocorre no Rio: os fiscais abordam o infrator e solicitam um documento de identificação para que a guia da multa seja emitida. Se a pessoa não pagar até a data estipulada, ficará com o nome “sujo” na praça, ou seja, poderá ter dificuldades para pedir empréstimos ou fazer compras a prazo. O projeto divide as infrações em quatro categorias, de acordo com a gravidade: leve (R$ 263,82), média (R$ 527,65), grave (R$ 2.110,60) e gravíssima (R$ 4.221,21). Na mira dos fiscais estará não apenas o cidadão comum, mas também empreendedores, proprietários de bares, restaurantes, terrenos baldios e imóveis, feirantes e vendedores ambulantes.

Quando dói no bolso

A capital gaúcha segue uma tendência nacional. Várias cidades brasileiras também aguardam a aprovação de leis prevendo multas para quem jogar lixo na rua ou em espaços públicos, entre elas Goiânia (GO), Joinville (SC), Juiz de Fora (MG) e Recife (PE). Parece que o problema, que afeta em maior grau os grandes centros urbanos, chegou ao limite. Em uma enquete realizada pelo portal iG com seus usuários, “jogar lixo na rua” foi escolhido como o pior hábito do brasileiro, com quase 16 mil votos. Em segundo lugar, com 6,5 mil votos, apareceu “ignorar as leis de trânsito”.

Mas se o problema da sujeira urbana incomoda tanto as pessoas, por que ainda persiste? O motivo pode ser cultural e histórico: o brasileiro enxerga o que é público como algo que não lhe pertence, pois é considerado do Estado e não da coletividade. Assim, a rua não é “de ninguém” e, portanto, não há por que respeitá-la. Para mudar essa realidade, seria necessária uma profunda mudança de comportamento – e é justamente nesse aspecto que a multa do lixo recebe mais críticas. Muitos argumentam que se trata de uma questão de educação e não de punição – se todos forem desde cedo educados a não jogar lixo na rua, o problema deixará de existir. Há também quem coloque em dúvida a capacidade do governo de fiscalizar os cidadãos – seria apenas mais uma lei que não vai “pegar”.

No entanto, o que se vê ao redor do mundo são iniciativas muito semelhantes – e, em vários casos, bem mais rigorosas – que já dão certo há tempos. A cidade de Singapura, uma das mais limpas do mundo, aplica multas pesadas a quem descarta lixo no chão – de R$ 615 a R$ 10.285. Em Miami, nos Estados Unidos, uma lei estadual determina multas que começam em R$ 105 e podem chegar a R$ 20.565 – e o infrator tem a obrigação de retirar o respectivo lixo. Em Londres, no Reino Unido, uma das campanhas mais populares é a que lembra que um simples chiclete jogado no chão pode custar aproximadamente R$ 240. 

Se cidades e países considerados exemplos de limpeza urbana – e com níveis de educação e cultura bem mais elevados que os nossos – têm a prática da sanção financeira aos que emporcalham as ruas, é de se apostar que a estratégia da “dor no bolso” pode dar certo também no Brasil. Foi assim que o país aceitou o uso do cinto de segurança e conseguiu restringir o consumo de bebidas alcoólicas por motoristas, só para citar dois exemplos. Sob essa lógica, parece que a punição pode ter, sim, um efeito educativo, principalmente se a população já tem consciência de que sujar as ruas não é correto. No Rio, segundo matéria do jornal O Globo, foram poucos os que se negaram a apresentar documento de identificação. Os autuados normalmente admitiam o erro cometido, procurando se justificar com algum tipo de desculpa, entre elas as clássicas “eu nunca faço isso”, “não encontrei lixeira” e “não estava sabendo da lei”.

Porto Alegre ainda longe do ideal

A capital gaúcha foi a primeira cidade do país a contar com uma Secretaria Municipal do Meio Ambiente, criada em 1976. Também é considerada uma das cidades mais arborizadas do Brasil, com aproximadamente 17m² de área verde por habitante. A coleta seletiva, outra iniciativa pioneira, começou a ser implementada no início da década de 1990 nos bairros residenciais; hoje, beneficia toda a cidade e resulta em 60 toneladas de resíduos sólidos encaminhados diariamente a Unidades de Reciclagem organizadas por cooperativas de catadores.

Apesar desses aspectos positivos, Porto Alegre está visivelmente mais suja, o que indica que a questão do lixo ainda é um ponto sensível da gestão ambiental. Tratar o problema como algo que afeta não apenas a qualidade de vida da população, mas também a imagem da cidade – o que, com a proximidade da Copa do Mundo, torna-se mais uma fonte de preocupação para as autoridades –, é crucial para que as medidas punitivas surtam o resultado desejado. E que esse resultado não seja outro senão uma cidade mais limpa, bela e aprazível para moradores e visitantes.

Empresas também podem fazer a sua parte

Na Sabor Caseiro, um projeto implantado em 2008 vem garantindo que a grande quantidade de resíduos recicláveis gerados pela produção de refeições tenha descarte correto. Os materiais são vendidos para cooperativas de reciclagem e a arrecadação é revertida para um fundo utilizado pelos próprios funcionários. Trata-se de um trabalho colaborativo com importante papel educacional e de conscientização ambiental, que requer a participação e o engajamento de toda a equipe para que a separação seja feita corretamente. Já os resíduos orgânicos são recolhidos e aproveitados na suinocultura, em parceria com o DMLU; em contrapartida, os suinocultores auxiliam entidades assistenciais de Porto Alegre.

Outubro Rosa contra o câncer de mama

Movimento mundial intensifica esforços pela detecção precoce da doença que já é a quinta maior causa de mortalidade do mundo

Estamos no Outubro Rosa, mês marcado por ações do Ministério da Saúde e de diversos órgãos e entidades que intensificam os esforços pela detecção precoce do câncer de mama. São 31 dias dedicados à conscientização e a ações sobre o tema, mostrando os avanços já conquistados e também o desafio para vencer o câncer que atinge um grande número de brasileiras por ano e é a quinta maior causa de mortalidade do mundo.

Uma das formas que o movimento Outubro Rosa encontrou para lembrar as mulheres da importância da prevenção do câncer de mama foi colorindo prédios e monumentos de rosa. Em Porto Alegre, vários prédios estão iluminados como símbolo da luta contra a doença.

O Outubro Rosa foi criado no início da década de 1990, mesma época em que o símbolo da prevenção ao câncer de mama, o laço cor-de-rosa, foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovido anualmente em diversos países.

Diagnóstico precoce salva vidas

O câncer de mama é o segundo tipo da doença mais frequente em todo o mundo. No Brasil, a falta do diagnóstico precoce provoca milhares de mortes por ano, superando os Estados Unidos.

Dados do Instituto Nacional de Câncer (Inca) estimam que até o final deste ano, o Brasil deva registrar mais de 52 mil casos da doença. Em 2010, mais de 12 mil mulheres morreram em decorrência deste tipo de câncer. O diagnóstico precoce é fundamental para evitar novas mortes: se descoberto em estágio inicial, quando o tumor tem menos de dois centímetros diâmetro, a chance de cura é elevada.

Comida & TV: Socorro! Meu filho come mal!

Na série tipo "reality" do canal GNT, uma nutricionista ajuda crianças e famílias a adotar hábitos alimentares mais saudáveis

Quem nunca presenciou ou viveu na pele uma situação em que uma criança faz a maior birra em frente a um prato de comida? Ou então ficou horrorizado com aquele pré-adolescente que já apresenta sinais de obesidade e que só come “porcaria”?

São casos como esses que a nutricionista Gabriela Kapim enfrenta no programa Socorro! Meu Filho Come Mal, série em formato de reality do canal a cabo GNT sobre alimentação infantil. A cada episódio, Kapim recebe o pedido de socorro de uma família que tem alguma questão séria com a alimentação de seu filho. Ela traça um plano de ação conjunto com a família para tentar reverter a situação com três metas a cumprir: uma fácil, uma média e uma difícil.

Os personagens vão, durante um determinado período, tentar colocar o plano em ação e atingir as metas. A nutricionista faz visitas semanais para acompanhar a evolução do processo. No último encontro, a hora da verdade: será que a família conseguiu melhorar a alimentação da criança?

Mãe de dois filhos, Sofia e Antônio, Gabriela Kapim trabalha com crianças há mais de 13 anos com o objetivo de que elas cresçam com saúde e consciência alimentar. Seu lema para uma vida saudável é pensar na saúde sem esquecer das atividades físicas. Multiprofissional, Kapim também planeja colônias de férias, coordena eventos infantis e um buffet de comidinhas saudáveis, o Tabuleiro das Meninas.

O programa inédito vai ao ar toda terça às 21h30. Ao longo da semana, há várias reprises. Também é possível assistir a trechos dos episódios pelo site http://gnt.globo.com/socorromeufilhocomemal/.

Fibraplac é a mais nova cliente da Sabor Caseiro

Empresa de Glorinha será atendida pelo sistema de refeições transportadas durante o período em que sua cozinha estará fechada para reformas

A Sabor Caseiro iniciou, no dia 9 de setembro, o atendimento à Fibraplac, fabricante de painéis de MDF e MDP localizada no município de Glorinha. A parceria tem por objetivo fornecer os almoços, jantares e ceias dos colaboradores da empresa durante o período em que sua cozinha passará por reformas. São cerca de 1.200 refeições diárias, em uma operação que funciona de domingo a domingo.

Para conquistar o novo cliente, a Sabor Caseiro participou de uma rigorosa seleção, em que somaram pontos fatores como o histórico de qualidade dos serviços prestados a centenas de clientes ao longo de mais de trinta anos e a capacidade de produção pelo sistema de refeições transportadas. “É um desafio para o qual estamos preparados, tanto em termos de infraestrutura quanto de recursos humanos”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Uma das mais modernas fábricas de MDF do país, a Fibraplac foi fundada em 2000 pelo Grupo Isdra, que viu no Brasil um grande potencial para o fornecimento de produtos de origem florestal. Hoje, a empresa produz 600 mil m³ de MDF e 800 mil m³ de MDP ao ano, oferecendo máxima tecnologia em painéis.

Comida & Cinema: Toast

Filme britânico de 2010 tem o amor pela culinária como fio condutor

Protagonizado por Freddie Highmore – intérprete do menino que inspira a criação do personagem Peter Pan no filme Em Busca da Terra do Nunca, de 2004 –, Toast conta a história de um garoto que, ao perder a mãe, enfrenta dificuldades de se relacionar com o pai e a madrasta e encontra na culinária uma forma de se expressar.

Na década de 1960, Nigel (Highmore) sonha com livros de receita e comida de verdade, enquanto vive de enlatados e torradas – o que de mais elaborado sua mãe é capaz de fazer. Com a morte da mãe, seu pai, com quem mantém um relacionamento frio e distante, contrata uma empregada – interpretada pela talentosa Helena Bonham Carter – que cozinha divinamente bem, e que acaba se tornando sua madrasta. A cozinha, então, transforma-se em um território de guerra entre os dois, que passam a competir pela atenção do pai, já que os dotes culinários de Nigel começam a surgir também.

Baseado na biografia do famoso chef inglês Nigel Slater, escritor de livros de receita e apresentador de programas culinários, Toast é um filme britânico de 2010 dirigido por S. J. Clarkson.

Interesses econômicos afetam saúde pública

Para Margaret Chan, diretora-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), o maior desafio atual é enfrentar os interesses da indústria de cigarros, alimentos e bebidas

Os alarmantes dados relacionados a doenças crônicas não transmissíveis (DCNTs) são hoje uma das grandes preocupações da OMS, assim como a ineficácia dos governos em lidar com o problema. Só em 2008, as DCNTs foram responsáveis por 36 milhões de mortes no mundo, ultrapassando as causadas por doenças infecciosas, além de causar altos gastos de saúde pública. No entanto, poucas políticas sobre o assunto são aprovadas. Qual o motivo por trás desse quadro?

Para Margaret Chan, diretora-geral da OMS, está clara a relação entre a ineficácia dos governos e os interesses da poderosa indústria de tabaco, alimentos e bebidas alcoólicas. Foi o que ela disse em seu discurso na abertura da 8ª Conferência Global de Promoção da Saúde, realizada este ano na Finlândia. Segundo ela, nenhum país conseguiu lidar com a epidemia de obesidade, em qualquer faixa etária. “Isso não é um fracasso da força de vontade individual. É um fracasso da força de vontade política de enfrentar as grandes corporações”, afirmou.

Chan também reiterou que as empresas temem a regulação e são uma força contrária à adoção de estilos de vida e hábitos mais saudáveis. Para ela, as táticas usadas pelas corporações as fazem parecer respeitáveis aos olhos do governo e do público, colocando a responsabilidade por hábitos saudáveis somente nos indivíduos e as ações governamentais como uma interferência na liberdade de escolha. Ao mesmo tempo, as empresas fazem lobby, prometem autorregulação e financiam pesquisas que confundem o consumidor.

A diretora-geral da OMS ressaltou ainda que o poder econômico se traduz em poder político, o que podemos ver com o imenso lobby promovido pelas indústrias contra qualquer tipo de regulação. “Poucos governos dão prioridade à saúde em vez de a interesses econômicos, e, como aprendemos com a indústria do tabaco, uma empresa poderosa consegue vender praticamente qualquer coisa ao público”, falou em seu discurso. Ela terminou reafirmando que, na visão da OMS, “a formulação de políticas de saúde deve ser protegida da distorção dos interesses comerciais”.

Fonte: Instituto Alana

Para quem gosta de improvisar na cozinha

No livro “Como cozinhar sem receitas”, o chef inglês Glynn Christian ensina a criar pratos excepcionais sem usar receitas

Você arriscaria preparar um prato especial sem dar sequer uma olhadinha em uma receita? Pois o chef inglês Glynn Christian acha que todos deveriam fazer exatamente isso. E ele é radical: "Seguir um passo a passo é certeza de comida ruim", afirma.

Em seu livro Como cozinhar sem receitas (Editora Gutenberg), Christian defende a liberdade de improvisar na cozinha e ensina como discernir gostos e sabores, como reconhecer os ingredientes que têm afinidades naturais e como combiná-los de acordo com o que chama de “Trilhas do Sabor”. O autor sugere que o cozinheiro utilize seus sentidos e sua experiência para avaliar o que dará certo.

Independentemente de o leitor ser cozinheiro frequente ou só de fim de semana, Como cozinhar sem receitas proporciona uma série de conhecimentos científicos simples que o ajudam a obter sucesso na cozinha por seu próprio mérito. Para quem também acha que seguir o passo a passo de uma receita, como se fosse uma fórmula matemática, é um equívoco, esse livro é um prato cheio.

Comida & Literatura: Por que sou gorda, mamãe?

Em obra autobiográfica, Cíntia Moscovich investiga as possíveis causas da obesidade e da melancolia, com doses de drama e humor

Narrado em primeira pessoa por uma escritora que, em quatro anos, engordou 22 quilos, Por que sou gorda, mamãe? tenta investigar as possíveis causas da obesidade e da melancolia, com doses de drama e humor. A personagem-narradora percorre a própria história, imaginando que as razões de seu sofrimento estariam no passado, brincando com o limite entre realidade e ficção. A linha mestra do romance é a transmissão geracional, seja ela a transmissão do amor parental, do ódio, de hábitos alimentares, de características familiares ou de personalidade.

Por que sou gorda, mamãe? também trata das crises de autoimagem dos gordinhos: o ódio do próprio corpo, a compleição disforme em que se encontra, a herança genética que tira da narradora a escolha e a faz “gorda feito uma baleia”. Ela odeia a comida que a engorda, mas ama o alimento que lhe dá prazer. Essas ambiguidades são ultrapassadas paulatinamente, grama a grama, garfada a garfada, capítulo a capítulo.

Por que sou gorda, mamãe? (Editora Record, 2006) é o quinto livro individual da porto-alegrense Cíntia Moscovich, escritora, jornalista e mestre em Teoria Literária.

Sabor Caseiro comemora 32 anos

Colaboradores se reuniram em uma divertida confraternização, que também homenageou as profissionais da área de nutrição pela passagem do Dia da Nutricionista

A Sabor Caseiro completou 32 anos no dia 25 de agosto de 2013. Para comemorar a data, a empresa promoveu uma confraternização com seus colaboradores, que foi realizada no dia 30 de agosto na sede da empresa. Com tendas montadas ao ar livre, a festa teve muita música e dança, além de deliciosos doces, salgados e chope. O ponto alto do evento foi a presença de um cartunista, que desenhou caricaturas dos colaboradores presentes e garantiu muita diversão e gargalhadas.

Além de celebrar seu aniversário, a Sabor Caseiro aproveitou a oportunidade para homenagear sua equipe da área de nutrição. É que, no dia 31 de agosto, comemora-se o Dia da Nutricionista. A supervisora de Produção Annia Rossini, a nutricionista sênior Lidia Garib e a nutricionista Tanise Costa receberam um belo estojo contendo um livro sobre especiarias e potes decorativos para guardar temperos. Uma homenagem especial também foi feita a Jussara Pacheco, que foi nutricionista da Sabor Caseiro por 26 anos até a aposentadoria, em 2008.

 

Kresil

Temos com a Sabor Caseiro uma parceria séria, construída dentro do respeito mútuo, da confiança e da credibilidade. Além disso, temos refeições de qualidade servidas dentro da empresa, o que proporciona aos colaboradores um almoço tranquilo, sem o estresse de deslocamento, filas, clima, etc., e ainda dá tempo de descansar antes do próximo turno de trabalho.

É para criança, mas não é saudável

Em audiência pública realizada no Senado Federal, debate revela que mais de 80% dos alimentos presentes na publicidade dirigida a crianças não são saudáveis

Hoje, 50% da publicidade dirigida às crianças trata de alimentos. E desses 50%, mais de 80% dos produtos não são saudáveis. Os dados, apresentados pela senadora Ana Rita Esgario (PT-ES), presidente da Comissão de Direitos Humanos do Senado, serviram de base na argumentação da audiência pública que debateu, no dia 29 de agosto, a regulação da publicidade de alimentos direcionada a crianças.

Aproveitando a discussão do tema, o Instituto Alana e a ANDI Comunicação e Direitos lançaram, durante a audiência, o livro “Publicidade de Alimentos e Crianças: regulação no Brasil e no mundo” (Saraiva). A publicação é fruto de uma parceria com a LIDS (Harvard Law and International Development Society), programa da Universidade de Harvard que pesquisa temas de grande relevância social e que conjuguem aspectos jurídicos, de políticas públicas e de desenvolvimento internacional.

Com exemplos de sete países (Canadá, Austrália, Estados Unidos, União Europeia, Suécia, França, Alemanha e Reino Unido) pesquisados pela LIDS, o livro compara as possibilidades de regulação, além de trazer um panorama sobre o contexto brasileiro para este assunto. A especialista inglesa Corinna Hawkes assina um artigo na parte final do livro, no qual reforça as orientações da OMS: “Já conhecemos o efeito do marketing de alimentos sobre as crianças e sabemos que o efeito é contrário à preservação de sua saúde no curto e no longo prazo. Isto, em si, constitui um indício suficiente para que os governos tomem medidas em relação ao marketing de alimentos e bebidas para crianças.”

Referência: http://defesa.alana.org.br/post/60100863853/publicidade-de-alimentos-e-direitos-humanos

Sabor Caseiro inaugura serviço na Vital

Desde o dia 29 de agosto, colaboradores da tradicional fabricante porto-alegrense de pães estão sendo atendidos pelo sistema de refeições transportadas

Desde o dia 29 de agosto, a Sabor Caseiro é a fornecedora de refeições da Vital, fabricante de pães com sede em Porto Alegre. A nova cliente está sendo atendida pelo sistema de refeições transportadas, que substitui a autogestão mantida pela empresa até então.

O serviço, iniciado em regime de urgência, tornou-se definitivo após uma breve negociação com a direção da Vital. “No mesmo dia em que fomos chamados para atender uma demanda pontual, já conversamos e decidimos manter a operação a partir do dia seguinte. A inauguração aconteceu em tempo recorde”, conta Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

A Vital, localizada no bairro Rubem Berta, vizinho ao da Sabor Caseiro, foi fundada em 1999 e comercializa seus produtos na capital e região metropolitana e no litoral do Rio Grande do Sul. São sete linhas de pães, incluindo versões tradicionais, integrais, light e alemães, entre outras.

Comida & TV: As receitas caseiras de Rodrigo Hilbert

Ator global surpreende ao mostrar seus talentos culinários em programa de TV

Mais conhecido por seus papéis em novelas globais e por ser marido da apresentadora Fernanda Lima, Rodrigo Hilbert surpreendeu ao surgir como cozinheiro no programa Tempero de Família, no canal de TV por assinatura GNT. O bonitão de 33 anos se interessou pela cozinha vendo e ajudando a mãe e a avó a cozinhar. Desse convívio, veio o gosto pelo fogão. O gostinho pela culinária foi virando talento e Rodrigo rapidamente adaptou os ensinamentos à rotina movimentada da vida artística, muitas vezes ajustando as receitas com o que tinha na geladeira. 

Com clara influência das culinárias gaúcha e catarinense (ele nasceu em Santa Catarina e é casado com uma gaúcha), Rodrigo já ensinou a fazer churrasco, arroz de carreteiro, sagu de vinho e pudim de leite, mas também se aventura em outras praias: risoto de abobrinha, mexido de feijão, banana na brasa com sorvete e peixe assado com pirão foram alguns dos pratos já preparados. Com receitas simples, ele tenta desmistificar a ideia de que, para cozinhar, precisamos de ingredientes e utensílios sofisticados, apostando simplesmente na alegria de cozinhar e no prazer de comer.

Parece que a proposta agradou a audiência, pois a segunda temporada de Tempero de Família está confirmada. O programa será gravado no sítio do ator, em Teresópolis, na região serrana do Rio de Janeiro, onde ele vai receber familiares e amigos para ensinar a preparar suas receitas. Saiba mais em http://gnt.globo.com/temperodefamilia/.

Saúde pela prevenção

Conceito moderno de saúde contempla dimensões ambientais, sociais, políticas, econômicas e comportamentais, mas a maioria das pessoas acredita que basta ter mais médicos e infraestrutura de atendimento hospitalar.

 

Em junho deste ano, parte da população brasileira foi às ruas reivindicar melhorias em diversos setores. Se fosse feita uma lista das principais causas defendidas nas manifestações, a saúde certamente estaria entre os primeiros lugares, ao lado de transporte público, educação e combate à corrupção. Chamaram a atenção, por exemplo, os cartazes pedindo hospitais “padrão Fifa”, em uma clara crítica à construção de estádios de futebol de “primeiro mundo”, enquanto instituições de saúde ficam à míngua, sem receber investimentos.

Na esteira dos protestos vieram outras polêmicas, como a aprovação pelo Senado – com posterior veto parcial da presidente Dilma Roussef – da Lei do Ato Médico, a contratação de médicos estrangeiros para vagas não ocupadas por brasileiros e a tentativa – malsucedida – de aumentar a duração do curso de Medicina em dois anos com a prestação de serviço civil obrigatório ao SUS. Com os ânimos acirrados, a classe médica vem se mobilizando para impedir ou modificar as medidas governamentais.

As reclamações dos médicos misturam-se às da população: os hospitais estão mal equipados, não há estrutura de atendimento nas periferias e no interior, faltam médicos nos postos de saúde. Tanto de um lado quanto de outro, o que se percebe é que as deficiências do setor acabam sempre sendo atreladas aos recursos físicos, materiais e humanos disponíveis. Em resumo: quando se pensa em saúde, o que automaticamente vem à cabeça são hospitais e médicos.

Uma pesquisa feita em 2011 pelo IBOPE-CNI ajuda a entender o fenômeno. Com o objetivo de identificar as causas da insatisfação dos brasileiros com o sistema de saúde, o levantamento mostrou claramente que a população associa a má qualidade à falta de médicos e de infraestrutura. Perguntados sobre qual seria a principal ação para melhorar o serviço médico na rede pública, numa questão de múltiplas respostas, 57% dos entrevistados responderam que deveria aumentar o número de médicos, e 54% consideram necessário equipar melhor os hospitais e postos. Quanto aos principais problemas do setor público de saúde, 55% acham que a demora no atendimento é o principal, seguido pela falta de equipamentos, unidades e investimentos (10%) e pela falta de médicos (9%).

Saúde é mais que hospital

Mas será que é só com hospitais, médicos e equipamentos que se faz um sistema de saúde de qualidade? Esta pode ser a visão da opinião pública, trazida à tona pelas manifestações de junho, mas, na prática, é assim que se promove a saúde das pessoas? Não estaria esse modelo, ao contrário, mais centrado na doença? É claro que a estrutura de qualquer sistema de saúde é essencial para o atendimento à população, mas o que muitos parecem esquecer é que saúde também se faz em outras pontas: a da prevenção e a da promoção.

Há uma diferença entre elas: prevenir exige uma ação antecipada a fim de impedir o progresso de uma doença. As ações preventivas procuram reduzir a incidência e a prevalência de problemas de saúde específicos nas populações, e seus projetos normalmente incluem a divulgação de informação científica em linguagem leiga e de recomendações de mudanças de hábitos. Já promover tem uma definição bem mais ampla, pois refere-se a medidas que não se dirigem a uma determinada doença, mas servem para aumentar a saúde e o bem-estar gerais. As estratégias de promoção enfatizam a transformação das condições de vida e de trabalho que influenciam, positiva ou negativamente, a saúde das pessoas.

Em ambos os casos, percebe-se que os principais determinantes da saúde são exteriores ao sistema de tratamento. Esse é um discurso relativamente recente, surgido oficialmente durante a Conferência Internacional sobre Promoção de Saúde, realizada em 1986 na cidade de Ottawa, no Canadá. Na ocasião, disseminou-se a ideia da saúde como qualidade de vida resultante de um complexo processo condicionado por fatores como alimentação, justiça social, ecossistema, renda e educação. No Brasil, esse conceito mais amplo surge no mesmo ano, tendo sido incorporado ao Relatório Final da VIII Conferência Nacional de Saúde.

Ao extrapolar o sistema de atendimento médico e reconhecer suas limitações, os conceitos de prevenção e promoção pressupõem que cada pessoa tenha autonomia para cuidar de si própria. É claro que cabe ao Estado prover condições adequadas de habitação, saneamento, trabalho e educação – as quais afetam, direta ou indiretamente, a saúde da população –, mas há certas áreas em que somos nós os grandes responsáveis por prevenir doenças e promover a saúde. Aí entra a adoção de um estilo de vida saudável, que inclua uma boa alimentação e atividades físicas regulares – hábitos que podem até ser estimulados por programas governamentais, mas que dependem principalmente da conscientização individual de que é preciso cuidar da saúde antes que ela se deteriore.

Alimentação é saúde

Um dos requisitos básicos para a prevenção e a promoção da saúde é uma boa alimentação. Não é à toa que as ações de alimentação e nutrição têm papel fundamental no contexto da Atenção Básica em Saúde e, em especial, na Estratégia de Saúde da Família do SUS, especialmente no que se refere à prevenção. Afinal, pela alimentação se pode enfrentar, por exemplo, as doenças crônicas não transmissíveis, como a hipertensão, o diabetes e as doenças cardiovasculares, que, segundo estimativas da Organização Mundial da Saúde (OMS), já representam 58,5% de todas as mortes ocorridas no mundo e constituem um sério problema de saúde pública.

A importância do papel da alimentação no âmbito do SUS foi fortalecida com a inserção, a partir de 2008, do profissional de Nutrição nas equipes dos Núcleos de Apoio à Saúde da Família (NASF). O trabalho dos nutricionistas abrange desde o diagnóstico da situação de segurança alimentar e nutricional em cada área de abrangência, até o atendimento individualizado entre os usuários da Atenção Básica. Esses profissionais contam com materiais de apoio e orientação, como o Guia Alimentar para a População Brasileira (disponível aqui), que apresenta recomendações e ações voltadas a indivíduos, famílias e comunidades.

A expansão da rede de Atenção Básica nos municípios brasileiros e nas periferias das grandes cidades tende a levar as iniciativas preventivas a uma parcela cada vez maior da população. Com alto grau de descentralização e capilaridade, a ideia é que essa rede esteja próxima das pessoas e seja a principal porta de entrada dos usuários ao sistema público de saúde. As equipes são multidisciplinares, incluindo enfermeiros, técnicos e auxiliares de enfermagem, agentes comunitários de saúde, dentistas, nutricionistas e, claro, médicos. A atuação desses profissionais junto à comunidade pretende, em situações ideais, resolver a maior parte dos problemas nas próprias Unidades Básicas de Saúde e, sobretudo, prevenir o surgimento e o avanço de doenças.

Apesar de ser reconhecido como um dos mais completos do mundo – somos o único país com mais de 100 milhões de habitantes a contar com um sistema de saúde público, universal, integral e gratuito –, o projeto brasileiro de saúde pública, como se sabe, ainda é repleto de deficiências de todos os tipos. Por isso, é legítima a reivindicação da população por melhores condições de atendimento. No entanto, o conceito moderno de saúde é muito mais amplo do que este que prevê apenas mais médicos e infraestrutura hospitalar. Começando em casa e em nossos hábitos diários, está também em nossas mãos desafogar o sobrecarregado sistema de saúde agindo antecipadamente sobre os problemas – ou impedindo que eles ocorram. Em grande parte dos casos, isso é possível, e os grandes beneficiados seremos nós mesmos.

Referências

Política Nacional de Atenção Básica. Ministério da Saúde, 2012. Disponível aqui.

O conceito de saúde e a diferença entre prevenção e promoção, de Dina Czeresnia. Disponível aqui.

Ações de alimentação e nutrição na atenção básica: a experiência de organização no Governo Brasileiro, de Patrícia Constante Jaime. Revista de Nutrição, dezembro de 2011. Disponível aqui.

A saúde na voz do povo e as manifestações de junho de 2013, de André Medici, blog Monitor de Saúde. Disponível aqui.

Kresil e Sabor Caseiro, a solidez de uma parceria

Tradicional fabricante gaúcha de tintas é cliente do serviço de Administração de Restaurantes desde 2006

Em janeiro de 2006, a Sabor Caseiro inaugurava uma nova operação na área de Administração de Restaurantes. O cliente era a Tintas Kresil, tradicional fabricante gaúcha de tintas fundada em 1967. Desde então, essa parceria vem se consolidando a cada dia, muitas vezes indo além do serviço diário de café da manhã e almoço dos colaboradores.

Na época em que assumiu a unidade, a Sabor Caseiro realizou uma reforma na cozinha e no restaurante. Foi uma mudança significativa para marcar o início do novo serviço. No entanto, nem tudo foi alterado: em respeito ao vínculo que já existia, a Sabor Caseiro manteve a funcionária que atendia a Kresil, conhecida por todos como “tia Lucia”. A recente aposentadoria dela exigiu uma cuidadosa transição. “Preparamos uma equipe especial para que tudo transcorresse da forma mais tranquila possível. Os reflexos têm sido bem positivos. Estamos dando sequência ao nosso trabalho, mas agora sem a tia Lucia, com quem todos tinham uma relação de carinho muito forte”, conta Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Essa postura de respeito às pessoas e às peculiaridades do cliente ajudou a construir um relacionamento de muita cumplicidade e confiança. A Sabor Caseiro costuma ser responsável pela parte de alimentação de muitos eventos internos, como festas de aniversário, cafés especiais, coffee-breaks e churrascos. Em maio deste ano, um novo serviço foi inaugurado para homenagear os aniversariantes do mês, em que são servidos bolo e refrigerante. A Kresil também costuma convidar a Sabor Caseiro para participar de momentos como a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho (SIPAT) e a Semana do Meio Ambiente. Em junho de 2013, a Supervisora de Produção Annia Rossini falou sobre o tema “Reaproveitamento dos alimentos e seu valor nutricional”, em que abordou o impacto do desperdício de alimentos para a economia e o meio ambiente.

Outra novidade recente foi a revitalização completa no mobiliário do restaurante da Kresil. O local recebeu novos buffet, mesa de apoio, mesas e cadeiras. A estrutura, entregue no dia 16 de julho, foi recebida com entusiasmo pelos colaboradores. “Somos pautados pela cooperação. É a nossa maneira de evoluir junto com o cliente, dentro das possibilidades, mantendo uma relação de bastante transparência e honestidade”, explica Lidia Garib, nutricionista responsável pela unidade.

Para Rejane Hackner, responsável pela área de Recursos Humanos da Kresil, a Sabor Caseiro é uma parceira séria. “Entre nós existe respeito mútuo, confiança e credibilidade”, afirma. Segundo ela, o benefício da alimentação é fundamental para a satisfação e a produtividade dos colaboradores. “Temos refeições de qualidade servidas dentro da empresa, o que proporciona um almoço tranquilo, sem o estresse de deslocamento, filas, clima, etc., e ainda dá tempo de descansar antes do próximo turno de trabalho”, resume Rejane.

 

Semana Mundial de Aleitamento Materno

Mais de 170 países realizam ações de incentivo à amamentação

Até o dia 8 de agosto, mais de 170 países realizam ações para a 22ª Semana Mundial de Aleitamento Materno. Neste ano, o tema do evento é “Apoio às Mães que Amamentam: Próximo, Contínuo e Oportuno”, que alerta para a importância do suporte da família, da sociedade, dos profissionais de saúde e das empresas para que as lactantes persistam no aleitamento até, pelo menos, os seis meses de vida do bebê.

Milhares de cidades brasileiras aderiram à Semana com ações de conscientização e orientação. Muitas têm realizado o chamado “mamaço”, uma grande reunião de mães que amamentam seus bebês ao mesmo tempo em local público – uma iniciativa que visa sensibilizar a sociedade para a importância da amamentação e resgatar o aleitamento natural como alimento principal para os pequenos. 

Um dos objetivos da Semana Mundial de Aleitamento Materno é aumentar os índices globais de aleitamento materno. De acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), apenas 38% das crianças no mundo são amamentadas exclusivamente com leite materno nos seis primeiros meses de vida. A instituição tem como meta elevar essa taxa em pelo menos 50% até 2025, a fim de melhorar a saúde de crianças menores de 5 anos em todo o mundo.

A OMS alerta que o leite materno é a melhor fonte de nutrição para bebês e crianças pequenas e uma das formas mais eficazes de garantir a saúde e a sobrevivência, reduzindo as chances de obesidade na vida adulta e o risco de diabetes. No entanto, a entidade afirma que muitas mulheres são desencorajadas a amamentar e acreditam que os complementos alimentares são opções melhores.

No Brasil, o Ministério da Saúde (MS) destaca que vários esforços vêm sendo feitos para estimular o aleitamento materno, mas reconhece que as taxas nacionais, em especial as de amamentação exclusiva, estão aquém do recomendado. A última pesquisa sobre aleitamento feita pelo MS, abrangendo todo o país, ocorreu em 2009 e apontou que 41% das crianças menores de 6 meses recebem alimentação exclusivamente por aleitamento. O levantamento ainda mostra que, durante a primeira hora de vida, 67,7% das crianças mamam.

Comida & Cinema: Estômago mistura culinária e poder

Produção nacional estrelada por João Miguel e Fabiula Nascimento é uma das melhores e mais premiadas dos últimos anos

Você conhece o filme brasileiro Estômago? Se não, saiba que o longa de 2008 recebeu nada menos do que 16 prêmios no exterior e 20 no Brasil, e teve o maior número de indicações para o Grande Prêmio do Cinema Brasileiro de 2009, o “Oscar” brasileiro, tendo vencido nas categorias mais importantes. Considerado uma das melhores produções nacionais dos anos 2000, Estômago conquistou público e crítica com sua fábula nada infantil sobre poder, sexo e culinária.

O filme conta a história do nordestino Raimundo Nonato (João Miguel), que vem para a cidade grande na esperança de conseguir uma vida que lhe permita, no mesmo dia, almoçar e jantar. Contratado como faxineiro em um bar, Raimundo descobre seu talento nato para cozinha e, com suas coxinhas, transforma o boteco em local de sucesso. É Giovanni, dono de um conhecido restaurante italiano da região, quem primeiro intui os dotes de cozinheiro de Nonato e muda sua vida, contratando-o como ajudante de cozinheiro. À medida que descobre a cozinha italiana – as receitas, os sabores, o vinho –, a vida de Nonato muda: ele passa a ter uma casa, roupas melhores, relacionamentos sociais e um amor: a prostituta Íria (Fabiula Nascimento).

O talento de Nonato na cozinha também é logo descoberto por seus companheiros de cela. Para eles e para seu violento chefe, Bujiú, a chegada do novo detento é a salvação, pois as miseráveis refeições da cadeia se transformam em pratos exóticos. Apelidado de Alecrim, Nonato começa sua escalada ao poder.

Como e por que Nonato acabou na cadeia, só assistindo ao filme. Essa pergunta só será respondida no fim da história, quando se descobrirá o delito cometido pelo personagem e se completará seu aprendizado. Pois Nonato, apesar da ingenuidade e simplicidade, rapidamente aprende as regras da sociedade dos que devoram ou são devorados. Regras que ele usa a seu favor, porque mesmo os cozinheiros têm direito a comer sua parte – e eles sabem, mais do que ninguém, qual é a parte melhor.

Estômago (2008)

Néctar não é suco

Fabricante de bebidas recebe multa milionária por propaganda enganosa do néctar Laranja Caseira

Uma campanha publicitária do néctar Laranja Caseira, veiculada há alguns anos pela Del Valle, marca da Coca-Cola, foi considerada propaganda enganosa pelo Departamento de Proteção de Defesa do Consumidor (DPDC), órgão da Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça. Pela infração, a fabricante foi multada em R$ 1,158 milhão, conforme decisão publicada no Diário Oficial da União de 9 de julho de 2013.  

A investigação do caso partiu de uma denúncia do Ministério da Agricultura feita em 2008. Na campanha, o anunciante deixou de esclarecer que o produto é um "néctar" – ou seja, um suco acrescido de outras substâncias – e não um "suco". A propaganda também afirmava que o produto era um suco natural, com “gominhos”. Embora o rótulo informasse que se tratava de um néctar de laranja, a Justiça entendeu que a veiculação da publicidade lesou milhares de consumidores em todo o país. A empresa informou que irá recorrer da decisão.

Comida & Literatura: A Mesa Voadora, de Luis Fernando Verissimo

Livro reúne crônicas deliciosas sobre os prazeres e infortúnios da mesa

Luis Fernando Verissimo nos diverte há anos com suas crônicas publicadas em jornais, revistas e livros por todo o país. Entre os inúmeros temas abordados em seus textos, ocupam lugar de destaque a comida e a bebida – duas grandes paixões do escritor, depois do Internacional e da Patrícia Pillar, é claro. Tanto é que a editora Objetiva publicou um livro dedicado exclusivamente a assuntos gastronômicos: A Mesa Voadora, de 2001.

Reunindo dezenas de crônicas deliciosas sobre os prazeres e infortúnios da mesa, a obra tem a capacidade de fazer rir até o leitor mais sisudo. Quem resistirá à descrição de Verissimo para aquele momento mágico em que a gema se desprende da clara e, viscosa, quente, se desmancha sobre os grãos de arroz? Ou à afirmação de que, quando era jovem, o excesso de cuba-libre provocava ressacas grandiosas que as novas gerações desconhecem – e talvez isso explique a atual falência de valores?

Dizem as más línguas que Verissimo é especialista em comer – na cozinha, só entra para abrir a geladeira. Que seja: sua especialidade mesmo é a palavra, e é através dela que ele nos encanta falando tanto sobre culinária francesa quanto sobre pastéis de beira de estrada. Ou sobre a Patrícia Pillar.

Sabor Caseiro realiza palestra na Kresil

Supervisora de Produção Annia Rossini falou sobre reaproveitamento de alimentos e seu valor nutricional

Para marcar a passagem da Semana do Meio Ambiente, comemorada no início do mês de junho, a Sabor Caseiro realizou, no dia 28 de junho, uma palestra na Tintas Kresil sobre o tema “Reaproveitamento dos alimentos e seu valor nutricional”. A apresentação, que foi prestigiada por cerca de 30 colaboradores da empresa, foi feita por Annia Rossini, Supervisora de Produção da Sabor Caseiro e acadêmica de Nutrição do IPA.

Em sua palestra, Annia abordou o impacto do desperdício de alimentos para a economia mundial e para o meio ambiente e mostrou que, se bem aproveitados, os resíduos de alimentos podem ser grandes aliados da saúde. “Colocamos no lixo muita coisa que pode ser consumida, como talos, folhas, cascas e sementes. Evitar esse desperdício gera economia e ainda acrescenta fibras na alimentação”, explica Annia.

A Kresil, empresa gaúcha do ramo de tintas fundada em 1967, é atendida pelo serviço de Administração de Restaurantes da Sabor Caseiro desde 2006.

Mercado Público: depois do susto, a espera pela reabertura

Patrimônio de Porto Alegre, prédio atingido pelo quarto incêndio de sua história deixou os gaúchos apreensivos e um pouco órfãos no último final de semana

Os gaúchos levaram um susto no sábado à noite: o Mercado Público de Porto Alegre incendiou. As imagens transmitidas ao vivo pela televisão eram realmente assustadoras: parecia que pouco ou nada sobraria do prédio histórico inaugurado há 144 anos no centro da Capital. Mas o domingo amanheceu com notícias alentadoras: o estrago não havia sido tão grande assim. O térreo saiu praticamente ileso das chamas. A reconstrução será concentrada principalmente no piso superior e no telhado que circundava a estrutura central do imóvel.

Foi um grande alívio saber que o Mercado escapou de mais uma tragédia. Isso porque o incêndio de 2013 não foi o único: outros três, ocorridos em 1912, 1976 e 1979, atingiram o prédio, além da grande enchente de 1941. Tombado pelo Patrimônio Histórico e Cultural de Porto Alegre desde 1979, o Mercado Público também passou por uma grande obra de restauração na década de 1990.

Apesar de não ter sido tão sério quanto parecia, o incêndio provocou na população uma sensação de orfandade. Foi difícil imaginar, mesmo que por um momento, o Mercado Público ausente da praça. Referência em culinária, é no Mercado que pessoas de todas as classes sociais fazem suas compras, seja as do dia a dia, seja aquelas mais especiais. Não há um morador da cidade que não tenha ao menos uma história marcante ambientada em um de seus corredores, bancas, lojas ou restaurantes.

A Sabor Caseiro e sua equipe estão na torcida para que o Mercado Público volte rapidamente ao nosso convívio e que continue oferecendo seus produtos e serviços com tradição e qualidade.

A comida no cinema, na TV e na literatura

Mural +Sabor estreia série de dicas de filmes, programas de TV e livros em que a gastronomia e a culinária são o tema principal

São poucas as coisas que fazemos na vida com tanta frequência quanto comer. Com toda essa importância – que pode ser para o bem ou para o mal –, não é à toa que a comida está presente não apenas na nossa mesa, mas também no mundo das artes e do entretenimento. Aqui, é a arte que imita a vida.

Por isso, o Mural +Sabor vai iniciar as séries Comida & Cinema, Comida & TV e Comida & Literatura, com dicas de livros, filmes e programas de televisão que têm como temas a alimentação, a culinária e a gastronomia. Não haverá uma periodicidade definida: a ideia é manter o mural recheado de novidades que possam enriquecer nosso repertório cultural e nos sintonizar ainda mais com esse hábito tão prazeroso.

E o escolhido para estrear a série é o encantador Julie & Julia, um filme de 2009, estrelado por Meryl Streep e Amy Adams, em que o alimento não é mero coadjuvante. Em 1948, Julia Child (Streep) é uma americana que vai morar em Paris devido ao trabalho de seu marido, Paul (Stanley Tucci). Em busca de algo para se ocupar, ela se interessa por culinária e começa a frequentar cursos de cozinha francesa. Apesar da hostilidade de algumas colegas, Julia é muito bem-sucedida e acaba por ficar famosa, passando a apresentar um programa de TV e a publicar livros de receitas.

Décadas depois, Julie Powell (Adams), prestes a completar 30 anos, está frustrada com a vida que leva. Apaixonada por cozinha e literatura, ela prepara a primeira receita de Mastering the Art of French Cooking, famoso livro de Child, e se surpreende com o resultado. A partir daí, ela impõe a si própria uma meta: preparar em um ano todas as 524 receitas do livro e escrever suas impressões em um blog. Mesmo não se conhecendo e separadas pelo tempo, as duas mulheres compartilham angústias e conquistas.

Dirigido por Nora Ephron, Julie & Julia é baseado em dois livros que contam as histórias reais dessas mulheres, My Life in France, de Julia Child, e Julie & Julia, de Julie Powell.

Pesquisa de Clima, ferramenta de gestão

Do nível operacional ao nível estratégico, são muitas as razões para se implantar uma rotina de avaliação da satisfação do colaborador quanto ao clima organizacional

 

Ouvir o que o colaborador tem a dizer – eis uma das principais estratégias das empresas para manter uma equipe motivada e engajada. A Pesquisa de Clima Organizacional é, hoje, a ferramenta mais utilizada para medir, de maneira formal e sistemática, o “sentimento” dos colaboradores em relação ao ambiente de trabalho – e quando falamos em ambiente, nos referimos a aspectos tão diversos quanto liderança, motivação, relacionamento interpessoal, comunicação interna, benefícios e remuneração.

Ao mesmo tempo em que revela o nível de satisfação dos colaboradores em todas essas dimensões, a Pesquisa de Clima tira uma “fotografia” da empresa, permitindo que os gestores visualizem os pontos fortes e fracos da gestão e direcionem esforços para aperfeiçoá-los. Trata-se, portanto, de um trabalho que necessariamente culmina em uma série de decisões e ações estratégicas, as quais requerem atuação integrada entre a alta direção e a área de Recursos Humanos e o envolvimento das principais lideranças da organização.

Na Sabor Caseiro, a experiência com a Pesquisa de Clima chegou ao seu terceiro ano em maio de 2013. Desde a primeira edição, a ferramenta e o método de aplicação vêm sendo aprimorados para que se tornem cada vez mais eficazes. Feita anualmente em parceria com a Grimper Gestão Estratégica de Pessoas, a avaliação permite que a empresa mantenha o foco em aspectos realmente importantes para a equipe. “Às vezes as empresas investem em coisas que não são a real necessidade do colaborador, desperdiçando recursos. A única forma de evitar isso é conhecendo o que ele pensa e como se sente em relação ao trabalho”, diz Marinei Carvalho, consultora da Grimper.

Há, no entanto, uma questão delicada que precisa ser levada em conta ao aplicar-se a Pesquisa de Clima: ela precisa ser encarada como um instrumento de troca, em que colaborador e empresa estabelecem um acordo de comprometimento e responsabilidade mútuos. Em outras palavras, deve-se ter cuidado para não tomar o funcionário como um ser passivo, que simplesmente usufrui daquilo que o empregador lhe oferece ou que é “atingido” pelas condições de trabalho abordadas na pesquisa. “Não se trata de uma relação unilateral que a empresa provê e sustenta sozinha. É preciso haver uma troca. A partir dos resultados da pesquisa, há um movimento em busca de soluções satisfatórias para ambas as partes, mantendo a relação saudável e equilibrada”, afirma Marinei.

Essa noção de troca fica ainda mais evidente quando aplicada aos benefícios oferecidos pelas empresas. Embora não sejam a fonte principal de satisfação da equipe, eles influem bastante no contexto geral do clima organizacional, na medida em que melhoram a qualidade de vida do colaborador e, muitas vezes, adquirem valor financeiro. Para Marinei Carvalho, o que está em jogo nesse caso é o modo como a política de benefícios é vista. “Apesar de terem um peso real na atração e retenção de talentos, os benefícios não são um mero ‘agrado’, nem mesmo uma obrigação, mas sim um investimento, que, como qualquer outro, requer retorno, sob a forma de engajamento, produtividade e desempenho”, explica.

Pesquisa de clima ajuda empresas a avaliar fornecedores

Um bom relacionamento entre a empresa que contrata e a que fornece um benefício é o primeiro passo para uma parceria duradoura e de confiança. Entretanto, essa relação costuma ser restrita ao nível administrativo, excluindo a maioria dos colaboradores. Como preencher essa lacuna? A Pesquisa de Clima pode ser a resposta: ao incluir a avaliação dos benefícios, ela automaticamente avalia a qualidade do fornecedor e, claro, a adequação do serviço às necessidades da equipe. “É comum que a pesquisa revele algum descontentamento quanto a determinado benefício que a empresa considerava adequado. E, na maioria das vezes, trata-se apenas de um pequeno ajuste contratual. Sem um instrumento formal para ouvir o colaborador, essa ‘descoberta’ seria bem mais difícil, especialmente em empresas de maior porte”, afirma a consultora da Grimper.

A própria Sabor Caseiro, como fornecedora de refeições, tem experiência nesse tipo de situação. Durante vários anos a empresa aplicou pesquisas gerais para avaliar a satisfação dos comensais em relação aos seus serviços. No entanto, os resultados muitas vezes traziam à tona questões mais pertinentes ao contratante do que ao fornecedor – casos em que é preciso trabalhar em parceria, pois quase sempre a solução exige uma ação conjunta. A empresa, então, preferiu investir em uma ferramenta online pela qual os comensais podem enviar sugestões e comentários sobre o serviço. No momento em que uma das nutricionistas da equipe da Sabor Caseiro envia uma resposta, o gestor responsável pelo contrato no cliente recebe uma cópia por e-mail e passa a acompanhar a interação, podendo, se necessário, intervir.

É claro que essa ferramenta não substitui a Pesquisa de Clima, uma vez que não mede o nível de satisfação global da equipe em relação ao benefício, mas sim questões pontuais que surgem no contato diário do colaborador com o serviço prestado. No entanto, ambas as iniciativas são importantes e complementares entre si. “Para nós, é fundamental manter um canal de comunicação que nos permita monitorar a percepção do comensal sobre as refeições e o nosso atendimento, mas entendemos que um levantamento mais aprofundado dos índices de satisfação deve ser uma preocupação de quem contrata, já que os benefícios fazem parte de uma política de RH mais ampla. Assim, cada um faz a sua parte em prol de um objetivo único, que é a satisfação do colaborador”, finaliza Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

São João à gaúcha

Dos trajes à culinária, festas juninas foram adaptadas à cultura local

Você já notou que as festas juninas no Rio Grande do Sul foram “customizadas” para se adequar à cultura gaúcha? Ligadas aos santos do mês (Santo Antônio, 13; São João, 24; e São Pedro, 29), as comemorações preservam os trajes típicos do estado, como a bombacha e o chapéu de feltro, no lugar do chapéu de palha e da roupa remendada. A animação fica a cargo dos ritmos gauchescos, com prendas e gaúchos pilchados dançando e cantando ao redor da fogueira.

Essa adaptação tem sua razão de ser: as festas juninas mais tradicionais do país têm origem na cultura “caipira”, representativa principalmente do sertão brasileiro. Aqui no Rio Grande do Sul, muitas vezes o que ocorre é uma mistura das culturas caipira e gaúcha, o que acaba descaracterizando ambas. Por isso, os movimentos tradicionalistas do estado recomendam que as camisas xadrezes, as calças remendadas, as saias de chita e o chapéu de palha sejam substituídos pelos trajes típicos gaúchos.

A culinária também é diferente. Nada impede que sejam preparadas as iguarias mais tradicionais, como rapaduras, amendoim, bolo de milho, curau, canjica, bolo de aipim e paçoca, mas os gaúchos aproveitam mesmo para comer muito pinhão, batata-doce e doces campeiros. A bebida? Quentão, é claro, mas há ainda quem prefira o vinho tinto ou a cachaça. Tudo para ajudar a esquentar o corpo nesses dias frios de inverno!

Para um Dia dos Namorados mais tranquilo e romântico

Um jantar a dois feito em casa com alimentos considerados afrodisíacos pode ser uma ótima pedida para fugir das filas dos restaurantes, que costumam lotar nesse tipo de data

Para muitos, o Dia dos Namorados é uma data para ser celebrada em um restaurante especial, daqueles que a gente não vai todo dia. Mas isso requer planejamento: não há nada menos romântico do que ficar horas na fila à espera de uma mesa – exatamente o que vai acontecer se você não fizer reserva e não chegar no horário marcado. E sair a esmo atrás de um bom lugar para comer também não costuma ser uma boa opção.

É por isso que cada vez mais casais optam por preparar o jantar do Dia dos Namorados em casa mesmo. Com toda a tranquilidade, um dos dois (ou os dois!) se candidata a fazer da cozinha o início de uma noite inesquecível. Música ambiente, iluminação discreta, velas aromatizadas, vinho tinto ou espumante... São muitos os recursos disponíveis para tornar o momento mais romântico. Mas o que servir?

A primeira dica é não fazer nada muito pesado para não comprometer o bem-estar do casal após o jantar. Evite, portanto, carnes e massas gordurosas, e traga para a mesa os pratos já montados em porções pequenas. A segunda dica é favorecer o clima de namoro com receitas que contenham alimentos considerados afrodisíacos. Conheça alguns deles e use a criatividade – da entrada à sobremesas, tem para todos os gostos.

Eles analisam o rótulo para você

Site "Fechando o zíper" desvenda as letrinhas miúdas das embalagens de vários produtos alimentícios

O site Fechando o zíper (http://fechandoziper.com/) tem uma proposta que é praticamente de utilidade pública. Com o objetivo de ajudar o consumidor a fazer escolhas mais saudáveis, ele oferece análises bem completas dos rótulos dos mais variados produtos alimentícios industrializados, ajudando a “decifrar” as letrinhas miúdas usadas pelos fabricantes. Dividido em categorias como bebidas, cereais, laticínios, congelados, doces, condimentos e suplementos, o site responde dúvidas dos leitores, publica fotos das embalagens e verifica as informações nutricionais e os ingredientes presentes em cada alimento. Para facilitar a vida do usuário, foi adotada uma simbologia com ícones e cores para identificar os casos de “perigo” (vermelho), os que merecem atenção (amarelo) e os aprovados (verde). Boa iniciativa!

Dia de revolucionar a comida

Data criada pelo cozinheiro inglês Jamie Oliver quer mobilizar o mundo por uma alimentação natural

Na última sexta-feira, 17 de maio, celebrou-se o Food Revolution Day, ou o Dia da Revolução na Comida. Não é nenhum feriado nacional e você, provavelmente, nem ficou sabendo da data. Natural: esta foi apenas a segunda edição. Mas se depender do famoso cozinheiro inglês Jamie Oliver, criador da iniciativa, o Dia da Revolução na Comida vai se alastrar pelo mundo para conscientizar as pessoas a comerem melhor.

A ideia é muito simples: para salvar a nossa e as próximas gerações, precisamos voltar a preparar a própria comida com ingredientes frescos – algo que nossos antepassados faziam e que, em algum momento da história, foi desaprendido. A mobilização do Food Revolution Day procura levar as pessoas para a cozinha, mesmo aquelas que nunca cozinharam. O principal alvo são as crianças: Jamie defende que a alimentação seja aprendida nas escolas e que os pais cozinhem para e com seus filhos.

Jamie Oliver não prega uma alimentação “alternativa”, mas sim uma alimentação pura e simples – comida “de verdade”. Depois de revolucionar a comida servida nas escolas da Inglaterra, ele levou sua proposta para os Estados Unidos, país que já decretou epidemia de obesidade. O terceiro passo foi ampliar o Food Revolution Day a todos os cantos do planeta – no Brasil, houve ações no Rio de Janeiro, em São Paulo e em Novo Hamburgo.

Conheça as ideias do chef Jamie Oliver na palestra que ele proferiu no TEDTalks, nos EUA (com legendas em português): http://www.youtube.com/watch?v=zA83ASHriAM

Mais informações sobre o Food Revolution Day em http://foodrevolutionday.com/ (em inglês).

No inverno, beba água

Manter o corpo hidratado nesta época do ano é essencial para o bom funcionamento do organismo

Apesar de as pessoas sentirem menos sede no inverno, manter o corpo bem hidratado nessa época do ano é fundamental para o bom funcionamento do organismo e para prevenir as doenças típicas da estação. O consumo de cerca de dois litros de líquidos nos dias mais frios é importante para evitar problemas renais, doenças de pele e desidratação.

Lembre-se de que o corpo é composto por 60% de água. Esse conteúdo precisa ser renovado permanentemente, por isso, a hidratação é muito mais do que tomar um copo de água. A reposição tem de ser permanente e variada – quanto mais diversificada a fonte de hidratação, maior a possibilidade do indivíduo se manter hidratado. Além da imprescindível água, aposte também em sucos naturais, chás e frutas bem aquosas, como laranja, melão, abacaxi e bergamota.

O Ministério da Saúde recomenda a ingestão de um mililitro de líquido por cada caloria gasta, o que equivale a 2,5 litros por dia ou um copo por hora. Quando o gasto de calorias aumenta por algum motivo, como a prática de exercícios físicos, é necessário compensar a desidratação e elevar a ingestão. Os cuidados devem ser redobrados com idosos e crianças, que desidratam com mais facilidade.

Gordura trans: o veneno da alimentação moderna

Apesar dos esforços mundiais para reduzir o consumo de gordura trans e o seu uso pela indústria alimentícia, ainda é muito difícil para o consumidor – especialmente o brasileiro – adquirir produtos que sejam realmente livres dela.

 

Por muito tempo, as gorduras de origem animal – como a manteiga e a banha de porco – foram essenciais para a alimentação humana, sendo usadas no preparo de quase todo tipo de comida. Isso só começou a mudar na segunda metade do século XIX, quando a manteiga tornou-se escassa e cara na França. Preocupado com a nutrição de seu exército e da população mais pobre, Napoleão III ofereceu uma recompensa a quem desenvolvesse um substituto satisfatório para o produto. O vencedor do desafio foi o químico Hippolyte Mège-Mouriés, que, depois de vários experimentos, conseguiu produzir uma gordura pastosa que atendia às exigências do imperador.

A experiência francesa deu tão certo que a nova gordura logo passou a ser fabricada em grande escala, tanto na Europa quanto nos Estados Unidos, e acabou sendo uma das protagonistas da intensa industrialização da alimentação que aconteceria ao longo do século XX. Obtida a partir da hidrogenação de óleos vegetais em estado líquido, a gordura vegetal hidrogenada tinha uma consistência firme, ideal para ser manipulada pela indústria – além, é claro, de ser muito barata. Como se não bastasse, ela ainda melhorava o sabor e a textura dos alimentos, deixando-os sequinhos e crocantes, e aumentava a validade dos produtos.

Durante décadas, essa gordura foi utilizada indiscriminadamente não apenas por fabricantes de alimentos e redes de fast-food, mas também por estabelecimentos onde supostamente se podia comprar uma comida mais caseira, como restaurantes, padarias e confeitarias. Ela também era presença obrigatória em nossa cesta básica sob a forma de um creme semelhante à manteiga, porém – acreditava-se – mais saudável: a margarina, um produto com tanto apelo popular e publicitário que acabou se transformando em sinônimo de família feliz – quem nunca ouviu a frase “família de comercial de margarina?”.

O reino encantado da gordura vegetal hidrogenada só começou a ruir em meados da década de 1990. Foi quando começaram a surgir os primeiros estudos mostrando que o processo de fabricação da queridinha da indústria embutia uma gordura criada artificialmente. Era a descoberta da gordura trans, uma substância que não é sintetizada pelo organismo e, por isso, permanece depositada no corpo humano. Entre os problemas associados a ela estão o aumento do LDL (colesterol ruim) e a diminuição do HDL (colesterol bom) no sangue. A gordura trans também é responsável pela produção da gordura visceral, que se acumula na região da cintura e pode levar à síndrome metabólica, um conjunto de males como diabetes, hipertensão, mau colesterol e triglicérides altos – uma verdadeira máquina mortífera, especialmente no que diz respeito a doenças cardiovasculares como o infarto e o acidente vascular cerebral (AVC).

A revelação repercutiu no mundo inteiro. Aos poucos, governos e instituições começaram a se posicionar em relação ao uso descontrolado do produto. Em 2003, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomendou que o consumo de gordura trans industrial fosse reduzido ao menor patamar possível. Nesse mesmo ano, a Dinamarca foi pioneira em bani-la dos alimentos industrializados, enquanto Canadá e EUA optaram por obrigar os fabricantes a especificar nos rótulos a existência de gordura trans – o mesmo modelo seria adotado no Brasil em 2006. Em 2005, o Canadá aumentou a rigidez da legislação para forçar a indústria a diminuir o uso de gordura trans na composição dos alimentos, o que também foi feito em cidades americanas como Nova York. Em 2009, a OMS reviu sua posição e passou a indicar a eliminação da gordura trans da dieta humana.

O que mudou no Brasil

Não há dúvida de que a cruzada contra essa inimiga da saúde tomou força nos últimos anos, mas será que o brasileiro está realmente consumindo menos gordura trans? Infelizmente, a legislação adotada no país possui brechas que permitem uma mudança pouco significativa. A maior delas é a possibilidade de “mascarar” a verdadeira quantidade da gordura nos produtos industrializados, já que alimentos que contenham menos de 0,2 gramas por porção são considerados “livres” da substância. O problema é que não há regulamentação quanto ao tamanho da porção, o que possibilita, por exemplo, que um biscoito feito com gordura vegetal hidrogenada e porção sugerida de 30 gramas (cerca de 2,5 biscoitos) seja classificado como “zero trans”. No entanto, a porção indicada pelo fabricante nem sempre corresponde ao que normalmente é consumido pelas pessoas, e quem comer mais de uma porção estará, sim, ingerindo a gordura venenosa.

E esse não é o único obstáculo enfrentado por quem quer evitar a gordura trans: conseguir identificá-la na lista de ingredientes dos produtos é uma façanha que exige paciência e algum conhecimento. Isso porque há pelo menos 23 nomes diferentes* para o tipo de gordura que pode conter os ácidos graxos trans. A pesquisa da dissertação de mestrado da nutricionista Bruna Maria Silveira, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), analisou os rótulos de 2.327 alimentos industrializados e encontrou desde a denominação mais comum, “gordura vegetal hidrogenada”, até descrições equivocadas, como “óleo vegetal líquido e hidrogenado”. Em outras palavras, a legislação brasileira também não se preocupou em criar um padrão para a rotulagem, confundindo – e enganando – até mesmo o consumidor mais consciente.

A falta de clareza na informação nutricional opõe-se ao objetivo de uma lei baseada, em grande parte, no bom senso do consumidor, que, conhecendo as quantidades de gordura trans presentes nos produtos, poderia fazer escolhas mais saudáveis. A orientadora da pesquisa da UFSC, professora Rossana Proença, sugere que qualquer quantia dessa gordura seja informada no rótulo, e também que a indicação de ausência de gordura trans industrial seja restrita a alimentos que comprovadamente não a utilizem em sua composição. De acordo com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), as regras dos rótulos estão sendo revisadas, mas não há prazo para a implementação das mudanças.

O que você pode fazer

Enquanto os órgãos responsáveis não se mexem, resta ao consumidor ficar atento e tentar fugir da gordura trans. Para a engenheira de alimentos Ana Gabriela Ganzer, coordenadora de Produção da Sabor Caseiro, as mudanças também podem começar a partir de iniciativas individuais. “Cada um de nós pode cobrar das indústrias essa regularização e as informações corretas no rótulo”, acredita. Outra forma de protesto é valorizar os fabricantes que efetivamente evitam a gordura trans e a substituem por outros tipos de gordura – eles até podem ser minoria, mas existem.

Entre as alternativas que têm sido utilizadas pela indústria, a principal é o óleo de palma, que é livre de gordura trans porque não precisa ser hidrogenado para atingir o estado sólido. Os fabricantes, contudo, alegam que esta é uma gordura bem mais cara e ainda não produzida em grande escala. Outro risco parece ser o seu alto índice de gordura saturada. “É preciso ter cuidado para não trocar seis por meia dúzia, pois a gordura saturada continua sendo prejudicial à saúde”, adverte Ana Gabriela.

Optar por uma alimentação mais saudável, principalmente preferindo produtos naturais aos industrializados, também é uma maneira eficaz de reduzir a ingestão de gordura trans. É o que procura fazer a Sabor Caseiro no preparo de suas refeições. “Nós valorizamos o “caseiro" do nosso nome. Não usamos preparações industrializadas nem condimentos prontos e o uso de gordura vegetal hidrogenada em nossa cozinha é mínimo. A não ser pela grande quantidade, é como se nossas refeições fossem feitas em casa, e por sorte essa é a forma mais saudável e gostosa de preparar uma refeição”, finaliza Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

*A lista a seguir apresenta as diferentes denominações que podem ser encontradas nos rótulos dos produtos brasileiros, conforme a pesquisa da nutricionista Bruna Maria Silveira (UFSC):

- Gordura

- Gordura vegetal

- Gordura de vegetal de girassol

- Gordura vegetal de soja

- Gordura de soja parcialmente hidrogenada

- Gordura hidrogenada

- Gordura hidrogenada de soja

- Gordura parcialmente hidrogenada

- Gordura parcialmente hidrogenada e/ou interesterificada

- Gordura vegetal hidrogenada

- Gordura vegetal parcialmente hidrogenada

- Hidrogenada

- Margarina vegetal hidrogenada

- Óleo de milho hidrogenado

- Óleo vegetal de algodão

- Soja e palma hidrogenado

- Óleo vegetal hidrogenado

- Óleo vegetal líquido e hidrogenado

- Óleo vegetal parcialmente hidrogenado

- Creme vegetal

- Composto lácteo com gordura vegetal

- Margarina

- Margarina vegetal

- Mistura láctea para bebidas

Referências consultadas:

SILVEIRA, Bruna Maria. Informação alimentar e nutricional da gordura trans em rótulos de produtos alimentícios industrializados. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Nutrição da Universidade Federal de Santa Catarina em 2011.

DAVID, Marília Luz. “0% gordura trans”: uma análise da construção de riscos alimentares. Dissertação de mestrado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Sociologia Política da Universidade Federal de Santa Catarina em 2011.

Neste Dia das Mães, que tal uma “comida de filho”?

Aproveite a data para virar cozinheiro e mimar muito a sua mãe

Às vésperas de mais um Dia das Mães, uma decisão você vai precisar tomar (ou já tomou): comer fora ou em casa? A primeira opção pode parecer ótima para um domingo de sol. Você pode escolher um restaurante de primeira e presentear sua mãe com uma refeição pra lá de especial. Mas e a segunda?

Preparar uma comidinha gostosa na cozinha de casa pode ser uma maneira bem mais autêntica de “mimar” sua mãe, não acha? O importante, nesse dia, é não permitir que ela seja a cozinheira. Já que a data é para ela, a folga é mais do que merecida. Aproveite, então, para retribuir aquilo a que quase toda mãe se dedica a vida inteira: faça da sua “comida de filho” uma verdadeira “comida de mãe”.

Para isso, a dica é investir em pratos cheios de significados e de boas lembranças. Sua mãe é craque em lasanha? Mostre a ela que você aprendeu bem a lição. Um assado no forno é a especialidade dela? Não se constranja: você também pode. Fazer o prato tradicional da família pode ser uma bela homenagem – mas você vai ter que caprichar!

É claro que você também pode surpreendê-la: pense em um prato simples e gostoso, que transmita aconchego e que possa ser degustado vagarosamente e com muito prazer, feito colo de mãe. Pensou? É isso. Coloque muito carinho na sua comida e transforme o domingo em um momento de dar e receber amor.

Farias Alimentos é a mais nova cliente da Sabor Caseiro

Fabricante de pães inaugura operação 7x7 para atender seus mais de 100 colaboradores

A Farias Alimentos, fabricante de pães com sede em Alvorada, é a mais nova empresa a entrar para a carteira de clientes da Sabor Caseiro. Iniciada no dia 15 de abril, a operação para mais de 100 colaboradores funciona de domingo a domingo, tanto no almoço quanto no jantar.

Para a inauguração, a Sabor Caseiro instalou um modelo diferenciado de buffet – um dos mais sofisticados do mercado –, além de louças e utensílios novos, o que valorizou ainda mais o amplo e moderno restaurante que a Farias já possuía. Outra novidade foi a distribuição do “Informativo de Inauguração” – boletim impresso utilizado para apresentar a Sabor Caseiro aos clientes – em uma nova edição em cores.

O serviço foi recebido com festa pelos colaboradores, que apreciaram muito o cardápio, o atendimento e o ambiente. A empresa, que já havia passado por diferentes fornecedores de refeições, desta vez decidiu investir em uma parceria de maior credibilidade. “A Farias está em expansão e precisa de confiabilidade na relação com seus fornecedores, e nós temos longa tradição nesse aspecto. Estamos muito confiantes”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Fundada em 1987, a Farias Alimentos possui uma linha completa de pães integrais, de forma e bisnaguinha, fornecendo para todo o Rio Grande do Sul e também para Santa Catarina.

Vá de bicicleta

A transformação é lenta e gradual, mas já é perceptível: os ciclistas estão tomando as ruas de Porto Alegre. Já pensou em entrar nessa também?

Parece que agora a ideia realmente pegou: é cada vez maior o número de ciclistas nas ruas das cidades. Porto Alegre ainda está longe de ser uma cidade adaptada para esse novo hábito, mas, aos poucos, vai fazendo sua parte: ciclovias e ciclofaixas vêm sendo inauguradas com frequência nos últimos tempos. Hoje, são cerca de 12 quilômetros – a prefeitura espera chegar a 50 quilômetros de vias exclusivas até 2014. Além disso, já é possível alugar bicicletas públicas em uma das 16 estações espalhadas pela capital gaúcha (informe-se aqui).

A maior mudança é que cada vez mais pessoas tem usado a bicicleta como meio de transporte e não apenas para o lazer ou para se exercitar. Benefícios não faltam para quem decide ir e vir de “magrela”: como atividade aeróbica, ajuda na perda de peso e a equilibrar a pressão e os níveis de triglicérides. Também trabalha equilíbrio e confiança, além de relaxar e combater o estresse. Praticada com bom senso e na medida da forma física de cada um, é uma atividade praticamente sem restrições (mas é importante consultar um médico antes de começar).

Em tempos de congestionamentos gigantescos, excesso de carros – e de poluição – nas ruas e transporte coletivo precário, andar de bicicleta faz bem não apenas para quem adota a prática, mas também para o meio ambiente e para a sociedade como um todo. Cuidados são necessários, claro. Usar equipamentos de segurança, manter a bike sempre em dia, ser prudente e respeitar a sinalização do trânsito são atitudes indispensáveis para quem quer se aventurar na vida sobre duas rodas. Em troca, você ganha algo que não tem preço: qualidade de vida.

Dica: se você quer pedalar, mas não sabe por onde começar, acesse http://bikeanjo.com.br/. Além de dar várias dicas bacanas no site, os “bike anjos” ajudam quem quer aprender a andar de bicicleta com mais segurança. É um trabalho voluntário presente em diversas cidades, incluindo Porto Alegre. Boa sorte!

Tomate a preço de ouro?

Alta de 122% tirou da mesa do brasileiro um dos vegetais mais populares – e saborosos – da nossa alimentação

O tomate, tão comum na mesa do brasileiro, usado em saladas, molhos e tantas outras preparações, passou a ser o grande vilão na hora de pagar a conta no supermercado. Um conjunto de fatores, que envolvem desde questões econômicas de oferta e demanda até condições climáticas desfavoráveis para os produtores, fez com que o preço disparasse 122% em um ano.

Os especialistas já têm afirmado que o retorno do preço do tomate a patamares mais razoáveis é só uma questão de tempo. Afinal, muita gente simplesmente deixou de comprar o fruto, substituindo-o por outros vegetais. Com menos demanda, a tendência é que o preço recue. Enquanto isso, o “tomate a preço de ouro” virou motivo de piada nas redes sociais, sendo comparado a joias, programas governamentais e imóveis.

Seja como for, não é nada bom que um item tão importante para a nossa alimentação deixe de ser consumido por causa de um preço fora da realidade. Fonte das vitaminas A, E e C e de potássio, o tomate também contém licopeno, uma substância que contribui para a saúde cardiovascular e ajuda a prevenir alguns tipos de câncer. Os benefícios são muitos, sem falar no sabor – cozinhar sem tomate fica até difícil em alguns casos. Por isso, ficamos na torcida para que o preço volte a ser viável para o nosso bolso!

Campanha da ONU quer combater desperdício de alimentos

"Pensar. Comer. Conservar. Diga não ao desperdício" pretende sensibilizar consumidores, indústria e governos para reduzir as 1,3 bilhão de toneladas de comida descartadas anualmente

Atitudes simples podem reduzir drasticamente as 1,3 bilhão de toneladas de comida desperdiçadas a cada ano. É o que defende a campanha Pensar. Comer. Conservar. Diga não ao desperdício, do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO). A iniciativa dirige-se especialmente aos consumidores, comerciantes e outros componentes dos setores da gastronomia e da hospedagem. 

Cerca de um terço dos alimentos produzidos no mundo é perdido durante os processos de produção e venda, um desperdício equivalente a 1 trilhão de dólares, de acordo com informações da FAO. “Em um mundo com uma população de 7 bilhões de pessoas, que deve chegar a 9 bilhões até 2050, o desperdício de alimentos não faz sentido, seja do ponto de vista econômico, ambiental ou ético”, afirma o diretor executivo do PNUMA, Achim Steiner. “Além da perda de produção, são desperdiçados também recursos como água, terras cultiváveis, insumos agrícolas e tempo de trabalho – sem contar a geração de gases-estufa pela comida em decomposição e pelo transporte dos alimentos. Para termos uma vida verdadeiramente sustentável, precisamos transformar a maneira como produzimos nossos alimentos”, acrescenta.

Segundo o diretor-geral da FAO, José Graziano da Silva, nas regiões industrializadas quase metade da comida descartada, cerca de 300 milhões de toneladas por ano, ainda está própria para o consumo. Essa quantidade é equivalente a toda a produção de alimentos da África Subsaariana e suficiente para alimentar 870 milhões de pessoas. “Se as perdas durante a colheita, estocagem e transporte de alimentos forem reduzidas, e se fizermos alterações profundas na maneira que as pessoas compram comida, poderemos ter um mundo mais saudável e sem pessoas com fome”, diz.

A campanha é resultado da Rio+20, realizada no Brasil em junho do ano passado (veja aqui o Especial +Sabor sobre o assunto). Na conferência, chefes de Estado aprovaram o lançamento de uma série de iniciativas para incentivar a produção e o consumo sustentáveis. Um dos pontos essenciais de atuação é na produção alimentar, dada a necessidade de alimentar uma população global em crescimento e reduzir o impacto ambiental. 

Para que a campanha atinja todo o seu potencial, é fundamental que diferentes públicos de interesse estejam envolvidos – famílias, supermercados, cadeias hoteleiras, escolas, clubes, CEOs, prefeitos e líderes nacionais e mundiais. O site da campanha (http://www.thinkeatsave.org/, disponível em inglês, espanhol e francês) oferece dicas simples, incentivando uma cultura global de consumo sustentável. Veja algumas delas:

Para consumidores 

•          Compra inteligente: planeje quais ingredientes serão usados nas suas refeições, faça listas, compre direto de produtores, evite comprar por impulso e não caia em estratégias para adquirir mais do que o necessário. 

•          Frutas em formatos “divertidos”: muitos vegetais são descartados nos supermercados simplesmente porque seu formato ou cores não estão “adequados”. Ao comprar esses alimentos em feiras livres e outros pontos de venda, você está adquirindo comida que poderia ser jogada fora. 

•          Compreenda as datas de validade: a frase “consumir preferencialmente antes de” não significa que o produto não pode mais ser consumido. Avalie bem antes de descartar. 

•          Sem relíquias na geladeira: Sites como o www.lovefoodhatewaste.com, do WRAP, ensinam receitas criativas para você utilizar tudo o que comprou, mesmo o que está esquecido na geladeira. 

•          Outras ações sugeridas: congele, peça porções menores nos restaurante, não desperdice sobras de refeições anteriores (desde que estejam em condições de consumo); e doe para banco de alimentos, abrigos e outras instituições.  

Para comerciantes e indústria hoteleira 

•          Comerciantes podem oferecer descontos para produtos próximos à data de validade, montar displays inteligentes e que evitem o desperdício, doar o excedente de alimentos, etc; 

•          Restaurantes, bares e hotéis podem repensar suas opções no menu e incluir porções menores, criar programas de conscientização para os funcionários e outras medidas; 

•          Supermercados, hotéis, restaurantes e administração pública podem usar o site para medir quanta comida é desperdiçada no dia a dia e estabelecer metas de redução.

Fonte: Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) (http://www.pnuma.org.br/)

Peixe na Sexta-feira Santa, uma tradição saudável

No feriado que marca a crucificação de Jesus, a mesa do brasileiro se transforma com a presença de peixes e frutos do mar, itens pouco consumidos no resto do ano

No Brasil, um país essencialmente cristão, a Páscoa é uma das mais importantes datas do calendário religioso. No cristianismo, o domingo de Páscoa celebra a ressurreição de Jesus Cristo, que ocorre três dias depois da sua crucificação. As atividades, no entanto, começam ainda na quinta-feira, com a cerimônia de lava-pés - rito que revive a última ceia, quando Jesus, de joelhos, lavou os pés de seus apóstolos. Na Sexta-feira Santa (ou Sexta-feira da Paixão), Cristo foi condenado, carregou a cruz e foi crucificado. Por isso, é um dia de sacrifícios para os cristãos. A tradição de comer peixe vem daí: na época de Jesus, a carne era artigo de luxo, rara à mesa das pessoas mais pobres, enquanto o peixe era abundante e barato, comum nas refeições dos mais humildes.

Essa tradição de comer peixe ou frutos do mar na Sexta-feira Santa é uma das mais fortes do feriado de Páscoa. Mesmo famílias nem tão religiosas normalmente respeitam o costume e aproveitam para preparar deliciosos pratos com bacalhau, camarão e outras delícias marinhas. No mínimo a data pode servir para colocar na mesa do brasileiro uma carne nutritiva e saudável que, muitas vezes, é colocada para escanteio em nossas escolhas alimentares (veja aqui a matéria que já publicamos sobre os benefícios do peixe). Então, aproveite que a tradição está a favor da saúde e capriche no almoço da Sexta-feira Santa!

Por uma Páscoa mais autêntica

Com criatividade, é possível resistir à tentação dos produtos industrializados na Páscoa

Todo mundo sabe que o maior símbolo da Páscoa é o ovo. Mas o que muitos talvez não saibam é que esse ovo nada tem a ver com a matéria-prima com a qual ele é feito atualmente. A blogueira Anne Rammi, que escreve para vários blogs e mantém o blog Super Duper, conta no texto “Páscoa livre de consumismo” que o chocolate atende à demanda das indústrias e está muito longe dos princípios tradicionais da Páscoa.

Na verdade, o ovo de Páscoa combina tradições cristãs, judaicas e pagãs. Os ovos pintados de várias cores eram distribuídos entre as pessoas em alguns povos do hemisfério norte para comemorar a passagem do inverno para a primavera. Esse antigo costume coincidiu com a morte e ressurreição de Jesus Cristo, que, por sua vez, aconteceu na Páscoa judaica (Pessach), outra comemoração com o mesmo sentido de passagem e libertação para um novo ciclo. O coelho foi agregado depois, como símbolo de fertilidade.

Séculos depois, com o desenvolvimento da indústria de alimentos, os fabricantes de doces viram na Páscoa uma boa oportunidade de negócios, e os ovos, que até então eram feitos de madeira, argila ou ouro, começaram a ser feitos de chocolate. Daí para os ovos recheados de brinquedos foi um pulo. E a publicidade aproveitou para investir na fantasia da fábrica misteriosa do coelhinho para estimular o consumo entre as crianças.

Mas não é impossível escapar dessa cilada mercadológica. Com criatividade, dá para combinar a beleza das fantasias infantis com o delicioso sabor do chocolate e as tradições de doar e receber para celebrar a data sem tanto consumismo. Anne Rammi dá algumas dicas para fazer uma Páscoa mais autêntica:

- Faça com as crianças receitas caseiras de chocolate, biscoitos ou bolos e distribua para seus amigos e familiares.

- Pinte ovos de galinha invocando as tradições originais. Você pode rechear com amendoim açucarado (a “carapinha”), como explicamos na Páscoa do ano passado, ou com gelatina, como este blog ensina.

- Se não tiver jeito, prefira comprar ovos de chocolate artesanais, feitos por produtores locais, doceiras e artesãos.

Fonte: blog do projeto Infância Livre de Consumismo

Doença para uns, dieta para outros

De repente, o glúten e a lactose se tornaram os vilões da balança. Descubra por que problemas graves de saúde – a doença celíaca e a intolerância à lactose – deram origem a dietas da moda que estão sendo irresponsavelmente adotadas por muita gente.

 

Dietas da moda existem há muito tempo. Tem a dos pontos, a do tipo sanguíneo, a do Dr. Atkins, a de Southbeach e até a da papinha de nenê. Quanto mais celebridades adotam uma determinada dieta – e quanto mais magras e saradas elas aparecem nas capas das revistas –, mais popular ela se torna. Imediatamente, milhares de pessoas aderem aos mesmos métodos, sejam eles quais forem, para tentar eliminar peso e gordura.

Nessa linha, chama a atenção a quantidade de pessoas que, de uma hora para outra, passaram a se declarar intolerantes a duas substâncias presentes em grande parte dos alimentos que consumimos diariamente. De repente, o pãozinho do café da manhã, a cervejinha da happy hour, a pizza, o macarrão, o iogurte, os queijos e a maioria dos doces e salgados tornaram-se terminantemente proibidos. Não exatamente porque eles podem ser ricos em carboidratos ou gorduras, mas sim porque contêm glúten ou lactose.

Glúten, esse desconhecido
O glúten era um completo estranho para a maioria das pessoas até que estudos científicos apontaram que a doença celíaca, antes considerada rara, era mais comum do que se imaginava, chegando a atingir 1% da população. A partir dessa descoberta, entrou em vigor no Brasil, em 2003, uma lei que obriga os fabricantes de alimentos a informar nos rótulos as frases "contém glúten" ou "não contém glúten". O alerta, obviamente, serve para evitar que celíacos adquiram produtos prejudiciais à sua saúde, mas acabou despertando a curiosidade dos consumidores em geral: afinal, glúten é bom ou ruim?

O glúten nada mais é do que uma proteína vegetal presente no trigo, na aveia, no centeio, na cevada e no malte. Ou seja, alimentos como pães, massas, bolos e salgados normalmente contêm o nutriente, assim como a cerveja e o uísque. No organismo dos celíacos, que não possuem a enzima responsável por “quebrar” o glúten, ele pode provocar reações como diarreia crônica, distensão e dor abdominal, desnutrição, vômitos, prisão de ventre, flatulência e irritabilidade. O único tratamento possível é riscar a proteína definitivamente do cardápio, pois não há cura nem medicamentos para a doença.

Mas as restrições que eram um problema exclusivo dos celíacos transformaram-se, de repente, na controversa “dieta sem glúten”. Com o objetivo de enxugar a silhueta, muita gente baniu essa proteína da alimentação mesmo sem apresentar intolerância ou, no mínimo, sem passar por um diagnóstico adequado. A dieta divide especialistas e não tem comprovação científica quanto à sua eficácia. “A perda de peso associada à retirada do glúten ainda não está esclarecida. Sem dúvida, a maneira ideal e saudável de emagrecer continua sendo melhorar os hábitos alimentares e praticar atividade física regularmente. Outros meios são totalmente contraindicados”, explica Marcia Falcão, nutricionista da Sabor Caseiro.

O que se sabe é que o glúten, por si só, não engorda. A explicação mais plausível para os diversos relatos que têm surgido de pessoas que perderam peso com a dieta sem glúten é que o corte da proteína leva à troca de alguns tipos de alimentos por outros que, muitas vezes, são mais saudáveis. Por outro lado, trata-se de uma dieta altamente restritiva e muito difícil de ser seguida. Portanto, não pode – nem deve – ser para todos.

Leite e derivados na berlinda
Assim como o glúten, a lactose também tem sido retirada da alimentação com a finalidade de emagrecer. Existem dietas, inclusive, que apregoam a retirada dos dois nutrientes ao mesmo tempo, o que leva a uma restrição excessiva – e perigosa – de alimentos. Não entre nessa: a intolerância a esse glicídio, provocada pela deficiência na produção da enzima lactase (responsável pela digestão do açúcar do leite), é um problema sério que também precisa ser adequadamente diagnosticado e tratado.

Pesquisas científicas mostram que a intolerância à lactose atinge, em algum nível, cerca de 50% da população adulta no mundo. Com sintomas semelhantes aos sentidos pelos celíacos, como dores abdominais, gases, sensação de inchaço, cólicas e diarreia, a deficiência pode ser congênita (mais rara, quando acomete bebês), genética (quando se desenvolve principalmente na infância e se estende ao longo da vida) ou adquirida (causada por lesões intestinais ou outras patologias).

O que muitas vezes se ignora é que existem diferentes níveis de intolerância à lactose. Por meio de exames clínicos, é possível identificar a quantidade de lactase produzida pelo corpo: algumas pessoas podem ter uma deficiência mínima, enquanto outras simplesmente não a produzem. Ou seja, o tratamento não necessariamente requer o corte total do leite e de seus derivados – em muitos casos, uma redução já é suficiente. “A partir do diagnóstico, é fundamental procurar orientação médica e nutricional quanto aos alimentos a serem evitados e aos que devem ser introduzidos como substitutos na alimentação diária, não apenas para melhorar o quadro, mas também para garantir o aporte necessário de vitaminas e minerais”, explica Annia Rossini, acadêmica de Nutrição e supervisora de produção da Sabor Caseiro.

De fato, os intolerantes à lactose precisam lidar com a deficiência de nutrientes importantes. O cálcio, sem dúvida, figura no topo dessa lista: a falta do mineral faz com que o organismo busque as reservas ósseas, o que pode levar à osteoporose. Para que isso não aconteça, é preciso manter os níveis de cálcio no sangue em equilíbrio, sendo que a demanda é maior na infância e na adolescência e durante a gravidez e a lactação. Como cerca de 70% do cálcio da alimentação humana vêm do leite e de seus derivados, o que se recomenda é manter, na medida do possível, uma dieta com ingestão de pelo menos alguns produtos lácteos, em uma quantidade que seja bem tolerada pelo organismo. 

O site http://www.semlactose.com/ é uma boa fonte de informações sobre a intolerância à lactose. Já os portadores da doença celíaca encontram apoio na Associação dos Celíacos do Brasil (www.acelbra.org.br).

Referência técnica: Barbosa, Cristiane Rickli; Andreazzi, Marcia Aparecida. Intolerância à Lactose e suas Consequências no Metabolismo do Cálcio. Revista Saúde e Pesquisa, v. 4, n. 1, p. 81-86, jan./abr. 2011.

Um olhar sobre a obesidade infantil

Documentário "Muito Além do Peso", que coloca em xeque a alimentação das crianças na atualidade, merece ser visto

No final do ano passado foi lançado o documentário Muito Além do Peso, um filme que mostra, de maneira nua e crua, as consequências da má alimentação das crianças em nosso país. Dirigido por Estela Renner, o filme traz depoimentos de especialistas brasileiros e estrangeiros e é patrocinado pelo Instituto Alana, ONG que busca garantir condições para a vivência plena da infância.

O documentário parte de uma estatística revoltante: pela primeira vez na história da raça humana, crianças apresentam sintomas de doenças de adultos, como problemas de coração, respiração, depressão e diabetes tipo 2, e todos têm em sua base a obesidade. O filme discute por que 33% das crianças brasileiras pesam mais do que deviam. As respostas envolvem a indústria, o governo, os pais, as escolas e a publicidade. Com histórias reais e alarmantes, Muito Além do Peso promove uma discussão sobre a obesidade infantil no Brasil e no mundo.

A boa notícia é que, depois de passar por algumas salas de cinema, os produtores decidiram disponibilizar o material na internet. No site http://www.muitoalemdopeso.com.br/, você pode assistir ao documentário ou fazer o download, além de ter acesso a vídeos extras e à repercussão do lançamento na mídia.

Esta é mais uma iniciativa que reforça e confirma matérias já publicadas aqui no Espaço +Sabor, como os especiais Mídia X Alimentação e Seu filho é o que você come. Recentemente, também noticiamos o veto do governador de São Paulo à lei antipropaganda infantil, tema amplamente discutido pelo documentário e já abordado aqui no Mural +Sabor na notícia Propaganda para crianças na mira do legislativo.

Esperamos que a discussão sobre o assunto esteja apenas começando.

Turno integral da Escola Menino Deus tem refeições da Sabor Caseiro

Instituição de Educação Infantil e Ensino Fundamental inaugura seu serviço de turno integral com atendimento especializado de alimentação

Começou no dia 25 de fevereiro o ano letivo na Escola Menino Deus, e com ele uma novidade: o turno integral, em que as crianças permanecem na instituição no turno inverso ao das aulas, participando de atividades lúdicas e recreativas que visam ao aprimoramento do processo educativo.

Mas esta não é a única novidade na Escola: as refeições dos alunos matriculados no turno integral, com idades entre 6 e 10 anos, são fornecidas pela Sabor Caseiro. Para o início da nova operação, a Sabor Caseiro montou a estrutura do restaurante e treinou uma colaboradora da própria escola, que é responsável pelo atendimento.

Esta é mais uma conquista da Sabor Caseiro na área de alimentação infantil, em que também atende a escola União Criança (que pertence ao Grêmio Náutico União), o Colégio Santa Dorotéia e, mais recentemente, a Instituição Educacional São Judas Tadeu. Nas duas últimas, além de fornecer para o turno integral, empresa também é responsável pela administração das cantinas.

Fundada em 1931 no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, a Escola Menino Deus é mantida pelas Irmãs Franciscanas Bernardinas, atendendo crianças da Educação Infantil e do Ensino Fundamental.

Alimentos que enganam

Eles parecem supersaudáveis e costumam fazer parte da dieta das crianças. Conheça alguns alimentos que não entregam tudo o que prometem, pois “escondem” ingredientes não tão legais assim.

Até quando a intenção é a melhor possível, nós podemos ser enganados por produtos industrializados que parecem ser o que não são. As embalagens, que destacam nutrientes fundamentais para o crescimento dos filhos e para a saúde de crianças e adultos, colocam em letras miúdas informações que todo consumidor deveria conhecer. Conheça alguns desses produtos e abra o olho: para quase todos eles, existem boas alternativas, mais naturais e menos nocivas.

Barrinha de cereais
Elas prometem ser uma ótima opção para o lanche das crianças porque são práticas de armazenar e contêm fibras – nutrientes que aumentam a sensação de saciedade, dão energia e ajudam no funcionamento do intestino e na absorção de gorduras. Pelo menos na teoria. Especialistas alertam que muitas das barrinhas de cereais que existem no mercado são, na verdade, ricas em açúcar e sódio. Para saber se a que você compra é assim, compare os ingredientes que estão no rótulo. O que vem primeiro é o que está em maior quantidade, então procure marcas em que a fibra esteja no começo da lista. Prefira as de fruta, que são menos gordurosas, e as que contêm flocos de milho, mel, aveia e castanhas.

Suco de caixinha
Algumas dessas bebidas, também chamadas de néctar de fruta, têm tanto quanto ou até mais açúcar do que os refrigerantes. São até duas colheres de sopa a cada 200 ml, além de uma quantidade grande de sódio, substância que, em excesso, pode sobrecarregar os rins e aumentar as chances de a criança ter pressão alta no futuro. Os corantes e aromas também aparecem no suco de caixinha (inclusive nos de soja), ou seja, mais química ainda. Portanto, prefira o suco natural (ou água mesmo!).

Peito de peru
Apesar de ser visto como uma alternativa melhor do que o presunto, os dois têm a mesma quantidade de sódio e gordura porque são uma mistura de carne e pele do animal. Para conservar o produto, as indústrias usam nitritos e nitratos, substâncias químicas que, segundo algumas pesquisas, podem causar câncer se consumidas por muito tempo. Por isso, consuma esses alimentos moderadamente e, de preferência, sem capa de gordura.

Sobremesa láctea
As sobremesas lácteas (como o queijo petit suisse ou aquelas sabor chocolate, baunilha...) fazem sucesso com as crianças, mas não se engane pela aparência de iogurte: elas têm bem menos cálcio – mineral essencial para o crescimento e fortalecimento dos ossos, dentes e cabelos. Além disso, esses produtos são gordurosos e têm pouca proteína. Muitos contêm aromas e corantes artificiais, que devem ser evitados nos primeiros anos de vida, pois estão relacionados a uma série de problemas – de alergia à hiperatividade.

Leite de soja
A soja é classificada como um alimento saudável, mas nem sempre é uma boa ideia oferecê-la para as crianças. Isso porque pode ser tão alergênica quanto a lactose, presente no leite de vaca. A soja é uma proteína de difícil digestão, por isso, pode causar alergias alimentares em crianças menores de dois anos, que têm um sistema digestivo imaturo. Alguns especialistas até questionam o nome “leite”, já que ele não oferece os mesmos nutrientes, como os aminoácidos e o cálcio.

Cereal matinal
É uma boa fonte de energia, mas só. E é possível conseguir a mesma quantidade de carboidratos em outros alimentos menos açucarados, como pão integral e mingau. Há ainda opções sem açúcar (em geral destinadas aos adultos). Você pode adicionar uma fruta, como banana ou morango, para deixar a mistura mais docinha, ou usar mel.

Adaptado de matéria da Revista Crescer (http://revistacrescer.globo.com/Revista/Crescer/0,,EMI330766-15149,00.html)

Zobele e Sabor Caseiro iniciam parceria

Multinacional italiana com unidade fabril em Cachoeirinha será atendida a partir do dia 18 de fevereiro

A Sabor Caseiro inicia no dia 18 de fevereiro o atendimento à unidade brasileira da multinacional italiana Zobele Group. Localizada no Distrito Industrial de Cachoeirinha, a empresa é especializada na fabricação de produtos domésticos de limpeza e de saúde e higiene pessoal. Com plantas também na Itália, Espanha, México, Índia, Bulgária e China, a Zobele tem mais de 4,6 mil colaboradores em quatro continentes.

Mais uma vez, a parceria surgiu a partir de uma indicação de outra cliente da Sabor Caseiro, a Jimo. Para a nova operação, a Sabor Caseiro reformulou a estrutura existente, incluindo a instalação de um modelo diferenciado de buffet com pista fria e quente no mesmo módulo, que deve atender com alta qualidade às necessidades do novo cliente.

A inauguração do serviço é aguardada com grande expectativa pela Zobele, cuja equipe é formada basicamente por mulheres. “Trata-se de uma multinacional exigente. O público é quase que exclusivamente feminino, com uma demanda de personalização bem significativa. Será um grande desafio”, resume Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

A geladeira nem sempre é o melhor lugar

Mania de colocar tudo na refrigeração pode mais prejudicar do que ajudar na conservação dos alimentos

Quando você chega do supermercado, sai guardando quase tudo o que comprou na geladeira? Frutas, verduras, legumes, ovos, tudo vai para a refrigeração, não é? Pois saiba que essa prática pode, ao contrário do que se pensa, prejudicar a conservação dos alimentos ao invés de ajudar.

Foi pensando nisso que a designer Jihyun Ryou, coreana radicada na Holanda, começou a estudar métodos de conservação de alimentos mantidos por comunidades agrícolas e transmitidos oralmente. Ela desenvolve produtos que tentam rivalizar com o eletrodoméstico que domina nossas cozinhas. Em entrevista ao jornal Folha de São Paulo, Jihyun afirmou que as pessoas devem “olhar para ela, saber sua aparência”. E isso só é realmente possível se a comida estiver exposta e não escondida na geladeira.

Entre os produtos criados pela designer está uma prateleira que mantém a cenoura “em pé”, afundada em areia levemente umedecida, pois as raízes na posição vertical permanecem frescas por mais tempo. Outra invenção de Jihyun é a prateleira para guardar ovos – item que tem até lugar especial na porta de qualquer geladeira, mas que fica bem melhor se guardado fora dela. O diferencial é o recipiente com água localizado bem no centro da prateleira, usado para testar o frescor dos ovos: basta mergulhá-los por um minuto; quanto mais afundarem, mais frescos estarão.

Claro que não é preciso adquirir os produtos da designer coreana para conservar alimentos do lado de fora do refrigerador (veja mais no site www.savefoodfromthefridge.com), mas, ao menos, eles são uma bela inspiração. Se você quiser começar a mudar seus hábitos, siga essas dicas:

Lei antipropaganda infantil sofre veto em São Paulo

Governador Geraldo Alckmin alega inconstitucionalidade total da lei que limita propaganda de alimento pouco saudável dirigida a crianças

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), vetou por completo nesta quarta-feira, 30, um projeto de lei que restringia em âmbito estadual a publicidade no rádio e na TV de alimentos pouco nutritivos. Alckmin alegou a inconstitucionalidade total do projeto de lei 193/2008, de autoria do deputado estadual Rui Falcão (PT). A norma havia sido aprovada em dezembro pela Assembleia Legislativa. O governador foi criticado.

O projeto de lei proibiria "a publicidade, dirigida a crianças, de alimentos e bebidas pobres em nutrientes e com alto teor de açúcar, gorduras saturadas ou sódio". A limitação seria válida entre as 6 e as 21 horas em rádio e TV. E em qualquer horário nas escolas. O parlamentar também queria impedir a participação de "celebridades e personagens infantis na comercialização, bem como a inclusão de brindes promocionais, brinquedos ou itens colecionáveis associados à compra do produto".

Segundo justificativa publicada no Diário Oficial do Estado, o governador alegou que legislar sobre publicidade comercial é competência privativa da União, conforme previsto na Constituição Federal. Alckmin também argumentou que a lei federal deve "estabelecer os meios legais que garantam à pessoa e à família a possibilidade de se defender da propaganda de produtos, práticas e serviços que possam ser nocivos à saúde".

O tema não foi unanimidade dentro do governo. O secretário estadual de Saúde, Giovanni Guido Cerri, afirmou ao Estado que deu parecer favorável à sanção. Outras secretarias no entanto, apontaram conflito na lei. Por isso, a Assessoria Técnico Legislativa (ATL) do governador recomendou o veto.

A decisão de Alckmin foi de encontro ao anseio de associações de publicidade, como a Associação Brasileira de Anunciantes (Aba), que pregam a liberdade de expressão e a regulação pelo Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar).

"Esperávamos essa decisão, porque é evidentemente inconstitucional", disse o vice-presidente da Aba, Rafael Sampaio. "Se cada estado ou cidade legislar cria uma barreira para a circulação da propaganda, teria de fazer uma para cada lugar."

A entidade havia se posicionado da mesma forma quando a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) tentara, em 2006, limitar os horários para publicidade de alimentos gordurosos e refrigerantes, justamente como a proposta vetada por Alckmin. A Anvisa desistiu da restrição.

Mas a posição de Alckmin gerou críticas de militantes contra a obesidade infantil. O Instituo Alana afirmou em seu site que "Alckmin ignora o desejo dos pais de São Paulo". O assessor de Defesa do Alana, Pedro Hartung cita como exemplo de lei não federal sobre publicidade comercial a sanção da Lei Cidade Limpa na capital paulista - a norma limita a exposição de outdoors com vistas à proteção do meio ambiente. "Depende de vontade política. Você pode argumentar a constitucionalidade pros dois lados. Mas a Constituição determina que o interesse da criança tem de ser colocado em primeiro lugar", diz Hartung.

Brindes

Alckmin terá de apreciar agora o projeto de lei 1096/2011, do deputado estadual Alex Manente (PPS) - que tem matéria semelhante à vetada ontem. Manente propõe a proibição "da venda de alimentos acompanhados de brindes ou brinquedos" em São Paulo. O texto da norma deve chegar ao Palácio dos Bandeirantes na semana que vem, segundo o parlamentar.

Manente quer audiência com o governador. E tem expectativa positiva para a sanção, apesar de o tema ter sido abordado no texto vetado: "São projetos diferentes, porque no meu caso trato exclusivamente de serviço e não de publicidade".

Para Sampaio, da Aba, o projeto de Manente também deve ser considerado inconstitucional, porque limita promoções tradicionais e atinge não só o setor de fast-food, mas supermercados e outros tipos de venda de alimentos: "Cria uma barreira ampla, irreal".

Lacuna

O Brasil não tem uma norma específica para publicidade dirigida ao público infantil. Somente o Código de Defesa do Consumidor proíbe publicidade considerada abusiva por se aproveitar "da deficiência de julgamento e experiência da criança". Há uma lei tramitando no Congresso que trata do assunto - o Mural +Sabor falou sobre isso aqui).

Fonte: O Estado de São Paulo

Xarope de milho, um açúcar a ser evitado

Quase onipresente nos alimentos industrializados, xarope de milho tem altíssima concentração de frutose e vem sendo associado a problemas sérios de saúde

Se quando falamos em açúcar você se lembra apenas daquele pó branquinho que compramos no supermercado, o chamado “açúcar de mesa”, é bom esclarecer: os alimentos e bebidas doces que têm sido considerados verdadeiros “vilões” da saúde (veja matéria especial sobre o assunto aqui) escondem esse ingrediente sob diversas outras formas e nomes. Sacarose, frutose, xarope de milho, dextrose, polidextrose, glicose, xarope de glicose, açúcar invertido, maltodextrina são alguns dos que você pode encontrar ao ler o rótulo dos mais variados produtos – muitos deles salgados! –, como biscoitos tipo cracker, molhos para salada e para massas, ketchup, pães, sopas e congelados em geral.

Entre estes “açúcares”, o xarope de milho é, sem dúvida, o mais usado pela indústria alimentícia. Com alta concentração de frutose e sabor muito doce, ele foi apontado por profissionais de saúde e nutrição do mundo inteiro como um dos responsáveis pela epidemia de obesidade no planeta. Os fabricantes de alimentos introduziram o xarope de milho há algumas décadas por ser substancialmente mais econômico que o açúcar e mais facilmente adicionado a uma ampla variedade de produtos. Entre 1970 e 1990, o consumo anual de xarope de milho aumentou nada menos que 1000%.

Agora, entenda a diferença: o açúcar feito da cana, tão popular no Brasil e cujo nome é sacarose, é constituído por 50% de frutose e 50% de glicose. Já a frutose é derivada do açúcar das frutas e também do xarope de milho, que contém cerca de 80% de frutose e 20% de glicose. Já se sabe que o excesso de glicose não é bom, mas o que alguns estudos estão demonstrando nos últimos anos é que o excesso de frutose é ainda pior, pois ela é metabolizada mais rapidamente que a glicose e convertida em gordura pelo fígado, levando a uma concentração excessiva de gorduras e lipoproteínas no organismo.

Mas não se empolgue: o açúcar “normal” também contém frutose. Ou seja, o consumo de todo tipo de açúcar deve ser controlado e moderado. O grande problema do xarope de milho é a sua quase onipresença nos alimentos industrializados, inclusive em alguns que imaginamos “inofensivos” ou altamente saudáveis. Quer um exemplo? Barrinhas de cereais. Comece a verificar o rótulo antes de comprar e você descobrirá que grande parte delas é adoçada com xarope de milho.

Não tem jeito: a única maneira de reduzir o consumo de xarope de milho é ler cuidadosamente todos os rótulos dos produtos. E outra: não pense que você deve parar de comer frutas só porque elas contêm frutose. Ao contrário! As frutas in natura não possuem a altíssima concentração de frutose encontrada no xarope de milho – e o risco à saúde está totalmente associado a esse excesso.

Açúcar – o novo vilão?

Artigo publicado na renomada revista científica Nature gerou polêmica ao afirmar que o consumo de açúcar pode ser tão nocivo quanto o de álcool e cigarro

 

Você colocaria o açúcar ao lado do álcool e do tabaco como substâncias prejudiciais à saúde? Pois pesquisadores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, colocaram. Um artigo publicado na conceituada revista Nature considerou que o consumo exagerado do açúcar – que triplicou nos últimos 50 anos – está contribuindo para a verdadeira epidemia em que se tornou a obesidade no mundo e, pior, está ligado ao surgimento de doenças crônicas não contagiosas, como diabetes, câncer e problemas cardíacos.

As afirmações do estudo encontram respaldo nos índices crescentes desse tipo de enfermidade. Em 2011, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou que, pela primeira vez na história, as doenças crônicas não transmissíveis representam um ônus maior para a saúde pública mundial do que as doenças infecciosas, sendo responsáveis pela morte de 35 milhões de pessoas por ano – 80% em países pobres ou em desenvolvimento, onde, por sinal, o refrigerante muitas vezes é mais barato que água potável ou leite.

No entanto, de modo geral, os grandes vilões da saúde continuam sendo a gordura e o sal. O açúcar costuma ter um papel secundário, sendo muitas vezes considerado apenas uma fonte de "calorias vazias", cujo risco estaria associado mais a uma questão estética do que diretamente à saúde. Mas isso vem sendo cada vez mais contestado: evidências científicas mostram que o excesso de açúcar no organismo pode desengatilhar processos tóxicos ou reações capazes de causar uma série de doenças crônicas. Segundo o artigo, alimentos altamente adoçados alteram o metabolismo, aumentando a pressão arterial, interferindo no funcionamento dos hormônios e provocando danos ao fígado – problemas semelhantes aos provocados pelo excesso de álcool, por exemplo.

Ao adentrar neste tema, o artigo norte-americano levanta uma questão: cabe ao estado regular o setor de alimentação do mesmo modo como faz com a indústria do álcool e do cigarro? Para Robert Lustig, Laura Schmidt e Claire Brindis, autores do estudo, sim, o açúcar deveria ter controle semelhante ao desses produtos – os quais, em geral, são regulados pelo governo como forma de proteger a saúde da população. Segundo eles, a regulação deveria incluir medidas como o aumento de impostos sobre alimentos industrializados acrescidos de açúcar (como refrigerantes, sucos, achocolatados e cereais), a limitação das vendas em horário escolar e em ambientes de trabalho e a imposição de limites de idade para a compra.

Os pesquisadores chamam a atenção para o fato de que medidas individuais de redução de açúcar não são suficientes para dar um fim ao problema. Eles não defendem a proibição, mas sim que sejam implementadas ações que tornem o consumo de açúcar menos conveniente e que aumentem as opções e o acesso a alimentos mais saudáveis. No entanto, admitem que não seria simples aprovar e aplicar regras desse tipo, pois os alimentos são considerados bens essenciais, ao contrário do álcool e do tabaco.

Mas, mesmo ainda tímidas, já existem iniciativas pelo mundo para tentar frear o consumo excessivo de açúcar. Na Europa, a Dinamarca considera tributar os doces depois de taxar, em outubro de 2011, alimentos ricos em gordura saturada. Outros países europeus e o Canadá tentam impor pequenos impostos sobre alimentos adoçados. Os EUA (a começar pela cidade de Nova York, como já noticiamos aqui) já consideram taxar o refrigerante. E a cidade de São Francisco, na Califórnia, recentemente proibiu a oferta de brinquedos na compra de lanches, um tipo de promoção popular nas redes de fast food.

No Brasil, as crianças são o principal objetivo das tentativas de promover uma alimentação mais saudável. Embora o açúcar não seja particularmente seu alvo, um projeto de lei do senador Eduardo Amorim (PSC-SE), a exemplo do que aconteceu na cidade californiana, propõe a proibição a lanchonetes, restaurantes ou quaisquer estabelecimentos de distribuir brindes, brinquedos ou outros objetos de apelo infantil associados a refeições. O texto tramita nas comissões do Senado, tendo sido aprovado pela Comissão do Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), mas ainda tem um longo caminho até chegar à Câmara dos Deputados. E o Projeto de Lei 5.921 – que há 10 anos tramita no Congresso, e sobre o qual já falamos aqui –, pretende proibir a propaganda infantil e a participação de crianças em qualquer tipo de anúncio publicitário.

Importante ressaltar que os problemas apontados pelo artigo da revista Nature estão ligados ao exagero no consumo de alimentos açucarados, como o que se constata nos Estados Unidos em relação ao refrigerante – um cidadão americano consome em média 216 litros por ano, dos quais 58% contêm açúcar. Mais uma vez, a moderação é a palavra-chave para fugir dos efeitos prejudiciais de um ingrediente tão importante para a alimentação humana. Afinal, a não ser nos casos em que alguma doença, como o diabetes, exija a restrição total, deixar de comer aquela deliciosa sobremesa no final de semana não parece ser uma opção – e certamente não é esse tipo de hábito que levará alguém a desenvolver problemas graves de saúde.

Entenda o que são doenças crônicas não transmissíveis
São doenças como as cardiovasculares, respiratórias crônicas e o diabetes, que têm como fatores de risco comportamentos modificáveis ou não. Tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, obesidade e maus hábitos alimentares são alguns dos fatores de risco modificáveis. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), essas doenças são responsáveis por 58.5% das mortes mundiais e por 45,9% da carga global de doenças. No Brasil, essa tendência não é diferente: dados do Ministério da Saúde mostram que essas doenças são responsáveis por 75% da receita do Sistema Único de Saúde (SUS).

 

São Judas Tadeu é a nova cliente da Sabor Caseiro

Parceria com tradicional instituição educacional de Porto Alegre inclui atendimento aos alunos do turno integral e administração da cantina

A Sabor Caseiro começou 2013 com um novo cliente de peso: a Instituição Educacional São Judas Tadeu. Desde o dia 2 de janeiro, os almoços dos alunos que participam do Projeto Verão já estão sob os cuidados da empresa. E a partir do início do ano letivo, no dia 25 de fevereiro, aproximadamente 100 crianças matriculadas no turno integral, com idades entre 4 e 10 anos, passam a ser atendidas.

Mas não é apenas o turno integral que contará com o serviço de alimentação da Sabor Caseiro: a cantina da instituição também está sendo administrada pela empresa desde o dia 7 de janeiro. A nova filial da Santo Sabor – braço de varejo da Sabor Caseiro – vai atender os alunos dos ensinos Fundamental e Médio do Colégio São Judas Tadeu e também o público das Faculdades Integradas, totalizando 3 mil estudantes, além de cerca de 250 professores e funcionários.

Para dar conta da demanda, a cantina tem dois pontos de atendimento e funciona em três turnos, das 7h30 às 22 horas. Os dois ambientes estão sendo reformulados para aperfeiçoar a área em que os clientes são atendidos e para adequar a estrutura da cozinha. “Estamos fazendo um grande investimento no novo projeto arquitetônico e em aquisição de equipamentos. O ano letivo de 2013 vai iniciar com tudo novo na cantina da São Judas”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

A São Judas Tadeu junta-se a outras duas instituições de ensino, a escola infantil União Criança e o Colégio Santa Dorotéia, para reforçar o segmento educacional na carteira de clientes da Sabor Caseiro. E outra entidade se unirá a elas em breve: a Escola Menino Deus, que inaugurará seu serviço de turno integral. Para Aloisio Perdomini, trata-se de um setor com grande potencial de expansão. “Nossa experiência e o sucesso das parcerias atuais são credenciais importantes neste mercado. Vamos dar cada vez mais atenção ao segmento educacional, que, além de ser muito gratificante, apresenta ótimas perspectivas”, diz.

Afisckon

"Nos sentimos honrados por sermos o cliente mais antigo da Sabor Caseiro, desde 1994. Com a nossa parceria, a Afisckon oferece um diferencial aos seus colaboradores. Criamos um ambiente seguro onde podemos fazer nossas refeições sem precisar sair das dependências da empresa, o que contribui para um descanso mais tranquilo no horário de almoço. Além disso, a comida caseira certamente ajuda na produtividade no dia a dia do trabalho."

Kondak

"A Sabor Caseiro sempre nos atendeu com presteza, adequando-se a cada etapa do desenvolvimento da Kondak. Acreditamos muito na importância desse benefício, pois é uma forma de incentivar bons hábitos alimentares a partir de cardápios adequados e com supervisão de profissionais de nutrição. Além disso, fazer as refeições na empresa evita todo o estresse que é sair do local de trabalho, enfrentar trânsito, filas, comer rápido. Sem dúvida é mais tranquilo e saudável para todos."

Afisckon, desde 1994

Cliente mais antiga da Sabor Caseiro, escritório de contabilidade é uma das empresas de prestação de serviços que optaram pelo restaurante corporativo como um diferencial para sua equipe

Um relacionamento comercial durar quase duas décadas é algo cada vez mais raro de se ver. Mas não para a Sabor Caseiro, que, acima de tudo, sabe valorizar parcerias duradouras e, como diz seu slogan, alimentar relações de confiança. Hoje, o posto de cliente mais antiga é ocupado pela Afisckon, escritório contábil que faz parte da Rede Nacional de Contabilidade (RNC), a qual reúne empresas de todo o Brasil nas áreas de contabilidade, auditoria, escrita fiscal e assessoria em gestão.

O primeiro contrato, assinado em 1994 em papel datilografado, é guardado praticamente como uma relíquia tanto pelo contratante quanto pela contratada. “Nos sentimos honrados por sermos o cliente mais antigo. Nesses anos, o comprometimento da nossa parceria se consolidou através da confiança no atendimento da Sabor Caseiro, que nos presta este serviço tão importante, e também pelo fato de ser uma empresa sólida no mercado”, afirma Luiz Fernando Vieira, sócio da Afisckon.

O setor contábil não tem exatamente uma tradição na contratação de refeições corporativas, mas, aos poucos, essa realidade começa a mudar. A Sabor Caseiro tem verificado um aumento progressivo no número de clientes com perfil similar – empresas de pequeno ou médio porte, prestadoras de serviços, que vêm optando por montar uma estrutura própria de restaurante. Para a Afisckon, é uma maneira de oferecer um diferencial a seus colaboradores. “Criamos um ambiente seguro onde podemos fazer nossas refeições sem precisar sair das dependências da empresa. Acreditamos que isso contribui para um descanso mais tranquilo no horário de almoço. Além disso, a comida caseira certamente ajuda na produtividade no dia a dia do trabalho”, argumenta Luiz Fernando.

Para Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, clientes com o perfil da Afisckon valorizam opções mais elaboradas e demandam mais variedade. “São empresas que nos estimulam a desenvolver novidades, como é o caso do prato light, implantado há alguns anos e que faz sucesso principalmente entre as mulheres. Hoje, temos uma linha de cardápio voltada para esse tipo de cliente, de maioria feminina e com trabalho mais leve, e outra para um público mais operacional, construção civil e fábricas”, explica.

Cuidados de verão

A estação do sol e do calor exige mais do nosso organismo

Estamos em pleno verão, sem dúvida uma das mais belas estações do ano. Mas ela requer alguns cuidados extras com a nossa saúde e alimentação, pois o calor exige mais do nosso organismo. Confira as dicas que a Sabor Caseiro traz para você e aproveite a estação do sol!

O que comer?
Em primeiro lugar, devemos consumir alimentos frescos, de procedência conhecida, evitando, desta maneira, diarreias e vômitos que podem ser provocados por preparo e/ou armazenamento inadequado do alimento.

Inclua saladas bem coloridas na sua dieta. Frutas e legumes ricos em caroteno são bastante indicados nesta época. Entre eles estão:

Esses alimentos, além de manter o bom funcionamento do seu organismo, ainda ajudam a manter sua pele mais bem preparada para enfrentar o calor, pois o sol intenso do verão exige mais da nossa pele, especialmente as mais claras.

O que beber?
Beba de 2 a 3 litros de líquidos por dia. A hidratação mais importante é a que vem de dentro. Tome água, sucos, mate, limonadas e água de coco. Só não abuse dos refrigerantes, prefira bebidas naturais. Além dos conservantes, os refrigerantes possuem açúcar em excesso, favorecendo os “quilinhos a mais”. A bebida alcoólica, obviamente, também não entra nessa conta.

Além de ter uma alimentação saudável e de beber muito líquido, também devemos tomar cuidado com o sol. O uso do protetor solar é uma questão de saúde, por isso devemos usá-lo sempre para nos proteger de doenças sérias como o câncer de pele. Aproveite o “Astro Rei” com segurança!

Sabor Caseiro lança “Caseirinho”

Informativo impresso mensal é um veículo de integração entre colaboradores e de disseminação da filosofia da empresa

A Sabor Caseiro lançou, em novembro de 2012, o seu informativo interno, feito exclusivamente para os colaboradores. O objetivo é que todos possam se comunicar melhor através dele, divulgando e conhecendo atividades, projetos e iniciativas dos diversos setores, os eventos realizados ou programados e todo tipo de informação relevante para a empresa e sua equipe.

De periodicidade mensal, o informativo foi lançado sem um nome. “Caseirinho” foi escolhido por meio de um concurso em que puderam participar todos os colaboradores. Uma comissão julgadora formada por representantes da Direção, do RH e da Comunicação elegeu, dentre dezenas de ideias, a sugestão da auxiliar de cozinha Natiele Barreto Lino, que recebeu um prêmio de R$ 100.

Além de trazer os destaques da equipe, como os colaboradores promovidos ou efetivados, o Caseirinho também ajuda a disseminar a missão e os valores da empresa, a estimular o comprometimento e a integrar os novos colegas. “Nossos processos e nossa logística são complexos, por isso precisamos que a comunicação interna funcione bem, que todos estejam igualmente informados sobre tudo o que acontece na matriz e nas diversas unidades. O informativo impresso é o formato ideal para isso”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Em 2013, que não nos falte alimento. Nem para a alma, nem para o coração.

Esta é a mensagem de final de ano da Sabor Caseiro para seus clientes, colaboradores, fornecedores, amigos e parceiros! Boas festas!

Neste final de ano, enviamos a nossos clientes, colaboradores, fornecedores, amigos e parceiros um cartão de Natal digital com uma mensagem singela, mas verdadeira e cheia de significado. Quem trabalha no setor de alimentação e nutrição sabe o quanto o alimento - natural, caseiro, saudável - é importante para a vida das pessoas, mas sempre é bom lembrar que não é só o corpo que precisa de alimento: a nossa alma e o nosso coração também precisam ser bem nutridos, bem alimentados, com carinho, com cuidado, com dedicação.

É essa a mensagem da Sabor Caseiro para o ano que em poucos dias iniciará. Boas festas e um feliz 2013!

Protetores solares têm novas regras

Resolução da Anvisa obriga fabricantes a melhorar as informações dos rótulos e a se adequar a novas regras de fabricação

À medida que o verão vai chegando, as roupas vão ficando mais curtas e decotadas, e a pele, cada vez mais à mostra. Se você é daquelas pessoas que não gosta de exibir a cor desbotada cultivada ao longo de vários meses de inverno, preste atenção antes de se jogar ao sol: os protetores solares podem estar um pouco diferentes do que no último veraneio, e comprá-los vai exigir mais atenção do consumidor. Em junho de 2012, uma resolução da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) obriga os fabricantes a deixar a comunicação visual dos produtos mais clara e a se adaptar a novas normas de produção. O prazo de adequação às normas é de dois anos. Saiba o que muda:

O fator de proteção mínimo vai de 2 para 6
Embora os especialistas defendam que o mínimo deveria ser bem mais alto, a mudança do fator de proteção mínimo de 2 para 6 já é considerada um avanço. O cálculo do FPS corresponde ao tempo de exposição ao sol, ou seja, um FPS 40 permite que a pessoa fique 40 vezes mais tempo sob o sol sem se queimar do que se não estivesse protegida.

Proteção contra os raios UVA terá que ser no mínimo 1/3 do FPS (proteção contra os raios UVB)
A partir de agora, deve existir uma proporção entre o fator de proteção contra os raios UVB e o fator de proteção contra os raios UVA – e isso precisa ser comprovado pelo fabricante. Para entender essa relação, existe a regra do A, de "aging" (envelhecimento), e do B, de "burn" (queimadura): os raios UVA causam o envelhecimento por atingirem as camadas mais profundas da pele, onde fica o colágeno e a elastina; já os raios UVB causam queimaduras e vermelhidão, pois atingem a camada superficial da pele, região onde o câncer tem origem.

Proibido denominar qualquer produto como bloqueador solar ou 100% de proteção
Essa "proteção total" é impossível, portanto, nenhum fabricante pode alegar que seu produto protege 100% ou que tem a capacidade de bloquear o sol.

A necessidade de reaplicação deve vir no rótulo
O fabricante deverá comunicar isso na embalagem, visto que a maioria da população só aplica quando chega à praia ou piscina e não volta a passar. A recomendação dos médicos é que o produto seja usado a cada duas horas. No entanto, ao sair da água após um longo período de permanência, quando se transpira além do normal e após a prática de atividade física, é necessário aplicar o produto independente do horário em que se aplicou pela última vez, sem ressalvas.

Será obrigatório comunicar o nível de resistência do produto
Com a nova lei, comunicar essa informação se torna obrigatório. Para poder inscrever no rótulo que o produto é "Resistente à água", "Muito Resistente à água", "Resistente à água/suor" ou "Resistente à água/transpiração", essas propriedades deverão ser comprovadas.

 

O que faz um profissional ficar

Uma das maiores preocupações das empresas brasileiras na atualidade é conseguir reter seus talentos e manter os índices de rotatividade em baixa

 

Manter os próprios colaboradores parece ser a ordem do dia para a maior parte das empresas brasileiras. Com o desemprego em queda – o índice de setembro de 2012, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi de 5,4% em setembro, o menor para o período desde 2002 –, o mercado vem observando uma escassez generalizada de mão de obra, qualificada ou não, o que tem gerado um movimento de valorização profissional em que as empresas buscam a todo custo segurar seus funcionários.

Outro fenômeno que vem sendo constatado é o aumento dos gastos do governo com o seguro-desemprego. A explicação é a alta rotatividade: os brasileiros estão mudando mais de emprego. Ou seja, a mesma valorização que vem provocando uma corrida das empresas para manter seus colaboradores também está levando os profissionais a buscarem oportunidades cada vez melhores. Uma pressão a mais para os empresários, que precisam contratar e ao mesmo tempo temem não contar com os talentos necessários para garantir seu crescimento.

Para analisar este cenário, a consultoria PriceWaterhouse Coopers (PwC) realizou a pesquisa Tendências em Capital Humano, que explorou o tema de atração e retenção de talentos nas empresas nacionais. No período do levantamento – entre novembro de 2010 e janeiro de 2011 –, 65% dos desligamentos foram motivados por pedidos de demissão dos próprios funcionários, quase o dobro do índice de demitidos. Para a PwC, esse resultado pode ser atribuído tanto ao aquecimento do mercado e à escassez de talentos quanto à ineficácia das políticas de retenção das empresas.

A pesquisa também identificou uma disparidade entre as justificativas dos pedidos demissão e o que as empresas julgam ser mais valorizado para atrair talentos. O maior motivo apontado pelos funcionários foi a “busca de maiores perspectivas de carreira” (75%), seguido de “remuneração” (53%), “benefícios” (14%), “busca de maior autonomia” (11%), “melhor qualidade de vida” (6%) e “clima organizacional” (3%), este último abrangendo aspectos como relacionamento com a liderança/chefia.

Já os dirigentes das empresas acreditam que o ambiente de trabalho é o principal fator de atração (66%), o que até faz sentido se considerarmos que apenas 3% das demissões foram motivadas pelo clima organizacional. No entanto, há pelo menos uma contradição entre o discurso e a prática, pois embora as oportunidades de crescimento e carreira sejam um importante fator de atração de talentos na opinião de 62% dos executivos, a maior parte das demissões é motivada justamente pela falta de perspectivas nessa área.

Alinhar o que realmente motiva um colaborador a permanecer em uma empresa – ou a sair dela – às estratégias de retenção de talentos parece mesmo ser o grande desafio da atualidade. O primeiro conselho dos especialistas é que as empresas não esperem por uma crise para implementar melhorias básicas em suas políticas de recursos humanos: benefícios como alimentação, plano de saúde e remuneração variável vinculada a um plano de carreira já se tornaram praticamente commodities. Também é preciso progredir em itens que fortaleçam a cultura organizacional, de modo que o colaborador tenha uma resistência maior frente a eventuais propostas de mercado.

Outra dica é nunca subestimar o valor da rotatividade. Algumas estimativas dão conta de que uma redução de 10% na rotatividade dos funcionários tenha mais valor do que um aumento de 10% na produtividade ou nas vendas. Além disso, perder uma peça do time traz uma série de custos, desde os mais diretos (como os gastos com recrutamento e seleção) até os relacionados ao envolvimento de gestores no processo, afinal, encontrar e preparar um profissional para ocupar um cargo-chave, por exemplo, pode levar muito tempo e ser bem desgastante. E ainda há a chance de o profissional que saiu ter passado para o lado da concorrência – esse sim um prejuízo difícil de calcular.

Acesse aqui o relatório completo da pesquisa da PriceWaterhouse Coopers (PwC).

Doar sangue: um ato de solidariedade

No dia 25 de novembro comemora-se o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue, uma data que pretende incentivar a população a doar

A ciência avançou muito e fez várias descobertas, mas ainda não encontrou um substituto para o sangue humano. Por isso, sempre que alguém precisa de uma transfusão de sangue, só pode contar com a solidariedade de outras pessoas. Para quem doa, é um gesto simples, rápido e seguro – mas, para quem recebe, pode valer a vida.

No dia 25 de novembro, próximo domingo, celebra-se o Dia Nacional do Doador Voluntário de Sangue – uma data que pretende incentivar a população a doar. Infelizmente, os números no Brasil nesta área não são bons: apenas 1,9% dos brasileiros doam sangue regularmente. Ao todo, 3,5 milhões de bolsas são coletadas por ano. O ideal, segundo o Ministério da Saúde, são 5,7 milhões de bolsas ao ano.

Quem pode doar sangue

:: Pessoas com peso acima de 50 quilos e idade entre 18 e 67 anos.

:: Jovens com idade entre 16 e 17 anos também podem ser aceitos como candidatos, desde que haja consentimento formal do responsável legal.

:: No momento da doação, é necessário apresentar documento com foto válido em todo território nacional.

Quem não pode doar

:: Pessoas com diagnóstico de hepatite após os 11 anos de idade.

:: Mulheres grávidas ou amamentando.

:: Pessoas expostas a doenças transmissíveis pelo sangue, como aids, hepatite, sífilis e doença de Chagas.

:: Usuários de drogas.

:: Pessoas que tiveram relacionamento sexual com parceiro desconhecido ou eventual, sem uso de preservativos.

Recomendações

:: Não estar em jejum.

:: Dormir por pelo menos seis horas na noite anterior à doação.

:: Não tomem bebidas alcoólicas nas 12 horas anteriores à doação.

:: Evitar fumar por pelo menos duas horas antes da doação.

:: Evitar alimentos gordurosos nas três horas antecedentes.

:: Pessoas que exercem profissões como piloto de avião ou helicóptero, condutor de ônibus ou caminhão de grande porte e, ainda, trabalhadores que sobem em andaimes devem interromper as atividades por 12 horas após a doação. A mesma recomendação é válida para quem pratica paraquedismo ou mergulho.

Confira aqui os locais onde se pode doar sangue em Porto Alegre.

Obesidade está entre fatores de risco do diabetes

Na semana do Dia Mundial do Diabetes, prédios do mundo inteiro foram iluminados de azul pela campanha que alerta para alta incidência da doença

Neste 14 de novembro, Dia Mundial do Diabetes, o Instituto da Criança com Diabetes aproveita para fazer um alerta: existem nada menos que 366 milhões de pessoas com a doença em todo o mundo, sendo que aproximadamente 10% são portadoras do diabetes tipo 1, sua forma mais grave, que atinge principalmente crianças e adolescentes. No Brasil, hoje, 12 milhões de pessoas são portadoras da doença. Já no Rio Grande do Sul, calcula-se que nove mil crianças e adolescentes sofrem de diabetes tipo 1 e, a cada ano, 200 novos casos são diagnosticados – a obesidade crescente entre os jovens é apontada como uma das causas do aumento da incidência do diabetes nessa faixa etária. Em relação ao diabetes tipo 2, são mais de 400 mil adultos, 9,7% da população acima de 25 anos no Estado.

Se o panorama atual assusta, o futuro é ainda mais preocupante. A IDF estima que, em 2030, serão 552 milhões de pessoas com diabetes, e a expectativa de mortes em decorrência da doença deve chegar a 3,8 milhões/ano em todo o mundo – cerca de 6% da taxa de mortalidade mundial.

Para reforçar o alerta para os riscos da diabetes e sua prevenção, ao longo de toda a última semana ocorreu a “Semana Azul”, que, no mundo todo, iluminou monumentos e prédios históricos com canhões de luzes azuis – símbolo da campanha.  Em Porto Alegre, os prédios do Instituto da Criança com Diabetes e do Museu de História da Medicina do RS apoiaram a iniciativa.

Conheça os fatores de risco:

Idade, Sexo e Grupo Étnico

A maior incidência de diabetes tipo 1 ocorre entre os 10 e os 15 anos de idade, e é semelhante para ambos os sexos. A incidência e prevalência do diabetes tipo 2 aumentam acentuadamente com a idade, particularmente após os 40 anos, sendo mais frequente nas mulheres do que nos homens. O diabetes tipo 1 é mais frequente na população branca do que nos outros grupos étnicos. Já o diabetes tipo 2 é mais prevalente nos demais grupos étnicos do que na população branca.                

Obesidade

Obesidade não está associada com o desenvolvimento do diabetes tipo 1, porém é importante fator de risco para o diabetes tipo 2 (3 vezes mais), bem como para o diabetes gestacional (2 vezes mais).

Sedentarismo

O sedentarismo não está relacionado com o surgimento do diabetes tipo 1. A inatividade reduz a tolerância à glicose, e o exercício físico a melhora. Como o sedentarismo favorece a obesidade, que por si só é um importante fator de risco para o diabetes tipo 2, o exercício físico poderá reduzir o risco de desenvolver esse tipo de diabetes.

Diabetes Gestacional

Mulheres que apresentam diabetes gestacional possuem elevado risco de virem a desenvolver diabetes posteriormente. Estudos prospectivos mostram que 60% das mulheres com diabetes gestacional progrediram para diabetes, num período de 16 anos.

Fatores Ambientais

Fatores ambientais podem ter um papel importante na gênese do diabetes tipo 1. Tem-se observado, em vários países, uma variação sazonal de sua incidência. Algumas observações sugerem que um fator ambiental como vírus (sarampo, rubéola, caxumba, coxsackie B4) ou uma resposta imune a fator ambiental pode causar diabetes tipo 1, em indivíduos geneticamente suscetíveis.

Fatores Genéticos e Familiares

Indivíduos que possuem certos marcadores genéticos (alguns genes do sistema HLA) apresentam um risco de 4 a 9 vezes maior de desenvolver diabetes tipo 1 do que os que não possuem. Entretanto, a recorrência familiar não é comum neste tipo de diabetes. Já os familiares em primeiro grau de indivíduos com diabetes tipo 2 apresentam de duas a seis vezes mais chances de virem a desenvolver diabetes do que pessoas sem história familiar, da mesma idade.

Fonte: Instituto da Criança com Diabetes (http://www.icdrs.org.br/)

Sabor Caseiro atende Parque Panamby

Empreendimento no bairro planejado Central Parque tem execução da Melnick Even

A Sabor Caseiro é a nova fornecedora de refeições do Parque Panamby, um dos empreendimentos do bairro planejado Central Parque, em Porto Alegre. Iniciado no dia 8 de novembro, o serviço atende aos colaboradores que atuam no canteiro de obras do futuro condomínio de casas e apartamentos. O projeto é executado pela construtora Melnick Even, que já é atendida pela Sabor Caseiro em outra empreendimento do Central Parque, o Ibirapuera.

Crianças obesas têm risco até 40% maior de enfarte

No Brasil, impacto da obesidade infantil já tem reflexos nos consultórios dos cardiologistas

A obesidade infantil pode trazer mais riscos do que se supunha anteriormente. Uma revisão de estudos feita pela Universidade de Oxford concluiu que crianças obesas têm um risco de 30% a 40% maior de, no futuro, sofrerem enfarte ou outras doenças isquêmicas cardíacas, em comparação a crianças com índice de massa corpórea (IMC) normal.

A pesquisa teve como base 63 estudos anteriores que analisaram 49.220 crianças e adolescentes saudáveis de 5 a 15 anos, moradores de países desenvolvidos. Os resultados foram recentemente publicados na revista científica British Medical Journal.

De acordo com o estudo, as crianças obesas e com sobrepeso apresentam maior pressão arterial e maior concentração de colesterol e de triglicérides no sangue. Esses são alguns dos fatores responsáveis por elevar os riscos cardiovasculares desse grupo, em relação ao grupo com peso normal.

No Brasil, o impacto da obesidade em crianças já é sentido pelos cardiologistas, que já observam que os jovens estão apresentando doenças cardiovasculares cada vez mais cedo. Esse tipo de risco tende a ser mais significativo apenas quando o indivíduo entra na fase adulta, mas a obesidade infantil também representa risco imediato: de acordo com a Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (Abeso), é cada vez mais comum crianças e adolescentes desenvolverem a diabete do tipo 2 e também níveis elevados de ácido úrico.

Fonte: Agência Estado

Seu filho é o que você come

No mês em que se comemora o Dia da Criança, é válido refletir sobre o quanto os adultos são responsáveis pelos hábitos alimentares das crianças – e pelo adulto que elas serão no futuro

 

O Dia da Criança é comemorado no dia 12, mas o mês de outubro é todo dedicado a elas. Os pais capricham em homenagens, presentes, passeios e brincadeiras. No meio de tudo isso, muitas guloseimas: chocolate, bala, hambúrguer, refrigerante, pipoca, sorvete... Já que é só de vez em quando, não faz mal deixar a criançada se lambuzar um pouco mais do que o normal, não é?

Agora, se essa é a alimentação padrão do seu filho, se essa é a regra e não a exceção, então é bem possível que você tenha um problema sério em casa. É por isso que a Sabor Caseiro resolveu aproveitar a passagem do dia delas para propor uma reflexão: que tipo de alimento estamos dando para nossas crianças?

Não é novidade para ninguém: as crianças estão cada vez mais gordinhas. Basta observar na rua, nas escolas, nas praças para constatar que a obesidade infantil é um fato, confirmado também pelas estatísticas oficiais. Segundo a última Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) realizada entre 2008  e 2009 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), uma em cada três crianças brasileiras entre 5 e 9 anos estão com peso acima do recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Ministério da Saúde. Na faixa de 10 a 19 anos, um em cada cinco apresenta excesso de peso. O problema já afeta 1/5 da população infantil e pode resultar numa geração de adultos obesos, hipertensos, diabéticos e propensos a doenças cardiovasculares.

Mas por que isso está acontecendo? Existem muitas respostas possíveis, mas em um ponto os especialistas parecem ser unânimes: a origem da má alimentação infantil generalizada está, basicamente, dentro de casa. Os hábitos alimentares da criança espelham o que ela aprende, principalmente, com os pais. Se o ambiente doméstico for desfavorável em algum aspecto, se os modelos a que a criança está exposta forem negativos, isso terá impacto em seu desenvolvimento. É no lar, portanto, que precisa ser deflagrada a “revolução” para deter essa verdadeira epidemia.

Os pais no controle

Um dos fatores que afetam os hábitos alimentares da criança é a oferta e o acesso a alimentos saudáveis. Em geral as crianças escolhem e preferem aquilo que é servido a elas com mais frequência e o que está facilmente disponível em casa. Oferecer vegetais e frutas determina não apenas o consumo, mas também a preferência por esse tipo de alimento. Além disso, é o comportamento familiar que estabelece em que tipo de ambiente a criança crescerá: pais que comem demais e muito rápido, que ignoram os sinais de saciedade e que levam uma vida sedentária dão um exemplo pobre aos seus filhos. Por outro lado, aqueles que promovem opções nutritivas por meio de seleções alimentares sadias expõem as crianças a um modelo mais positivo.

Outro aspecto importante é o contexto no qual a criança come. Fazer as refeições em casa junto com os filhos, estabelecer horários para as principais refeições – o que contribui para a criação de um hábito –, preparar os alimentos na hora – eventualmente com a participação dos pequenos, se já tiverem idade para isso – e conversar sobre as escolhas alimentares são atitudes que interferem no modo como a criança se relaciona com a comida. Criar uma atmosfera agradável nesses momentos de convivência familiar é fundamental.

A mídia também exerce forte influência em nossos hábitos alimentares e pode ter um efeito extremamente nocivo para as crianças. A propaganda direcionada a esse público tem sido alvo de protestos e restrições (veja o Especial +Sabor sobre mídia e alimentação e o Mural +Sabor sobre publicidade infantil), já que comprovadamente crianças menores de 12 anos não têm capacidade psicológica suficiente para compreender a mensagem publicitária. Além disso, diversos estudos relacionam o mau comportamento alimentar com a exposição da criança à televisão, seja pela indução ao consumo de produtos com pouco valor nutritivo, seja pelo sedentarismo resultante de várias horas em frente à TV.

Como se pode notar, a maioria das situações e comportamentos que podem levar uma criança a desenvolver bons ou maus hábitos alimentares envolve os pais e o modo como eles próprios lidam com a comida. Há, claro, outros fatores que podem interferir nesse processo, como a escola, as relações sociais e o contexto socioeconômico e cultural. No entanto, é a família que desempenha o papel mais importante, tendo um alto grau de responsabilidade sobre as escolhas e hábitos da criança e, consequentemente, sobre o adulto que ela será no futuro.

Apoio técnico:

Tanise de Souza Costa, acadêmica de Nutrição na Unisinos e colaboradora da Sabor Caseiro.

Referência:

ROSSI, Alessandra; MOREIRA, Emília Addison Machado; RAUEN, Michelle Soares. Determinantes do comportamento alimentar: uma revisão com enfoque na família. Revista de Nutrição, v. 21, nov/dez 2008.

Agronômica e Chapasul são as novas conquistas da Sabor Caseiro

Laboratório de diagnósticos fitossanitários e empresa metalúrgica começaram a ser atendidas por meio do serviço de refeições transportadas

A Sabor Caseiro inaugurou recentemente duas novas operações. No dia 15 de outubro, iniciou o atendimento da Agronômica, laboratório especializado em diagnósticos fitossanitários localizado em Porto Alegre. A estrutura do restaurante foi renovada com buffet e utensílios novos. A recepção dos colaboradores da Agronômica ao serviço da Sabor Caseiro foi muito positiva. “Nossa equipe está entusiasmada para fazer mais uma ótima parceria”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Já no dia 3 de setembro foi a vez da inauguração do restaurante da Chapasul, que atua no segmento metalúrgico de corte e conformação de chapas metálicas. A empresa, que já havia sido atendida pela Sabor Caseiro por um breve período entre 2006 e 2007, decidiu retomar a parceria em um formato diferenciado, com as equipes administrativa e de produção fazendo as refeições em ambientes distintos – uma maneira de otimizar o espaço disponível. Os equipamentos e utensílios foram totalmente renovados. “Apesar do pouco tempo de atendimento, a Chapasul guardava uma boa lembrança da nossa antiga parceria, o que foi importante para essa retomada. Vamos nos empenhar para atender às expectativas”, diz Perdomini.

Peixe: nem parece carne

Apesar dos muitos benefícios desse tipo de carne, o consumo ainda é pequeno no Brasil

O peixe é provavelmente a carne mais aceita pelos vegetarianos menos radicais. E mesmo para aquelas pessoas que, mesmo não sendo vegetarianas, procuram reduzir o consumo de carne, é a vermelha que normalmente está na mira – o peixe é uma espécie de “mocinho” da história.

De fato, o peixe é um alimento nutritivo que deveria estar mais presente no prato do brasileiro. A recomendação é reservar espaço para ele em pelo menos duas refeições semanais. Mas, apesar de toda a extensão do nosso litoral e da grande quantidade de rios, os pescados não são muito populares por aqui. Tem gente que não gosta, outros acham que é caro, e há quem não saiba bem como comprá-los ou prepará-los. Mas para tudo tem solução, basta querer. Existem muitos tipos de peixe inclusive bem mais em conta do que certos cortes de carne bovina ou suína. E as possibilidades de preparo são inúmeras – um bom livro ou site de receitas é a dica para quem está começando.

A grande vantagem do peixe são suas proteínas com valor nutritivo ligeiramente superior às das carnes vermelhas (como as de boi e porco) e mais facilmente digeríveis pelo organismo. Outro fator importante é que o peixe tem menos calorias e gorduras quando comparado a outras carnes. E essa gordura ainda é benéfica para a saúde: são os ácidos graxos essenciais (assim chamados por não serem produzidos pelo organismo), como o famoso ômega-3, que reduz o nível de colesterol e triglicérides e o risco de doenças cardíacas, arteriosclerose.

Conheça alguns dos tipos de peixe mais consumidos:

Capital gaúcha tem menor índice de vegetarianos do Brasil

Segundo pesquisa do IBOPE, 8% da população das principais capitais e regiões metropolitanas do país não come carne

Na semana em que se comemorou o Dia Mundial do Vegetarianismo (1º/10), o Target Group Index, do IBOPE Media, divulgou os resultados de uma pesquisa sobre a prática do vegetarianismo no Brasil. Como era de se imaginar, Porto Alegre confirmou a fama do povo gaúcho de não abrir mão da carne em suas refeições: a região metropolitana da capital do Rio Grande do Sul apresentou o menor índice de vegetarianos entre todas as regiões pesquisadas. Os dados fazem uma boa complementação à última edição do Especial +Sabor, publicada no final de setembro.

Veja os principais resultados:

Sobre a pesquisa
O Target Group Index é um estudo single source sobre comportamento e o consumo de produtos, serviços, mídia, além de estilo de vida e características sociodemográficas. As entrevistas são realizadas nas regiões metropolitanas de São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Belo Horizonte, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília e nos interiores de São Paulo e das regiões sul e sudeste. Os entrevistados da pesquisa citada nesta matéria são pessoas de ambos os sexos, das classes AB, C e DE, com 18 anos ou mais, que realizaram compras nos últimos 30 dias. O período de campo foi de fevereiro de 2011 ao mesmo mês em 2012.

Sem medo de carne de porco

Esqueça a fama de vilã da carne suína: além de ser uma delícia, você pode consumi-la sem prejudicar sua saúde

A carne de porco é, entre todos os tipos de carne, a menos consumida no Brasil. Uma pesquisa da USP mostrou que as razões disso vão desde questões culturais até cuidados com a saúde e a boa forma. Envolta em mitos de que é muito gorda e de que pode provocar doenças, a carne suína é, na verdade, uma injustiçada. Afinal, sua produção passou por grandes avanços tecnológicos e, se bem escolhida e preparada, pode ser uma aliada na alimentação.

A lógica é a mesma para qualquer tipo de carne (veja aqui): escolha cortes magros e procure retirar toda gordura visível. Dessa maneira, uma porção de lombo de porco, por exemplo, fica no meio do caminho entre o peito de frango e um bife bovino magro em termos de calorias e quantidade de gorduras. A carne suína também é fonte de proteínas e rica em vitaminas do complexo B, entre vários outros nutrientes.

Além disso, a antiga crença de que o consumo de porco pode causar doenças como cisticercose não tem mais fundamento. Mas isso desde que você compre a carne em locais de confiança, que garantam a procedência do produto. A única regrinha de preparo que continua valendo é aquela que diz que a carne suína precisa ser bem passada – nada de querer comer porco meio cru, ok?

Com todos esses cuidados, você não precisa cortar do seu cardápio essa opção deliciosa. Dê preferência a receitas que não agreguem gorduras e calorias, como as fritas em grandes quantidades de óleo ou que levam ingredientes mais pesados, como bacon, e sinta-se à vontade para saborear a carne suína sem medo.

As opções de quem não quer comer carne

Quem decide cortar a carne da dieta precisa decidir que tipo de vegetariano vai ser


Como vimos na última edição do Especial +Sabor, A carne nossa de cada dia, a carne, se consumida com equilíbrio e moderação, não representa riscos à saúde. Mesmo assim, há quem opte por bani-la completamente da dieta. Mas você sabia que existem várias maneiras de fazer isso? Há os que não comem carne, mas não têm restrições em relação a ovos e derivados do leite. Há quem corte apenas a carne vermelha e continue comendo peixe e frango. E há, claro, os radicais, que cortam tudo mesmo. Conheça os tipos de vegetarianos:

Ovolactovegetarianos
Não comem carne de nenhum tipo, mas consomem ovos, leite e derivados. Em geral, quando alguém diz que é “vegetariano”, é essa dieta que ele segue.

Lactovegetarianos
Provavelmente o mais numeroso dos grupos, já que essa dieta é predominante no sul da Índia – por razões religiosas. Nada de carne, mas leite e derivados estão liberados. O ovo é terminantemente proibido, por conter a “vibração da vida”.
 
Vegans
Não consomem nada de origem animal: carne, ovos, leite, mel. Roupas de couro, lã e seda também estão proibidas.

Semivegetarianos
Aquelas pessoas que afirmam ser vegetarianas, mas abrem exceções para peixes ou aves. São vistos com desdém pelos outros grupos. A principal razão para essa dieta, que recusa só a carne vermelha, é o cuidado com a saúde.
 
Macrobióticos
Dieta tradicional japonesa, que pode ser vegan, ovolactovegetariana ou incluir peixe. Há várias restrições – a dieta acompanha as estações do ano, o cardápio tem que incluir uma árvore toda, da semente ao fruto. Como foi elaborada no Japão, a macrobiótica não contempla a realidade brasileira (as estações do ano, por exemplo, são diferentes aqui). Isso pode levar a deficiências alimentares.
 
Crudivorismo
Só comem vegetais crus. É preciso cuidado com essa dieta, porque ela exclui os grãos, que são as melhores fontes de proteína e ferro dos vegetarianos. Há risco de desnutrição.
 
Frugivorismo
Os frugivoristas não só rejeitam carne, como evitam machucar ou matar vegetais. Por isso, comem apenas aquilo que as plantas “querem” que seja comido: frutas e castanhas. Consideram o consumo de folhas, caules e raízes uma violência. A dieta não é das mais saudáveis, já que é pobre em proteínas e em minerais.

Fonte: Revista Superinteressante

A carne nossa de cada dia

Item indispensável nas refeições da maioria dos gaúchos – e cada vez mais associado à obesidade e outros problemas de saúde –, a carne pode realmente ser uma vilã, mas tudo depende de como você a consome

 

Falar em vegetarianismo é quase um insulto para muitos gaúchos, ainda mais no mês em que se comemora a Revolução Farroupilha. A opção por banir a carne da dieta costuma levantar debates acalorados entre defensores e detratores, pelas mais diversas razões – saúde, proteção aos animais e até crenças religiosas estão na pauta das discussões. Mas o que nos interessa aqui é a questão da alimentação saudável. Afinal, não comer carne faz bem? Comer carne faz mal?

Não existem dados precisos sobre o número de vegetarianos no Brasil, mas segundo uma pesquisa sobre hábitos alimentares realizada pelo grupo Ipsos, 28% das pessoas “têm procurado comer menos carne”. Além disso, a Sociedade Vegetariana Brasileira vem observando um aumento na quantidade de restaurantes e produtos voltados especialmente a adeptos e simpatizantes. O interesse pelo assunto cresce principalmente à medida que a carne é cada vez mais associada à obesidade e a problemas sérios de saúde.

Apesar dessa tendência, ao menos no Rio Grande do Sul a tradição ainda fala mais alto. Segundo o Sindicato da Indústria de Carnes, o estado é campeão em consumo de carne no Brasil – cada gaúcho ingere 45 kg por ano, contra uma média de 36 kg no restante do país. O hábito do churrasco e a presença da carne em quase todas as refeições estão entre as causas do resultado de outro ranking liderado pelo estado: de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 63% da população gaúcha está acima do peso.

No entanto, de modo geral o consumo de carne não é condenado pelos especialistas. A ideia que parece estar mais consolidada é a de que comer moderadamente não é prejudicial à saúde. Alimento de reconhecido valor nutritivo, fonte de proteína, ferro e vitaminas, a carne ocupa posição de destaque na pirâmide alimentar e não é facilmente substituída – esse, aliás, é um dos maiores desafios dos vegetarianos, que precisam redobrar a atenção se quiserem evitar doenças como a anemia e problemas como palidez, fraqueza e perda de peso.

No caso dos gaúchos, o problema parece ser o tipo e a quantidade de carne ingerida. Recentemente, o Instituto de Cardiologia do RS divulgou um estudo em que comprovou que a carne vermelha não altera os níveis de colesterol e a pressão arterial. Porém, isso só vale para a carne magra (aquela da qual se retira a gordura visível), e exclui completamente o consumo de embutidos, salsichas, linguiças e mortadela. Nosso tradicional churrasco, portanto, combina vários elementos considerados “perigosos”, como os cortes gordos e o tão apreciado salsichão.

Já a pesquisa feita pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, trouxe resultados menos otimistas em relação ao consumo da carne vermelha. O estudo, que acompanhou 120 mil pessoas durante quase 30 anos, revelou que a ingestão de uma porção diária de 85 gramas de carne processada – salsicha ou bacon, por exemplo – eleva em 20% o risco de morte e de desenvolver doenças do coração, câncer e diabetes; se a carne não for processada, como um bife, o aumento é de 13%. A pesquisa defende a substituição da carne vermelha por outras fontes de proteínas, como grãos integrais, peixe e frango.

Mais uma vez, a moderação parece ser a palavra-chave para quem quer manter uma alimentação saudável e balanceada. Consumir carne – ou qualquer outro alimento – em exagero nunca será um hábito inteligente, ao passo que uma decisão extrema como a de cortar a carne do cardápio precisa ser tomada com cuidado, responsabilidade e, sobretudo, colocando a saúde acima de qualquer ideologia.

Happy hour sem culpa

A temporada de dar uma esticada depois do trabalho está chegando, por isso, prepare-se para aproveitar esses momentos com os amigos sem peso na consciência

O inverno está acabando e com ele a nossa vontade de ir direto do trabalho para casa. Na primavera, o tempo começa a ficar mais ameno, o dia não termina tão rápido (em breve o horário de verão vai deixá-lo ainda mais longo) e a rua parece bem mais convidativa. É tempo de happy hour!

Seja com amigos, o(a) namorado(a) ou colegas de escritório, dar aquela esticadinha pós-expediente é quase irresistível. O problema da happy hour é que, em pleno dia de semana, você pode acabar se passando na comida e na bebida – o que, dependendo da frequência, pode ter um impacto negativo na saúde e na balança, já que normalmente nós reservamos os finais de semana para dar essa “exagerada”.

Um dos segredos para aproveitar a happy hour sem culpa é se preparar com antecedência. Almoce bem e faça um bom lanche à tarde. Ou seja, não vá para o barzinho morrendo de fome. Assim, é bem mais fácil resistir às comidinhas superengordantes que costumam fazer parte desses encontros. Mas, se a fome bater, a batata frita não é a sua única opção. Dificilmente o bar não terá saladas ou petiscos mais magros no cardápio. Por exemplo, que tal uma deliciosa salada caprese, com tomate, manjericão e mozarela de búfala? Ou um belo prato de salada mista? E quem sabe um sanduíche aberto feito de pão integral?

Outro problema, claro, é a bebida alcoólica. Para começar, se você estiver dirigindo, nem considere essa opção. Mas se não for esse o caso, é possível, sim, aproveitar a happy hour sem comprometer a dieta. Uma dica é trocar latinhas ou garrafas de cerveja pelas tulipas de chope, que são menos calóricas. A outra é alternar com água ou suco de frutas, que ajuda a hidratar o organismo e a moderar o volume do álcool. Se optar por drinques, recomenda-se saborear um só – uma caipirinha, uma marguerita, e por aí vai. Seja como for, vá com calma – amanhã é dia de trabalho e ficar de ressaca não está com nada.

Beba e coma com moderação e boa happy hour!

Dica de livro: História da Alimentação

Em mais de 900 páginas, livro conta a história da alimentação da antiguidade aos dias atuais

Um livro de mais de 900 páginas tenta dar conta de uma tarefa ambiciosa: contar a história da alimentação desde a antiguidade até os dias de hoje. Organizado por Jean-Louis Flandrin, cofundador da Revista Food & Foodways e professor emérito da Universidade de Paris, e por Massimo Montanari, professor da Universidade de Bolonha e especialista em alimentação na Idade Média, o livro História da Alimentação trata de questões cotidianas, como o papel do pão, do vinho e dos condimentos na arte culinária, mas trata também da escassez que tantas vezes castigou a antiga Europa e das transformações do consumo alimentar ao longo dos séculos.

O livro parte do princípio que, da descoberta do fogo ao surgimento dos fast-foods, sempre existiram relações entre os aspectos histórico-culturais da sociedade e a maneira de se alimentar. A alimentação não reflete somente a satisfação de uma necessidade fisiológica, idêntica em todos os homens, mas também reflete a diversidade cultural e tudo aquilo que contribui para modelar a identidade de cada povo: ela depende de suas técnicas de produção, de suas estruturas sociais, de suas representações dietéticas e religiosas e das receitas que delas resultam, de sua visão de mundo e do conjunto de tradições construídas lentamente no decorrer dos séculos.

Flandrin e Montanari fazem um grande apanhado de todas essas questões, apresentando, em ordem cronológica, temas como as estratégias alimentares dos dois tempos pré-históricos, a função social dos banquetes nas primeiras civilizações, os sistemas alimentares e modelos de civilizações, a alimentação e a medicina, as estruturas de produção, as transformações para um novo equilíbrio alimentar, o aparecimento e expansão dos restaurantes, a indústria alimentar e as técnicas de conservação, a dietética contra a gastronomia e, ainda, uma riquíssima bibliografia.

História da Alimentação é publicado no Brasil pela editora Estação Liberdade.

 

Kondak e Sabor Caseiro, a evolução de uma parceria

Desde que começou, em 2001, atendimento passou por diferentes fases e vem mudando sempre para melhor

O ano de 2012 marca uma nova fase para a Metalúrgica Kondak, fabricante de peças para os setores automotivo e agrícola com sede no Distrito Industrial de Cachoeirinha. Para atender à demanda crescente do mercado, a empresa realizou uma ampliação da fábrica e investiu em novos espaços de convivência e lazer para seus colaboradores, que hoje se dividem em três turnos de trabalho para dar conta da produção.

A inauguração do novo restaurante, no dia 2 de julho, foi um dos momentos mais importantes dessa renovação. Em parceria com a Sabor Caseiro, a Kondak entregou à sua equipe um ambiente totalmente reformulado. A maior mudança, no entanto, foi operacional: as refeições, que até então eram transportadas, agora são preparadas in loco na cozinha instalada junto ao restaurante.

A parceria entre Kondak e Sabor Caseiro, que começou em 2001, é uma demonstração de como vale a pena investir em um relacionamento de longo prazo. O atendimento começou pequeno, com o fornecimento de viandas ainda na antiga sede da rua Ouro Preto, em Porto Alegre. Com a instalação da fábrica em Cachoeirinha, o serviço pôde evoluir para o sistema de buffet, o que já se traduziu em uma melhoria significativa na qualidade das refeições. Naturalmente, o passo seguinte foi confiar à Sabor Caseiro a administração do restaurante e da cozinha.

Para a diretora Tamara Kondak, a parceria tem sido ótima em todos os diferentes momentos da empresa nos últimos anos. “A Sabor Caseiro sempre nos atendeu com presteza, adequando-se a cada etapa do desenvolvimento da Kondak. Agora, com as refeições preparadas na própria empresa, o serviço melhorou 100%, desde o sabor até a aparência da comida”, afirma.

Qualificar cada vez mais a alimentação no local de trabalho também faz parte da estratégia de gestão de pessoas da Kondak. “Acreditamos muito na importância desse benefício. É uma forma de incentivar bons hábitos alimentares a partir de cardápios adequados e com supervisão de profissionais de nutrição. Além disso, fazer as refeições na empresa evita todo o estresse que é sair do local de trabalho, enfrentar trânsito, filas, comer rápido. Sem dúvida é mais tranquilo e saudável para todos”, ensina Tamara.

Para operar a nova unidade, a Sabor Caseiro montou uma equipe experiente, que passou por uma cuidadosa preparação no período que antecedeu a inauguração. Com cozinheiros e auxiliares trabalhando de dia e à noite, as refeições são preparadas para três turnos – almoço, jantar e ceia – com um alto nível de personalização do cardápio. “Todas as mudanças ocorridas na Kondak foram para melhor. Estamos participando do crescimento da empresa e evoluindo junto, em uma relação de confiança que se fortalece a cada dia. Isso é muito gratificante. Tenho certeza de que ainda iremos comemorar juntos novas e importantes conquistas”, finaliza Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Nação fast food

Filme mostra o lado obscuro da indústria alimentícia americana

No Brasil ele passou praticamente despercebido, mas mesmo assim vale assistir ao filme norte-americano Nação Fast Food (Fast Food Nation) – disponível gratuitamente neste link. Com um elenco relativamente estrelado – Greg Kinnear, Ethan Hawke, Patricia Arquette e Wilder Valderrama, além de participações de Bruce Willis e Avril Lavigne –, o filme de 2006 conta a história de Don Anderson (Kinnear), executivo de marketing da rede de fast food “Mickey” que descobre que a carne utilizada no hambúrguer mais famoso da empresa, o “Big One”, está contaminada. Para descobrir a origem do problema, ele percorre uma longa jornada pelo lado obscuro da indústria alimentícia americana. A partir daí, depara-se com diferentes situações e personagens que formam a cadeia do fast food, da fazenda de gado aos restaurantes, passando ainda pelas condições precárias de higiene dos frigoríficos, que exploram a mão de obra barata de imigrantes mexicanos.

Com referências e críticas mais do que evidentes às famosas redes de fast food americanas, o filme foi baseado no livro do jornalista Eric Schlosser, Fast Food Nation (sem tradução em português), lançado em 2001. Fruto de um pioneiro e exaustivo trabalho de investigação jornalística, o livro tornou-se best-seller nos EUA ao expor as práticas discriminatórias e anti-higiênicas da indústria do fast food.

Em São Paulo, apresentar atestado médico em academia é lei

Lei sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab exige a realização de exames médicos a cada seis meses

As academias de ginástica estão na mira da prefeitura de São Paulo. Desde maio deste ano, os frequentadores têm que se submeter a exames médicos semestrais, de acordo com a lei 11.383/1993, sancionada pelo prefeito Gilberto Kassab. Até então, a exigência se restringia à apresentação de um atestado para ingressar na academia.

O documento, que deve autorizar a prática de exercícios e especificar qualquer restrição física, precisa ser mantido anexado às fichas dos alunos. O não cumprimento da lei pode levar à multa e ao fechamento do estabelecimento, segundo a Covisa (Coordenação de Vigilância em Saúde), responsável pela fiscalização.

A medida é alvo de controvérsias. Alguns especialistas afirmam que é exagero, mas outros acreditam que pode ser um meio para que pessoas relapsas com a própria saúde comecem a se cuidar mais. Preocupadas com a evasão de alunos por conta do aumento dos exames, algumas academias colocaram médicos de plantão em suas unidades. A facilidade, claro, tem seu preço: o desembolso varia de R$ 75 para uma avaliação médica a R$ 470 para um "checkup fitness", que inclui testes médicos e físicos.

A lei obriga ainda que menores de 18 anos apresentem uma autorização dos pais ou responsáveis para frequentar a academia.

Fonte: Folha de São Paulo

Anvisa proíbe suplemento alimentar com estimulante DMAA

Órgão também divulgou orientações que alertam para os apelos de venda dos suplementos alimentares

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) suspendeu em todo país, no mês de julho, a distribuição, a divulgação, o comércio e o uso do suplemento alimentar Oxielite Pro. De acordo com o órgão, o produto, fabricado por empresa desconhecida, possui a substância dimethylamylamine (DMAA) na composição, um estimulante que promete emagrecer e aumentar o rendimento atlético.

Por meio de nota, a Anvisa alertou que o consumo de suplementos alimentares pode causar graves danos à saúde e que muitos deles são comercializados irregularmente no país, sem terem passado por nenhum tipo de avaliação de segurança. “Os agravos à saúde humana podem englobar efeitos tóxicos, em especial no fígado, disfunções metabólicas, danos cardiovasculares, alterações do sistema nervoso e, em alguns casos, levar até a morte”, alertou o órgão.

O comunicado destacou também que o forte apelo publicitário e a expectativa de resultados rápidos contribuem para o uso indiscriminado dos suplementos alimentares por pessoas que desconhecem os riscos envolvidos no consumo, confirmando o que a Sabor Caseiro abordou na última edição do Especial +Sabor (veja aqui).

A Anvisa também divulgou orientações para que os consumidores fiquem atentos e desconfiem dos artifícios usados pelos fabricantes e vendedores de suplementos alimentares não autorizados no país. Confira:

- Promessas milagrosas e de ação rápida, como “Perca 5 kg em 1 semana!”;
- Indicações de propriedades ou benefícios cosméticos, como redução de rugas, de celulite e melhora da pele;
- Indicações terapêuticas ou medicamentosas, como cura de doenças, tratamento de diabetes, artrites e emagrecimento;
- Uso de imagens e/ou expressões que façam referência a hormônios e outras substâncias farmacológicas;
- Produtos rotulados exclusivamente em língua estrangeira;
- Uso de fotos de pessoas hipermusculosas ou que façam alusão à perda de peso;
- Uso de panfletos e folders para divulgar as alegações do produto como estratégia para burlar a fiscalização;
- Produtos comercializados em sites sem identificação da empresa fabricante, distribuidora, endereço, CNPJ ou serviço de atendimento ao consumidor.

Mais informações podem ser obtidas na central de atendimento da Anvisa pelo telefone 0800 642 9782.

Fonte: Agência Brasil

 

O perigo que vem em cápsulas

Febre entre aqueles que buscam o corpo perfeito de forma fácil e rápida, os suplementos alimentares podem causar sérios danos à saúde

 

Todo mundo conhece pelo menos uma pessoa que toma suplementos alimentares. Sob a forma de cápsulas, comprimidos, pós, barras energéticas e líquidos, esses produtos prometem aumentar o rendimento físico, emagrecer, definir músculos e até mesmo deixar o cabelo mais sedoso e rejuvenescer a pele. A promessa do corpo perfeito e da beleza sem sacrifícios conquista cada vez mais adeptos: uma pesquisa realizada em 2011 com mais de 200 pessoas em academias de São Paulo revelou que 61% delas consomem algum tipo de suplemento.

Mas afinal, quem precisa de suplementação? Alguns especialistas afirmam que não há evidências científicas de que os suplementos façam real diferença no desempenho e nos resultados de quem pratica atividade física somente para manter a forma e o peso. Na verdade, essas substâncias foram desenvolvidas para aqueles que têm o esporte como profissão – nem o mais assíduo frequentador de academia chega perto da necessidade de reposição nutricional e energética de um atleta. E mesmo entre os esportistas o uso de suplementação é polêmico: não é à toa que testes antidoping foram instituídos exatamente para evitar que drogas não autorizadas melhorem, de maneira artificial, o rendimento dos atletas nas competições.

O fato é que, para o praticante “comum”, e até mesmo para aqueles que têm como objetivo bíceps e abdômen superdefinidos, uma alimentação adequada e a prática regular de exercícios bastam. Como a grande maioria das pessoas que não são atletas se enquadra nesse perfil, a suplementação torna-se desnecessária – e perigosa. A pesquisa nas academias paulistanas mostrou também que 90% dos usuários de suplementação não têm acompanhamento de um especialista e que 8% deles sequer sabem a finalidade dos produtos que ingerem.

A situação é ainda mais preocupante devido à facilidade de acesso aos suplementos, seja legalmente ou no “mercado negro”. Expostos lado a lado com alimentos integrais e orgânicos – artifício que dá às substâncias sintéticas uma falsa impressão de que são naturais –, os produtos são vendidos sem prescrição nas próprias academias, pela internet ou em lojas especializadas, que se proliferam pelas ruas e shoppings de todo o país.

Um dos maiores riscos é o consumidor adquirir, ciente ou não, suplementos que tenham drogas de uso controlado em sua composição. Em uma investigação realizada em 2010 pelo Instituto Adolfo Lutz, também em São Paulo, foi constatado que 25% dos suplementos comercializados em academias de ginástica continham esteroides, mas não traziam essa informação na embalagem. Popularmente conhecida como “bomba”, essa substância derivada do hormônio masculino é usada para aumentar a massa muscular e seus efeitos colaterais podem até ser fatais. Isso não significa que os produtos livres de estimulantes e anabolizantes sejam inofensivos: fórmulas à base de aminoácidos, proteínas, vitaminas e carboidratos também podem ser altamente prejudiciais, podendo causar hipervitaminose, sobrecarga do fígado e dos rins, danos neurológicos, sobrepeso e intolerância gástrica.

Sem eficácia comprovada, potencialmente perigosos para a saúde e comercializados em um mercado pouco confiável, os suplementos são bem mais nocivos do que benéficos. Ainda assim, está longe de haver unanimidade – há tanto defensores quanto acusadores fervorosos, entre leigos e especialistas. Mas a principal pergunta que precisa ser feita é: por que recorrer a complementos artificiais se todos os nutrientes existem em sua forma natural? Não resta dúvida de que a forma mais segura e eficiente de estar em forma é associar a atividade física regular a uma alimentação equilibrada. É no setor de hortifrúti do supermercado, é na feira do bairro, é no açougue que estão as proteínas, os carboidratos e as vitaminas de que o organismo precisa. Entre ser saudável ou buscar um ideal de beleza praticamente inatingível, a escolha parece bastante óbvia.

 

Organize-se para comer melhor

Pequenas mudanças na sua rotina melhoram a qualidade de suas refeições

“Eu queria tanto ter uma alimentação mais regrada e saudável, mas não me sobra tempo”. Quem nunca disse isso ou algo parecido para justificar hábitos alimentares pouco saudáveis? É verdade que recorrer a alimentos processados quando bate a fome parece mais fácil e rápido do que carregar porções de frutas e vegetais e lembrar-se de comê-las de três em três horas. Só parece. Com um pouco de esforço é possível, sim, organizar as refeições do dia e a despensa.

Você precisará de objetivos claros, planejamento e um pouco de dedicação para chegar lá. Primeiro, seja criativo. Coloque uma fruta a mais na dieta diária, introduza um alimento diferente em alguma das refeições e cozinhe os alimentos de forma diferente (menos óleo e sal no arroz, por exemplo).

Segundo, não espere a fome chegar. Tenha sempre perto de você cereais e frutas. Esta prática impedirá aqueles ataques à geladeira ou o consumo de biscoitos, salgadinhos e outros alimentos pouco nutritivos.

Terceiro, planeje seu dia. O tempo que você leva para comer em uma lanchonete pode ser o mesmo utilizado para fazer as compras da semana no supermercado para toda a família. Para comer durante o dia no trabalho ou em aula, escolha alimentos prontos, como frutas e cereais. Para as refeições semanais, dedique uma parte do seu fim de semana ao preparo e depois congele. Quando quiser, é só descongelar, esquentar e pronto. 

Não é mesmo tarefa das mais simples ter uma alimentação balanceada sem cair na tentação dos gostosos alimentos processados e industrializados, mas também não é tão complicado. E é possível ter uma alimentação saudável, regrada e saborosa gastando o mesmo e desempenhando normalmente sua rotina. Sua saúde agradece.

Garrafas PET – o exemplo do Brasil

O país está entre os maiores recicladores das embalagens plásticas PET, mas ainda manda para o lixo comum quase metade do que produz

A quantidade de lixo produzida nos lares e estabelecimentos brasileiros e o destino, quase sempre inadequado, dado a ele é tema que nunca sai de pauta. No entanto, o Brasil é exemplo quando o assunto é reciclagem de embalagens PET. Dados do último Censo de Reciclagem Pet no Brasil confirmam que o país dá um fim correto a mais garrafas plásticas a cada ano, tendo reciclado em 2011 aproximadamente 60% das embalagens utilizadas. Países europeus e os Estados Unidos, para se ter uma idéia, não chegam a reciclar 30%.

O que leva o país a reciclar mais garrafas PET não é somente consciência ambiental ou um sistema de coleta organizado. Motivados pelo valor do material, milhares de catadores se uniram em todo o país e montaram cooperativas de reciclagem voltadas para o PET de onde tiram seu sustento, uma realidade dos centros urbanos nacionais. 

Outro fator que ajuda a diminuir o volume de garrafas plásticas nos lixões a céu aberto é o modelo de consumo de água engarrafada, que no Brasil é feito em galões que voltam para o fornecedor assim que o líquido termina. Em outros países, como Inglaterra e Estados Unidos, ainda vendem a maior parte da água em embalagens PET.

Mas por mais promissor que seja o cenário no Brasil, ele não é o ideal. Mais de 40% das garrafas produzidas por aqui – que levam um século para se decompor parcialmente - ainda são descartados no lixo comum. Mesmo quem vive em grandes cidades sabe que a coleta seletiva, que é responsável por recolher o material reciclável rejeitado, não funciona como deveria. Até o fim de 2012, apenas sete municípios no país atendiam 100% de suas residências com o serviço, quatro deles no Estado de São Paulo. 

Para ajudar a mudar este quadro, separe seu lixo doméstico e dê o destino correto a ele. 

*Para saber o caminho percorrido pelo PET descartado, acompanhe o infográfico acima produzido pelo portal Planeta Sustentável http://planetasustentavel.abril.com.br.

Carvalhaes e Sabor Caseiro retomam parceria

Serviço de refeições transportadas foi reiniciado no dia 1º de agosto

A Carvalhaes, especializada em produtos para laboratório com sede em Alvorada, voltou a ser atendida pela Sabor Caseiro depois de uma breve interrupção dos serviços, prestados de 2007 a 2011. A empresa optou por retomar a parceria depois de uma experiência com outro fornecedor, a qual ficou aquém das expectativas.

A Sabor Caseiro reassumiu o atendimento no dia 1º de agosto, quando foi realizada a inauguração dos serviços. Para o diretor da empresa, Aloisio Perdomini, é uma satisfação ter a Carvalhaes de volta à lista de clientes. “Retornamos com todo o gás para manter este relacionamento por muito tempo”, afirma.

Pesquisa comprova que alimentos orgânicos são mais saborosos

É comprovado que alimentos orgânicos agradam mais o paladar, mas ainda pesam muito no bolso

Os imensos benefícios à saúde trazidos pelo consumo de alimentos orgânicos - cultivados sem pesticidas e de forma sustentável - não são novidade para ninguém. Dia a dia, os produtos ditos naturais ganham mais destaque nas prateleiras e registram um crescimento aproximado de 20% ao ano nas vendas. Mas será que são mais saborosos?

Um teste cego realizado no Rio de Janeiro, no final de 2011, com nutricionistas, chefes de cozinha e críticos gastronômicos, comprovou que sim.  Oito jurados provaram, cada um, cinco receitas e dez pratos. Servidos aos pares, os pratos apresentavam a mesma receita preparada com ingredientes orgânicos e convencionais – executados com a mesma quantidade, apresentação, equipamentos, temperatura e tempo de cozimento. A resposta foi surpreendente: a preferência pelo cardápio natural foi de 82,5%. Segundo a comissão julgadora, os alimentos orgânicos têm sabor mais intenso e são mais gostosos.

O gosto pronunciado destes alimentos, no entanto, não é para todos. O valor de um quilo de arroz orgânico pode ser até quatro vezes maior que um quilo do mesmo cereal na versão convencional. As compras básicas para o consumo de um mês podem custar 300% mais que um rancho de gêneros normais. Custo que impossibilita a alimentação orgânica de quem está fora das classes A e B.

De acordo com os produtores, o preço alto dos orgânicos tem justificativa: regras rígidas de manejo do solo, uso sustentável da água, proteção da vegetação nativa nas áreas de cultivo, cumprimento da produção sazonal de verduras e produção em menor escala são algumas delas. Por outro lado, a falta de concorrência entre produtores pode influenciar no preço salgado dos orgânicos. 

Taauge é a nova cliente da Sabor Caseiro

Com a inauguração de sua nova fábrica, fabricante de pães e bolos investiu para oferecer aos colaboradores o benefício da alimentação

A Taauge, uma das mais tradicionais fabricantes gaúchas de pães e bolos, acaba de entrar para a carteira de clientes da Sabor Caseiro. O atendimento iniciou no dia 23 de julho na nova sede da empresa, recentemente inaugurada em Canoas. No amplo salão destinado ao restaurante – que deverá abrigar em breve outros ambientes, como salas de reuniões e de descanso –, a Sabor Caseiro montou toda a estrutura com equipamentos e mobiliário novos.

O prédio novo possibilitou à Taauge oferecer à sua equipe o benefício da alimentação no local de trabalho, o que antes não era possível por falta de um espaço adequado. Agora, em parceria com a Sabor Caseiro, a empresa realiza um sonho antigo, oferecendo aos colaboradores desde o café da manhã – preparado no local com produtos da própria Taauge – até o almoço e o jantar, que são fornecidos por meio do sistema de refeições transportadas.

Aloisio Perdonimi, diretor da Sabor Caseiro, lembra que as duas empresas foram vizinhas por muito tempo, na Zona Norte de Porto Alegre, mas somente agora a parceria pôde ser concretizada. “Aconteceu na hora certa, num momento em que a Taauge se prepara para dar um salto de crescimento e qualidade. Ficamos muito orgulhosos de participar desta nova fase”, comemora.

Locare está de casa nova

Nova sede conta com restaurante inaugurado em parceria com a Sabor Caseiro

A Locare – Locadora de Materiais para Eventos, cliente da Sabor Caseiro desde 2009, está de casa nova. A mudança para a Avenida das Indústrias, no bairro São João, em Porto Alegre, além de proporcionar a clientes e colaboradores um ambiente mais bonito e moderno, também impactou positivamente no serviço de refeições.

O novo prédio, bem maior que o anterior, inclui uma estrutura completa de restaurante. A Sabor Caseiro foi responsável pela montagem do local, incluindo novos equipamentos, mobiliário e utensílios, e pelo planejamento do layout do espaço. Uma das novidades foi a substituição do sistema de réchaud pelo de buffet, que melhorou a apresentação da alimentação. Todas essas mudanças melhoraram o fluxo dos usuários e ajudaram a tornar a refeição um momento ainda mais agradável.

A inauguração, realizada no dia 23 de julho, foi um sucesso entre os colaboradores, que aprovaram as novidades da nova sede. Para Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, o investimento das duas empresas reforça a parceria que completou 3 anos em agosto. “Agora temos uma estrutura que comporta o crescimento que a Locare deve ter nos próximos anos, com o nosso apoio e comprometimento”, afirma.

O peso da nação norte-americana

Série de quatro episódios da HBO ataca a obesidade, um dos problemas mais sérios dos Estados Unidos

Grandes copos de refrigerante, hambúrguer, milk-shake, batata-frita, sorvete. Essas comidas, presentes nas principais refeições da maioria dos norte-americanos, são responsáveis por uma drástica mudança na vida alimentar e social dos Estados Unidos nos últimos trinta anos. Da década de 1980 para cá, o número de obesos no país dobrou e, hoje, a população adulta acima do peso ou obesa é de quase 70%.

Demorou um pouco, mas finalmente governo e organizações começam a se mexer para enfrentar a epidemia e suas causas. Uma das iniciativas mais recentes é do canal HBO, que, em parceria com entidades da área da saúde, produziu The Weight of a Nation (O Peso de uma Nação), uma série de documentários que analisa a obesidade norte-americana. Sóbria e alarmante, a série ataca a indústria de alimentos e a publicidade de comidas e bebidas não saudáveis, principalmente o marketing voltado às crianças – algo raro na TV, que depende dos anunciantes. Por isso, o projeto só saiu do papel porque foi bancado pela HBO, que, nos EUA, não exibe comerciais.

Dividida em quatro partes (Consequências, Escolhas, Crianças em Crise e Desafios), a série dá roupa nova a um tema amplamente explorado em outros documentários. Cada episódio traz depoimentos chocantes, informações de base científica e alertas preocupantes, como o que diz que 77% das crianças obesas ou com sobrepeso tornam-se adultos obesos.

Se você está pensando que esse problema não é nada distante da realidade brasileira, vai gostar de assistir à série. Os três primeiros episódios já estão disponíveis no Youtube. Confira:


Episódio 1 - http://www.youtube.com/watch?v=w_92EtqIFnw
Episódio 2 - http://www.youtube.com/watch?v=_QL85OrMIzY
Episódio 3 - http://www.youtube.com/watch?v=tuL120xqubQ

Propaganda para crianças na mira do legislativo

Projeto de Lei que tramita na Câmara Federal prevê a proibição de publicidade infantil e a participação de crianças em qualquer tipo de anúncio

No centro da polêmica sobre a influência da mídia sobre nossos hábitos de consumo – assunto que abordamos no último Especial +Sabor –, a propaganda que visa ao público infantil é a que mais vem sofrendo restrições e até tentativas de proibição. No dia 3 de julho, uma audiência pública realizada na Câmara dos Deputados debateu o Projeto de Lei 5921, do deputado Luiz Carlos Hauly (PSDB/PR), que quer proibir a publicidade infantil e a participação de crianças em qualquer tipo de anúncio. A reunião colocou, de um lado, pais, mães e representantes de organismos que trabalham pela proteção da infância, e de outro, instituições que representam anunciantes, veículos de comunicação e fabricantes de produtos infantis.

Para o Instituto Alana, entidade líder na campanha em favor da vedação de qualquer tipo de publicidade dirigida a menores de 12 anos, crianças ainda não têm capacidade psicológica suficiente para compreender a mensagem publicitária e não tem condições de decidir se querem ou podem comprar determinado produto. O Instituto defende inclusive a proibição de propaganda de produtos para adultos que seja direcionada ao público infantil, já que, muitas vezes, os anunciantes usam artifícios para que a criança aja como uma “promotora de vendas” dentro de casa. Uma pesquisa feita pelo Instituto mostrou que a criança tem influência sobre as compras da família em cerca de 80%.

Enquanto o Projeto de Lei tramita na Câmara, a publicidade infantil continua sem uma legislação específica. Cabe ao Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária (Conar) monitorar o setor e coibir abusos, mas o órgão tem sido alvo de críticas por sua ineficácia no atendimento às denúncias que recebe. Já a indústria alimentícia decidiu por uma iniciativa própria: em 2009, um grupo de 24 grandes empresas do setor assinou um acordo se comprometendo a não fazer publicidade voltada a crianças de 0 a 12 anos em programas de TV em que 50% ou mais da audiência seja constituída por esse público. Embora a medida tenha sido bem recebida pela Anvisa e por órgãos de defesa do consumidor, também foi considerada tímida e até inócua, pois, segundo dados do Ibope, nenhum programa da TV aberta comercial tem mais de 30% de seu público nessa faixa de idade.

O texto do Projeto de Lei 5921 – que tramita há mais de 10 anos – já foi alterado nas comissões de Defesa do Consumidor e de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio e será agora apreciado pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, para então seguir, em caráter conclusivo, para a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O passo seguinte é o Senado.

Kondak e Sabor Caseiro inauguram novo restaurante

Atendimento, que antes era pelo sistema de refeições transportadas, mudou para o serviço de Administração de Restaurantes

A Metalúrgica Kondak, em parceria com a Sabor Caseiro, entregou a seus colaboradores, no dia 2 de julho, um restaurante totalmente reformulado. E as novidades não param por aí: as refeições, que desde 2001 eram transportadas, agora são produzidas em uma cozinha completa que foi instalada junto ao restaurante. O projeto contempla ainda um espaço de convivência para o descanso e lazer dos funcionários.

As inovações foram muito bem recebidas pela equipe, que agora tem à disposição um serviço de alimentação desenvolvido exclusivamente para a Kondak e atendimento da Sabor Caseiro também no turno da noite. A empresa foi responsável por mobiliar o restaurante e equipar a nova cozinha, enquanto a Kondak fez a reforma do espaço e as adaptações necessárias para a operação da unidade, de acordo com as orientações técnicas da Sabor Caseiro. O resultado é um ambiente agradável e propício para os usuários poderem saborear suas refeições com toda a tranquilidade.

Outras novidades estão sendo preparadas, como a nova churrasqueira, o que possibilitará assar carnes na hora. “A produção das refeições no local permite que o cardápio tenha um nível de personalização bem maior. Nessa nova fase da nossa parceria com a Kondak, a tendência é que a satisfação dos colaboradores só aumente, pois tudo mudou para melhor”, comemora Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

 

Mídia X Alimentação

Quando o direito da indústria de divulgar e vender seus produtos começa a interferir na saúde do consumidor, é hora de acender o sinal vermelho

 

Quando o assunto é mídia versus saúde, o cigarro é o primeiro exemplo que vêm à cabeça. Antes símbolo de elegância e status, o produto hoje é considerado um dos maiores inimigos da saúde pública e alvo de restrições de uso, comercialização e até de publicidade. Mas e quando as discussões sobre a influência da mídia em nossos hábitos de consumo recaem sobre produtos que, diferentemente do tabaco, podem ser adquiridos e consumidos por qualquer pessoa, incluindo crianças e adolescentes, sem levantar polêmicas?

É o caso do setor da alimentação, que começa a sofrer pressão da sociedade e do governo. Com verbas publicitárias na casa dos bilhões, a indústria alimentícia é uma das mais poderosas do mundo e não mede esforços para levar o consumidor a colocar seus produtos no carrinho do supermercado. O repertório midiático é amplo e nem sempre ético, incluindo vincular marcas à imagem de artistas, atletas ou personagens de desenho animado, propagar benefícios nutricionais não muito claros ou verdadeiros e realizar massivos anúncios, degustações e promoções. Mesmo quem compra na feira do bairro e procura manter uma dieta mais natural não está imune a tanta persuasão.

O impacto disso na vida das pessoas aparece nas estatísticas. Pesquisas divulgadas pelo IBGE revelam que as famílias brasileiras estão consumindo mais bebidas e alimentos industrializados, como refrigerantes, biscoitos, carnes processadas e comida pronta. Como falamos no primeiro Especial+Sabor, estamos gradualmente substituindo nossa dieta tradicional – arroz, feijão, hortaliças – por produtos mais “práticos”, que supostamente atendem melhor às exigências “da vida moderna”.

Não é difícil fazer uma relação entre esse fato e a influência da mídia nas nossas opções alimentares. A mudança no hábito dos brasileiros está ligada ao aumento do poder aquisitivo – quem costumava ter uma alimentação mais simples e caseira agora pode ceder aos desejos antes freados pelo orçamento doméstico minguado. As escolhas, não por acaso, recaem sobre produtos turbinados por nutrientes milagrosos ou que prometem momentos de prazer e felicidade.

Esse padrão de consumo é consolidado há muito tempo nos Estados Unidos, onde a obesidade é tratada como problema de saúde pública. A má notícia é que o Brasil não está muito longe dos índices norte-americanos. A pesquisa do IBGE mostra também que o percentual de pessoas com excesso de peso e obesas vem aumentando continuamente em todas as regiões do país, em todas as faixas etárias e em todas as faixas de renda, dando ao fenômeno contornos de epidemia. E se o ritmo de crescimento do número de pessoas acima do peso se mantiver, em 10 anos elas serão 30% da população – mesmo percentual dos EUA.

Vale por um bifinho?

Quem não se lembra daquele comercial veiculado na década de 1980 que dizia que um iogurte valia “por um bifinho”? Já naquela época o anúncio provocou indignação entre nutricionistas por sugerir que o produto substituía uma refeição de verdade – e foi tirado do ar por isso. Hoje, um slogan como esse seria impensável, especialmente se o público-alvo são crianças, mas há casos em que a mensagem é mais sutil e acaba passando “despercebida” pelo Conar (Conselho Nacional de Autorregulamentação Publicitária), órgão responsável por fiscalizar e acionar os anunciantes sempre que algum abuso é identificado. Por isso, a entidade vem sendo cada vez mais questionada em seu papel de reguladora deste setor do mercado.

Na tentativa de ocupar em parte essa lacuna, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) publicou em 2010 a Resolução nº 24, que determina que a publicidade de alimentos com alto teor de sódio, gorduras e açúcar seja acompanhada de alertas para possíveis riscos à saúde no caso de consumo excessivo. No entanto, a norma encontra-se suspensa por decisão da Justiça devido a ações movidas por entidades ligadas à indústria alimentícia. Segundo o artigo Publicidade de Alimentos no Brasil - Avanços e Desafios*, entre os argumentos que motivaram a suspensão estão o que diz que “todo alimento é saudável”, desde que consumido de forma equilibrada; e o que vê o consumo de alimentos não saudáveis como uma responsabilidade individual, não cabendo ao Estado medidas regulatórias quanto à veiculação de publicidade.

Mas será que é assim mesmo? Os autores do artigo lembram que, nos países da União Europeia e nos Estados Unidos, as principais multinacionais da indústria de alimentos já reconhecem o equívoco de afirmar que não há alimentos não saudáveis. Lá, por exemplo, os fabricantes não fazem mais publicidade de determinados produtos voltados ao público infantil – um assunto que ainda está sendo discutido no Brasil. Além disso, a resolução da Anvisa não proíbe os anúncios de alimentos, apenas os obriga a vir acompanhados de advertências quanto aos prejuízos à saúde decorrentes do seu consumo em grandes quantidades.

A questão da responsabilidade de cada indivíduo sobre suas escolhas também é rebatida. O comportamento humano, ainda que seja uma ação consciente, é profundamente influenciado pelo ambiente e, consequentemente, pela mídia. Basta voltar ao exemplo da indústria do tabaco. Anos atrás, quando se iniciaram os debates sobre os malefícios do cigarro, o posicionamento contrário às medidas regulatórias tinha razões semelhantes: se um adulto decide fumar, está ciente do risco que corre e o Estado não tem o direito de intervir. No entanto, eram os próprios fabricantes de cigarro os defensores deste “direito à liberdade individual”. Com o tempo, a comprovação de que o uso do tabaco era um vício causador de milhares de doenças fez cair por terra qualquer outra argumentação.

Não sabemos ainda se os fabricantes brasileiros de alimentos com baixo valor nutricional e alto teor calórico serão pressionados a esse ponto para mudar sua conduta no que diz respeito à propaganda. Mas pelo menos nós, como cidadãos e consumidores, podemos estar atentos ao conteúdo das mensagens da mídia e procurar diferenciar o que é puro apelo de venda do que pode ser realmente benéfico para nossa saúde. E, claro, dizer não à tentação da comida industrializada, preferindo, na medida do possível, os produtos que a natureza nos oferece, sem embalagens mirabolantes ou campanhas milionárias na televisão.

Referência:

GOMES, Fábio; DE CASTRO, Inês Rugani R.; MONTEIRO, Carlos. Publicidade de Alimentos no Brasil - Avanços e Desafios. Ciência e Cultura, v.62, n.4, 2010. Disponível aqui.

O refrigerante na mira

Para combater a obesidade, prefeito de Nova York decide limitar a quantidade da bebida vendida em restaurantes e lanchonetes

Nova York pode tornar-se pioneira na intervenção do consumo de um dos produtos mais populares do mundo. O prefeito Michael Bloomberg anunciou uma medida que proíbe a venda de garrafas ou copos de refrigerante de mais de 480 ml em todos os restaurantes e lanchonetes da cidade.

A nova lei, que deve entrar em vigor em março de 2013, tem como objetivo combater o consumo exagerado da bebida, considerada a grande vilã da epidemia de obesidade que atinge, segundo pesquisas, mais da metade da população adulta de Nova York. E o alvo não são apenas os refrigerantes: refrescos, chá gelado ado­­çado e bebidas energéticas também sofrerão as mesmas restrições. Só bebidas diet, sucos naturais, café e bebidas lácteas (como milk-­­shake) escapam da proibição.

Mas a legislação tem suas limitações: garrafas grandes ainda poderão­­ ser compradas em supermercados, e também continuará valendo a prática adotada por muitas lanchonetes de permitir que o cliente se sirva de refrigerante quantas vezes quiser, desde que o copo não exceda 480 ml.

Mesmo assim, a ousadia de mexer na cultura do “tamanho família” tem gerado controvérsias. Parte dos nova-iorquinos consideram uma­­­­ intromissão exagera­­da do po­­der público em ques­­tões­­­­ particulares. As indústrias de bebidas, claro, também são contrárias. Em comunicado, uma grande fabricante afirmou: "A população de Nova York é muito mais inteligente do que o Departamento de Saúde pensa. Somos transparentes com nossos consumidores, eles podem ver exatamente quantas calorias há em cada bebida".

Apesar da pressão, Bloom­­berg mantém-se firme em sua proposta, com o argumento de que as bebidas ricas em açúcar são as principais responsáveis pelo aumento do consumo de calorias e, por isso, estão ligadas ao avanço da obesidade, da diabetes e das doenças cardíacas. O assunto é sério, mas pelo menos na mídia a prefeitura de Nova York optou por abordá-lo com bom humor. Acima, o vídeo da campanha que alerta para o excesso de açúcar nos refrigerantes.

Rio+20: resultados são considerados pouco ambiciosos

Documento final aprovado pelos participantes da Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável é alvo de críticas

De modo geral, a Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, deixou a desejar em termos de resultados práticos. O documento final de 49 páginas, intitulado “O futuro que queremos”, foi aprovado pelos representantes de 188 países presentes ao evento, mas apresenta poucas decisões concretas.

Entre as ações mais palpáveis está a criação do Fórum de Alto Nível para o Desenvolvimento Sustentável, que substituirá a Comissão do Desenvolvimento Sustentável, criada durante a Rio92 e que teve um papel tímido nesses 20 anos. A função do órgão será fiscalizar o cumprimento dos compromissos assumidos na Agenda 21 (firmada em 1992) e em outras conferências que ocorreram depois, incluindo, claro, a própria Rio+20.

O texto final também reafirma um dos Princípios do Rio, criado em 1992, sobre as “responsabilidades comuns, porém diferenciadas”, o qual determina que os países ricos devem investir mais no desenvolvimento sustentável por terem degradado mais o meio ambiente durante séculos. Outra medida aprovada é o fortalecimento do Programa das Nações Unidas sobre Meio Ambiente (Pnuma) e o estabelecimento de um mecanismo jurídico dentro da Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar, que estabelece regras para conservação e uso sustentável dos oceanos.

Apesar desses avanços, o documento não reflete as expectativas de quem apostava na conferência para mudar os rumos do planeta. Ao buscar o consenso de nações com visões muito diferentes, o texto terminou por não especificar quais são os objetivos de desenvolvimento sustentável que o mundo deve perseguir, nem quanto deve ser investido para alcançá-los, e muito menos quem coloca a mão no bolso para financiar ações de sustentabilidade. O que ele propõe são planos para que esses objetivos sejam definidos futuramente.

Agora, depende do comprometimento dos países. Se tudo der certo, até 2015 o mundo pode ter objetivos de desenvolvimento sustentável para energia, água, cidades e oceanos, entre outros temas. Mas não há dúvidas de que todos nós perdemos uma excelente oportunidade de colocar em prática ações que melhorem a vida na Terra já no presente e não em um futuro próximo. Resta saber se não será tarde demais.

O documento final (em inglês) está disponível aqui.

PIB verde

Novo índice proposto pela ONU traduz em números as consequências do crescimento “a qualquer custo” de 20 nações em franco progresso econômico no mundo

E se fosse possível medir a riqueza em recursos naturais, capital econômico e social de cada país, assim como é medido em cifras o Produto Interno Bruto (PIB)? Pois agora é. A Organização das Nações Unidas (ONU) lançou durante a conferência Rio+20, que vai até o dia 22 de junho no Rio de Janeiro, o Índice de Enriquecimento Inclusivo (IWI na sigla em inglês), uma espécie de “PIB verde” que mede a capacidade das nações em avançar de forma sustentável e social.

A equação que leva ao resultado do novo índice não soma apenas as reservas monetárias que cada nação atinge ao término de cada ano: na fórmula, áreas agrícolas exploradas, florestas, reservas minerais, educação, pobreza e outros itens são contabilizados e permitem descobrir por quanto tempo um país pode crescer economicamente sem levar em consideração seus recursos naturais e a vida das pessoas.

As primeiras respostas já existem e não são nada animadoras. De todas as nações avaliadas, apenas o Japão conseguiu crescer e ter um “saldo verde”. As outras estão com as contas bancárias mais gordas, porém devendo aos montes ao meio ambiente. O Brasil, por exemplo, aumentou seu PIB em 34% de 1990 a 2008. Para chegar a este resultado, degradou tanto os recursos naturais que retrocedeu 25% em preservação. Triste saldo.

Com o IWI, a ONU espera obter um acordo mundial ainda durante a conferência para traçar caminhos que levem a uma realidade inclusiva, uma “economia verde”, e não usar mais o PIB como medida de prosperidade. Enquanto não sai um resultado efetivo, cada um faz a sua parte para reverter este panorama negativo. Combinado?

Sabor Caseiro inaugura restaurante na Luftech

Empresa de soluções ambientais contratou o serviço de refeições transportadas a partir da referência de um cliente da Sabor Caseiro

A Luftech Soluções Ambientais, empresa especializada em tecnologias para tratamento de resíduos sólidos e de efluentes líquidos e gasosos, é a mais nova cliente da Sabor Caseiro. Localizada no Distrito Industrial de Alvorada, na Grande Porto Alegre, a Luftech já oferecia o benefício da alimentação aos seus colaboradores, mas decidiu apostar em uma nova parceria para elevar o nível de qualidade das refeições. A escolha foi feita a partir de uma indicação da KLL Hendrickson, cliente da Sabor Caseiro desde 2006.

A inauguração ocorreu no dia 11 de junho, quando os funcionários da Luftech conheceram o novo serviço de refeições e as novidades do restaurante, que foi remodelado pela Sabor Caseiro com novo mobiliário e um layout mais funcional. O resultado foi muito elogiado por todos. “Uma troca de fornecedor sempre gera expectativa e na Luftech não foi diferente. Mas fomos muito bem recebidos pela equipe. Tenho certeza de que nossa parceria será um sucesso”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Pegue leve com o planeta

Calcule sua "pegada ecológica" e saiba o tamanho do rastro que você tem deixado pelo planeta

Nossos hábitos diários deixam marcas no planeta. Assim como deixamos pegadas na areia em uma caminhada pela beira da praia, também deixamos um rastro em nossa passagem pela Terra. Do número de lâmpadas econômicas que usamos em casa ao destino que damos para o lixo reciclável, toda decisão de consumo ajuda a determinar o tamanho da nossa pegada – quanto menor ela for, mais sustentável e saudável será nossa trajetória.

Curioso para saber como anda a sua pegada? A ONG Global Footprint Network criou uma calculadora para isso. O resultado indica quantos planetas seriam necessários por ano para acompanhar seu ritmo de consumo se todas as pessoas sobre a Terra vivessem como você. Mas não é só isso: a ferramenta também mostra onde você está pisando mais pesado e o que pode fazer para deixar a pegada mais ecológica.

Para fazer o teste, acesse http://www.footprintnetwork.org/en/index.php/GFN/page/calculators/, escolha sua região e veja como pegar mais leve com o planeta.

Consumo consciente é a solução

Suprir nossas reais necessidades materiais sem impactar o meio ambiente é a reflexão do jornalista André Trigueiro neste vídeo

“Sem consumo consciente não há salvação, não há solução para a humanidade”. A frase dita pelo jornalista e entusiasta da causa ambiental, André Trigueiro*, abre o vídeo que sugerimos aos leitores nesta semana em que se comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente. Ele versa sobre consumo consciente, o que, para o jornalista, é a única saída para um planeta que é único, que não tem “plano B nem operação Arca de Noé”. 

O vídeo foi gravado em 2010 no TEDxSudeste, mas o tema não tem prazo de validade. Especialmente neste mês de junho, quando o Brasil sedia a conferência Rio+20 e encabeça as discussões em torno da questão ambiental e da sustentabilidade, a reflexão sobre as consequências do nosso próprio consumo e sobre novos rumos possíveis para um planeta em crise é mais do que necessária.

Convidamos você a refletir também. E para se aprofundar sobre os eventos em comemoração ao Dia do Meio Ambiente, leia nosso Especial +Sabor deste mês: http://saborcaseiro.com.br/especial-mais-sabor/meio-ambiente-e-sustentabilidade-em-debate

*Mais sobre o jornalista André Trigueiro em http://www.mundosustentavel.com.br/andre-trigueiro/

Meio ambiente e sustentabilidade em debate

Conheça a origem do Dia Mundial do Meio Ambiente, que completa 40 anos em 2012 e que marca o esforço mundial – nem sempre efetivo – de melhorar a relação homem-natureza

 

O que acontece se você sacar mais do que tem na sua conta bancária?  E se perder o controle nas compras e gastar mais do que ganha? Uma hora o buraco aparece, o crédito some e o saldo fica negativo. É mais ou menos isso que está acontecendo com o planeta. Segundo a organização ambiental WWF, estatísticas recentes comprovam que precisaríamos de dois planetas para dar conta do consumo anual de recursos naturais não renováveis. Mais dramático do que este dado é saber que até 2050 talvez três mundos não sejam suficientes para suprir a demanda humana. Por essas e outras, a conscientização ambiental é mais urgente do que nunca.

O amplo debate que existe atualmente em torno desta questão começou em 1972. Em junho daquele ano, 113 países e 250 organizações participaram do que seria considerada a primeira tentativa oficial de frear a ação do homem sobre a natureza: a Conferência de Estocolmo, realizada pela Organização das Nações Unidas (ONU) na Suécia. Do evento resultou a criação do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e do Dia Mundial do Meio Ambiente, comemorado todo dia 5 de junho em todo o mundo. Mas, na época, a conscientização sobre o tema ainda era incipiente, até porque a realidade era outra. Eram tempos de menos “necessidades modernas”, menos desperdício, menos consumo. As atenções giravam em torno do aumento do buraco na camada de ozônio, do aquecimento global, de animais em risco de extinção – problemas que estão na pauta até hoje, ao lado de inúmeros outros tão ou mais graves quanto.

Mas o evento serviu como um primeiro alerta: era preciso aprender a cuidar com mais cautela do meio ambiente.

Vinte anos mais tarde, em 1992, as preocupações aumentaram significativamente. Já se falava em brecar o “desenvolvimento a qualquer custo”. Os países ditos “de primeiro mundo” poluíam e destruíam, enquanto os emergentes, entre eles o Brasil, aceleravam a produção industrial – e começavam a ir pelo mesmo caminho. Na esperança de encontrar medidas ambientalmente sustentáveis para o desenvolvimento econômico de todas as nações, a ONU escolheu o Rio de Janeiro para sediar a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento, mais conhecida como Rio 92 (ou Cúpula da Terra), quando 108 chefes de estado se reuniram, mais uma vez durante o mês de junho, para discutir temas ambientais. Dezenas de iniciativas importantes, como o polêmico Protocolo de Kyoto, a Convenção da Biodiversidade, a Declaração do Rio e a Agenda 21, tiveram origem na Rio 92. Mas poucas saíram efetivamente do papel, muito em função de entraves políticos e medo de retrocesso econômico.

Em 2012, Economia Verde é o tema

No ano do quadragésimo aniversário do Dia Mundial do Meio Ambiente e exatamente duas décadas depois da Rio 92, o Brasil é novamente sede das comemorações mundiais da data. Durante todo o mês de junho, centenas de atividades serão realizadas no país, em especial no Rio de Janeiro. O ponto alto será a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável – também chamada de Rio+20 por marcar os 20 anos da conferência de 1992. Entre os dias 20 e 22 de junho, líderes globais se reunirão para avaliar o progresso feito até agora e as lacunas que ainda existem e abordar novos temas ambientais relevantes a fim de readequar os rumos para o futuro.

Embora a Rio+20 seja restrita a uma instância governamental, o tema escolhido para o Dia Mundial do Meio Ambiente de 2012 convoca toda a sociedade a repensar seu papel em um mundo que, como se sabe, vem trilhando um caminho perigoso. Economia Verde é um conceito criado para designar uma economia que resulta em melhor qualidade de vida humana, igualdade social e redução de riscos ambientais e de escassez ecológica. Esta nova economia leva em conta, portanto, que o desenvolvimento social e econômico não pode ocorrer à custa do planeta – é preciso haver equilíbrio para que o crescimento seja sustentável.

O questionamento proposto – Economia Verde: Ela te inclui? – instiga uma avaliação sobre como a Economia Verde se encaixa na vida cotidiana. O fato é que há muito tempo as questões socioambientais deixaram de ser assunto apenas para gente especializada e passaram a dizer respeito a todos. Também não se limitam mais a problemas aparentemente distantes da realidade da maioria das pessoas – o que você poderia fazer quanto ao clima no Ártico ou à extinção das baleias? Hoje, nossa dívida com o meio ambiente é tão grande que as discussões tomaram conta das ruas, dos veículos de comunicação, das escolas e das empresas. Desenvolvimento sustentável – expressão consagrada na Rio 92 e que está na boca do povo – é uma necessidade, aqui e agora. É preciso estar consciente e engajar-se, mesmo que individualmente ou em âmbito local, na pressão às autoridades por ações e leis de proteção à natureza e de estímulo à sustentabilidade. É preciso estar atento, em casa, na rua e no trabalho, para combater práticas ecologicamente nocivas. Ler e informar-se sobre o que acontece no mundo também ajuda, e muito, pois só assim é possível entender as decisões dos governantes e cobrar deles novas posturas quando não se está de acordo.

Em resumo, além da reunião de lideranças de mais de cem países durante a Rio+20, a ideia por trás do Dia Mundial do Meio Ambiente é fomentar o engajamento popular às causas ambientais. Sem isso, a efetividade das ações e compromissos assumidos vai continuar sendo tímida. No site do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) (http://www.unep.org/portuguese/wed/), além de informações sobre o Dia Mundial do Meio Ambiente e o tema de 2012, Economia Verde, há várias dicas que podem dar um norte a quem quer fazer parte deste movimento global na busca pelo equilíbrio da relação homem-natureza.

Sabor Caseiro atende Rossi Ibirapuera

Este é o oitavo restaurante em obras da construtora, em uma parceria que se fortalece a cada dia

A Sabor Caseiro assumiu, no dia 1º de junho, mais uma operação em um empreendimento da Rossi Residencial. Desta vez, o atendimento ocorre nas obras do Rossi Ibirapuera, localizado no Central Parque, o bairro planejado que a construtora lançou junto à Av. Ipiranga, em Porto Alegre. O Rossi Ibirapuera é composto por três torres residenciais, além de algumas opções de casas.

Este é o oitavo restaurante da Rossi atendido pela Sabor Caseiro, em uma parceria que começou em julho de 2010 em uma unidade de Canoas e logo foi estendida aos empreendimentos Jardim Figueira, Verdi, Flora, Paseo Iguatemi, Croma e Rossi América. Com o Ibirapuera, a empresa soma mais de 1000 refeições servidas diariamente aos colaboradores da Rossi e das empresas terceirizadas que atuam nas obras.

Saiba mais sobre a parceria entre a Rossi e a Sabor Caseiro no case: http://saborcaseiro.com.br/depoimentos-e-cases/cases/rossi-e-sabor-caseiro-uma-parceria-que-so-cresce

Vida saudável livre do cigarro

Neste 31 de maio, dia em que se celebra o Dia Mundial sem Tabaco, pare de fumar ou ajude seu amigo, colega ou parente a largar o vício

Quem não conhece um amigo ou familiar que já decretou: “Vou parar de fumar”? Porém, no dia seguinte, esqueceu a promessa? Ou talvez você mesmo já tenha se comprometido em largar o tabaco e, sem muito sucesso, voltou a tragar diariamente. Abandonar o vício é realmente difícil e exige motivação. Das grandes.

Alguns números podem ser este empurrãozinho que falta para quem quer largar o cigarro. De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), 5 milhões de pessoas morrem por ano vítimas do tabagismo, e, no século XXI, estima-se que 1 bilhão de pessoas vão morrer por causa do cigarro. Em Porto Alegre, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), 22,6% da população fuma, dado que coloca a cidade no topo da lista das capitais com a maior prevalência de tabagismo no Brasil.

De acordo com a OMS, o fumo é uma das principais causas de morte que podem ser evitadas no planeta. Por isso, por mais difícil que seja tirar o cigarro da rotina, é importante buscar ajuda especializada. Aqui em Porto Alegre, a Prefeitura e o Hospital Conceição oferecem tratamento gratuito contra o tabagismo: o município, em 70 postos de saúde espalhados pela cidade; o Conceição, com a Comissão contra o Tabaco, que completa 10 anos de trabalho em 2012. Em ambas as iniciativas, os pacientes participam de sessões em grupo e de consultas individuais.

E se depois de ler estas informações ainda faltarem motivos para largar o vício, listamos mais alguns que podem ajudar:

- 4,7 mil. Este é o número de substâncias tóxicas presentes no cigarro que são tragadas por quem fuma (ativa ou passivamente). Entre elas, amônia, arsênico e até monóxido de carbono, o mesmo liberado pelo escapamento de veículos.

- Fumantes são grandes candidatos a doenças cardiovasculares, respiratórias, impotência sexual masculina, infertilidade feminina e outros mais de 50 danos à saúde.

- Para cada 300 cigarros produzidos, uma árvore é derrubada. Isto quer dizer que quem fuma um maço de cigarros por dia, “fuma” duas árvores em um mês.

- Cerca de 25% dos incêndios são causados por pontas de cigarros acesos.  Os filtros que sobram levam mais de 5 anos para se decompor, contaminam o solo, bloqueiam sistemas de esgoto e chegam ao mar, matando animais marinhos que os ingerem.

Veja mais dicas de incentivo no site do INCA: http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/dia_mundial_sem_tabaco/site/2012/deixe_de_fumar

Lanchinhos rápidos e saudáveis

Saiba como se alimentar adequadamente entre uma tarefa e outra no trabalho

Os snacks, aqueles lanchinhos rápidos que fazemos entre as refeições, geralmente são vistos como uma ameaça para quem está de dieta, certo? Nem sempre. Especialistas em alimentação indicam que, de três em três horas, sejam feitas pequenas “boquinhas” – mas com alimentos nutritivos, saudáveis e fáceis de transportar.

Mas durante o trabalho é fácil cair na tentação ou apelar para a praticidade de salgadinhos, chocolates e bolachinhas. Estes sim são os grandes vilões de qualquer dieta, e também da saúde! Para que você consiga comer com qualidade a qualquer hora do dia e em todo lugar, a Sabor Caseiro reuniu algumas dicas bem práticas e que não deixam margem para desculpas.

- Frutas da estação: algumas frutas, como maçã, banana e bergamota, são muito fáceis de levar para o trabalho. Se você puder dedicar um pouco mais de tempo, frutas não tão práticas de transportar podem ser picadas em casa e levadas em um potinho bem fechado. Para o lanche da manhã, não há nada melhor.

- Granola: você carrega com facilidade e tem a garantia de muita fibra e pouco açúcar em vários tipos de cereal. Se você tiver como mesclar com iogurte natural, fica ainda melhor.

- Barras de cereal: escolha as mais crocantes, com pouco açúcar e sem coberturas de chocolate. Ou você pode preparar a sua com flocos crocantes, aveia em flocos, mel, margarina light e outros ingredientes de que você gosta.

- Frutas secas ou desidratadas: damasco, tâmara, ameixa, uva, banana, maçã e pera são algumas das frutas que ficam deliciosas depois de desidratadas, além de serem ótimas fontes de vitaminas e minerais. Se compradas a granel em mercados públicos, podem ser bem baratas.

- Castanha- do-pará: três delas ao dia são suficientes para suprir suas necessidades de selênio, mineral que combate os radicais livres - o que é muito importante para uma vida longa e saudável. Se compradas em mercados públicos, assim como as frutas secas, também não saem caro.

Colégio Santa Dorotéia

“Fazemos questão de contar com fornecedores honestos e que compartilhem de nossos valores. A Sabor Caseiro entende a realidade da escola e tem uma prontidão que é muito importante para nós. O clima é bom, a equipe é gentil, educada e solícita. Percebemos que há capricho e organização. Temos uma boa parceria tanto no Turno Integral, que é atendido pela Sabor Caseiro desde 2009, quanto na Cantina, que foi assumida pela empresa em 2012.”

Cardápio quente para um inverno frio

Pratos e produtos típicos da estação gelada ajudam a manter a disposição e a saúde

Na madrugada da última segunda-feira, 14 de maio, Porto Alegre alcançou a temperatura mais fria do ano até agora. E a tendência é que o frio só aumente. Quando isso acontece, a primeira coisa que fazemos é reorganizar o armário, deixando as roupas mais quentinhas e cobertores à mão e mandando as de verão lá pro alto até que a primavera chegue. Mas e na alimentação, o que muda?

Quem é cliente da Sabor Caseiro já sabe: basta os termômetros baixarem para as sopas e cremes começarem a visitar o cardápio com mais frequência, assim como outros itens típicos da época, como bergamota, laranja e aipim. Isso sem falar na sempre apreciada feijoada – mas esta com moderação, por ser um prato mais pesado. Em casa, chocolate quente e vinho tinto costumam aquecer os finais de semana. Por essas e outras, o inverno é considerado a estação mais gostosa do ano por muita gente.

O fato é que, com as temperaturas baixas, o corpo pede alimentos mais quentes e “encorpados”. De acordo com nossa nutricionista Lídia Garib, nessa época do ano nosso organismo precisa de mais energia para aumentar a temperatura corporal – por isso os carboidratos atraem mais do que verduras, legumes e frutas. O problema é que, às vezes, acabamos dispensando alimentos que são essenciais para a saúde e para prevenir as doenças de inverno. “Se a pessoa está em dia com vitaminas e minerais, ela terá mais imunidade contra o vírus da gripe, por exemplo”, afirma Lídia.

O jeito é ter bom senso e moderação. Veja algumas dicas para manter a gripe, o frio e as gordurinhas bem longe:

- Não abandone as frutas cítricas, que são ricas em vitamina C e fortalecem a imunidade. Se ingeridas junto com o feijão, elas ainda ajudam na absorção do ferro.

- O frio atrai comidas mais encorpadas, mas isso não quer dizer que elas precisam ser gordurosas.

- Não reduza a ingestão de água só porque o calor foi embora. E aproveite para beber chás quentinhos.

- Para concluir, não deixe o frio acabar com sua disposição. Agasalhe-se e continue praticando atividades físicas. 

Aos cozinheiros, nossa homenagem

Comemorado no dia 10 de maio, o Dia do Cozinheiro é um reconhecimento pelo empenho destes profissionais em proporcionar saúde e prazer

Eles passam horas bolando receitas que agradem a paladares exigentes. Transformam ingredientes simples em saborosos banquetes. Muitas vezes trabalham enquanto a maioria se diverte. Colocam dedicação, carinho e um pouco de arte em cada prato, nutrindo não apenas o corpo, mas também a alma de quem come.

Estamos falando, é claro, dos cozinheiros, cuja data se comemora neste 10 de maio. Nada mais justo para uma atividade que provavelmente surgiu com o domínio do fogo pelo homem, há milhares de anos. Desde então, quanta evolução. Saber combinar temperos e alimentos tornou-se profissão das mais importantes. Hoje, “chefs” são tratados como celebridades, culinária e gastronomia dão nome a cursos universitários. E o que costumava ser feito só por lazer virou o trabalho principal de muita gente.

É, não há dúvidas de que a profissão de cozinheiro passa por um momento de valorização jamais visto, mas a realidade é que o glamour dos programas de televisão e das revistas ainda é para poucos. No Brasil e no mundo, em grandes restaurantes ou em pequenos bistrôs, em cozinhas caseiras ou industriais, o que predomina são milhares de cozinheiros anônimos – mas não por isso menos talentosos – pilotando fogões, coordenando equipes, administrando processos. Saber o que colocar na panela é só uma parte do trabalho destes multifacetados profissionais.

É a eles – a vocês – que queremos dedicar este texto. No Dia do Cozinheiro, a Sabor Caseiro homenageia e agradece a todos aqueles que escolheram o alimento como matéria-prima de sua profissão, que elegeram a cozinha como espaço para a produção de sua arte. Muito obrigado por nos proporcionar um dos maiores prazeres da vida.

Receita de produtividade

Absenteísmo, baixo rendimento, insatisfação e acidentes de trabalho são problemas que podem ser contornados com a adoção de alimentação de qualidade para colaboradores

 

Assim como em qualquer área da vida, uma boa alimentação tem grande impacto em nosso desempenho profissional. Segundo o livro Food at Work: workplace solutions for malnutricion, obesity and chronic diseases (em português, Alimentação no trabalho: soluções para má nutrição, obesidade e doenças crônicas), a nutrição balanceada de uma equipe pode aumentar em até 20% a produtividade da empresa. Por outro lado, a obra do cientista norte-americano Christopher Wanjek revela que a obesidade pode reduzir em até 50% o rendimento do colaborador, enquanto a anemia responde por uma queda de até 17% da capacidade produtiva de quem depende das mãos para realizar seu trabalho; se a atividade for intelectual, a perda é de 5% – uma taxa menor, mas ainda significativa.

Estes dados trazem consigo a comprovação de uma tese que muitas empresas brasileiras já adotaram: trabalhador bem alimentado é sinônimo de lucro. “Ao diminuir a incidência de doenças crônicas e desnutrição por meio da oferta de uma alimentação balanceada, o empregador combate o absenteísmo e aumenta a produtividade e a satisfação do colaborador. Com mais saúde, o funcionário também está menos exposto a acidentes de trabalho”, defende Luciana Wagner, nutricionista da Sabor Caseiro.

Mas uma nutrição adequada não está ligada apenas à oferta de alimentos. A empresa precisa estar atenta também aos hábitos alimentares de seus colaboradores. “Comer não se resume a ingerir calorias. É preciso ingerir os alimentos de forma correta e balanceada”, diz Luciana. Segundo ela, muitas doenças atuais têm origem nas dietas modernas, como o fast food, rico em açúcares e carboidratos de fácil digestão e altamente calóricos, mas que satisfazem o organismo por poucas horas. “Isto quer dizer que a pessoa come uma quantidade excessiva de calorias, muitas vezes bem mais do que consegue gastar, e em poucas horas está com fome de novo. O resultado disto: quilos a mais”.

Restaurantes corporativos são uma das principais opções

Para grande parte das empresas que têm a alimentação em seu pacote de benefícios, os restaurantes corporativos são uma alternativa prática e vantajosa. Podendo optar pelo serviço de refeições transportadas ou pela administração completa da cozinha, a empresa que adota a terceirização das refeições consegue manter o foco em seu negócio e, ao mesmo tempo, promover a saúde e a qualidade de vida de sua equipe em parceria com um fornecedor especializado.

Segundo Luciana, a alimentação servida em um restaurante no local de trabalho beneficia a todos os perfis de colaborador, desde aqueles que fazem questão de manter uma dieta saudável, até os que não têm nenhuma preocupação com isso. “Oferecer opções de refeições e lanches de qualidade dentro da empresa é uma maneira eficaz de elevar a satisfação de quem já é mais consciente e de ajudar a colocar na linha quem ainda não tem um compromisso com a própria saúde. Se a empresa pode assumir este papel, por que não?”, questiona a nutricionista.

De fato, para empresas realmente comprometidas com o bem-estar de seus colaboradores, é bem mais coerente optar pelo restaurante corporativo. Na contramão disto está um grande número de organizações que preferem a praticidade do vale-refeição a se responsabilizar pela alimentação adequada do funcionário. “A pessoa acaba fazendo sua refeição em estabelecimentos próximos ao trabalho que muitas vezes não têm um serviço de qualidade. A empresa oferece um benefício financeiro que nem sempre se traduz em benefício para a saúde”, lembra Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

Neste contexto, cresce a importância do Departamento de Recursos Humanos como uma sentinela da saúde nutricional do colaborador. Para Aloisio Perdomini, a parceria entre fornecedor de refeições e RH é essencial para que o serviço seja bem-sucedido. “É um trabalho conjunto. As questões do dia a dia dos gestores de RH, como rotatividade, absenteísmo, satisfação interna e clima organizacional, têm uma ligação muito forte com os benefícios do funcionário, e a alimentação faz parte disto. É por isso que sempre procuramos estabelecer com nossos contratantes uma relação estreita, de cumplicidade, pois o objetivo deles é o nosso também. Trabalhamos pela produtividade da empresa e pela qualidade de vida do colaborador, essa é nossa missão”, finaliza.

Cor, cheiro e gosto estranhos

Mudança nas características da água consumida por moradores de Porto Alegre e Guaíba tem entre suas causas a poluição

“Tem baixado muito, nestes últimos dias, as águas dos rios Guahyba e Jacuhy”. O trecho da notícia publicada pelo jornal Correio do Povo em março de 1912 dá pistas de que o baixo volume de chuvas neste período do ano não é um fenômeno recente ou isolado nessa região. Mas, se historicamente a estiagem tem prejudicado a agricultura e, consequentemente, a economia do estado, nos últimos tempos ela também passou a afetar diretamente a população.

Os moradores das cidades de Porto Alegre e Guaíba que o digam. Nesta época do ano, a água usada em atividades do dia a dia, como cozinhar, escovar os dentes e tomar banho, tem apresentado cor, odor e gosto diferentes. No entanto, há cem anos a água potável não se alterava... Então será que a pouca chuva é a única causa do “cheirinho estranho” que sentimos ao abrir a torneira?

De acordo com relatório divulgado no fim de abril pelo Departamento Municipal de Águas e Esgotos, o Dmae, condições meteorológicas como estiagem, calor e baixa turbulência nas águas de lagos e rios podem, sim, acelerar a proliferação de algas azuis ou cianobactérias – as responsáveis pela mudança nas propriedades da água. Mas há outro fator que favorece ainda mais a multiplicação dos micro-organismos: a poluição causada por esgotos não tratados despejados nos mananciais, problema que não existia há um século.

Ainda não há técnicas eficientes para a retirada das algas da água tratada, mas, para amenizar a mudança das características a que estamos acostumados, o Dmae adiciona maiores quantidades de carvão ativado aos tanques das estações de tratamento. O órgão garante que tanto esta substância quanto as algas não são prejudiciais à saúde, e ainda alerta que a condição da água deve se normalizar na medida em que as chuvas aumentarem por aqui.

Para quem não quer esperar até que o cafezinho e o macarrão voltem a ter o gostinho de sempre, o jeito é usar água mineral. Mas está claro que uma solução permanente deve incluir o combate à poluição de nossos rios.

 

Hipertensos: não faça parte deste time

26 de abril é o Dia Nacional de Combate à Hipertensão, um bom momento para incorporar hábitos saudáveis e mandar para bem longe a temida pressão alta

12 por 8 ou 14 por 9. Quem afere a pressão frequentemente sabe que a medida adequada para uma vida saudável não pode passar muito destes números. Mas o que isto significa?

A gente explica. Quando o coração se contrai, ele bombeia o sangue pelas artérias. Chamamos esta atividade de pressão sistólica, representada pelo número mais alto. Quando o coração relaxa entre duas batidas, a pressão exercida pelo sangue (chamada de diastólica) cai – e aí não pode baixar de 8 ou 9. Hipertensão, portanto, é quando a força do sangue nas paredes das artérias fica ainda mais intensa, provocando o aumento do fluxo ideal.

Dia 26 de abril é o Dia Nacional de Combate à Hipertensão, uma iniciativa do Ministério da Saúde para alertar a população sobre a importância de prevenir e combater a doença. Segundo o órgão, em 2010 aproximadamente 23% dos brasileiros foram vítimas da enfermidade – número que pode passar dos 50% na população acima dos 50 anos de idade. Considerada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) uma das 10 doenças que mais mata no mundo e o principal fator de risco para doenças cardíacas, infartos, acidentes vasculares cerebrais (AVCs) e lesões arteriais, a hipertensão acomete principalmente pessoas com maus hábitos alimentares – sal e bebidas alcoólicas estão entre os maiores vilões. Hereditariedade, excesso de peso e diabetes também são causas frequentes de pressão alta.

O problema é grave, mas a prevenção está ao alcance de todos. Quem segue as dicas abaixo tem grandes chances de mandar para bem longe o aumento da pressão arterial. Veja só:

Entenda os rótulos dos alimentos – parte 2

Ter uma vida saudável pode começar pela escolha dos alimentos a partir da sua informação nutricional

Atire a primeira pedra quem nunca conferiu o valor calórico de um alimento antes de comprá-lo. Este dado costuma chamar a atenção do consumidor bem mais do que qualquer outro – e é fácil entender por quê. No entanto, a tabela de informação nutricional contida nos rótulos dos produtos traz muitos outros valores que também devem ser observados e compreendidos.

Para completar a dica da semana passada, quando falamos sobre diversos itens impressos nos rótulos, agora vamos decifrar os componentes da tabela de informação nutricional, mais uma vez com base no Manual de Orientação ao Consumidor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).

Porção: definida por especialistas, é a quantidade média que deve ser consumida por uma pessoa sadia a partir dos 5 anos.

Percentual de Valores Diários (%VD): indica quanto a porção de alimento tem de energia e nutrientes segundo uma dieta de 2 mil calorias diárias. Mas atenção, esta quantidade de calorias é uma média que pode não ser adequada ao seu caso. Para saber qual a sua necessidade nutricional, consulte um especialista.

Valor energético: expresso em quilocalorias (Kcal), representa a quantidade de energia que o corpo é capaz de produzir a partir do consumo de carboidratos, proteínas e gorduras.

Carboidratos: encontrados em pães, massas, arroz, mel e outros alimentos, são nutrientes que dão energia para as células, em especial as cerebrais.

Proteínas: presentes no feijão, ervilhas, ovos, carnes, leites e seus derivados, são essenciais para o organismo. As proteínas são utilizadas na construção e funcionamento de órgãos, tecidos e células.

Gorduras totais: são fonte de energia e auxiliam na absorção de vitaminas A, D, E e K.

Gorduras saturadas: vilãs no corpo humano, são aliadas no desenvolvimento de doenças do coração quando consumidas em grandes quantidades. Estão presentes em alimentos de origem animal.

Gorduras Trans: evite o consumo sempre que possível, pois esta gordura também é aliada no desenvolvimento de doenças cardíacas. Original de gorduras vegetais hidrogenadas, é utilizada em alimentos industrializados como biscoitos, sorvetes, salgadinhos, etc.

Fibra alimentar: as fibras são primordiais para o bom funcionamento intestinal e para promover a saciedade. Encontradas em alimentos de origem vegetal.

Sódio: hipertensos sabem que o consumo de sódio deve ser mínimo. Presente no sal, em refrigerantes e outros alimentos, é responsável pela retenção de líquido no organismo e aumento da pressão arterial. Consuma moderadamente.

E lembre-se: para ter uma dieta saudável e balanceada é necessário saber escolher os alimentos que você consome. Agora que você já sabe como decifrar os enigmas dos rótulos, fique atento quando for às compras!

 

Alimentação de qualidade para crianças e adultos no Colégio Santa Dorotéia

Serviço de refeições fornecido aos alunos do Turno Integral evolui para a gestão da cantina da escola, que também atende professores, pais e funcionários

Consolidada no mercado de refeições empresariais, a Sabor Caseiro vem explorando outros nichos, como o da alimentação infantil, em que começou a atuar em 2009 fornecendo lanches e almoços para instituições de ensino. Um dos clientes deste segmento é o Colégio Santa Dorotéia de Porto Alegre. A Instituição, fundada em 1957 e uma das mais tradicionais da capital, educa cerca de 1,5 mil crianças e jovens em uma completa estrutura localizada no bairro Cristo Redentor.

A parceria começou em 2010, quando a escola contratou o serviço de Refeições Transportadas para atender aos alunos do TUIN (Turno Integral), que permanecem na escola no turno inverso ao das aulas realizando atividades e oficinas diversas. Desde então, aproximadamente 150 estudantes da Educação Infantil ao 5º ano do Ensino Fundamental são atendidos pela Sabor Caseiro. Mariza Helena Pohren, coordenadora do TUIN, percebe que os alunos apreciam a comida e se alimentam bem, o que se reflete também na satisfação dos pais. “A alimentação é parte fundamental da programação do TUIN. A parceria com a Sabor Caseiro nesse sentido tem sido muito positiva e agradável, sentimos que sempre há boa vontade da parte do fornecedor em atender às solicitações e prestar um bom serviço”, avalia.

O sucesso no relacionamento rendeu frutos. Em 2011, o Santa Dorotéia delegou à Sabor Caseiro a gestão de sua cantina. Com isto, a escola atende à determinação de sua mantenedora de terceirizar serviços de apoio para concentrar-se no ensino, que é sua vocação. “Temos um compromisso e uma responsabilidade com a alimentação dos alunos. Por isso, fizemos questão de contar com um fornecedor honesto e que compartilhasse de nossos valores. Como já vínhamos de uma boa experiência com a Sabor Caseiro no TUIN, convidamos a empresa a assumir também este serviço”, conta Marinice Souza Simon, vice-diretora do Colégio.

A nova operação, batizada de Santo Sabor, foi inaugurada em fevereiro de 2012 com várias novidades. A estrutura de lancheria, cafeteria e restaurante foi toda reformulada para ir além do que tradicionalmente se espera de uma cantina escolar. “Atendemos não apenas aos alunos, mas também pais, funcionários e professores. O espaço está maior, há mais privacidade e tranquilidade para fazer as refeições. Muitos pais aproveitam a passagem pelo Colégio para tomar café ou almoçar”, relata Patrícia Perdomini, responsável pela gestão da Santo Sabor.

Das diversas opções do cardápio, chama a atenção o fato de quase a totalidade dos itens serem produzidos na própria cozinha da cantina pela equipe da Sabor Caseiro. “Os doces e salgados feitos pela Marlene, nossa confeiteira, são deliciosos. É o que tem mais saída. Tudo é feito no dia com ingredientes selecionados. Nós damos nosso toque caseiro aos lanches”, destaca Patrícia.

A vice-diretora do Santa Dorotéia também se mostra satisfeita com o profissionalismo da equipe contratada para atuar na cantina. “O clima é bom, as pessoas são gentis, educadas e solícitas. Percebemos que há capricho e organização. A Sabor Caseiro entende a realidade da escola e tem uma prontidão que é muito importante para nós. Nosso cliente é exigente e quem trabalha conosco precisa ter esse alinhamento”, afirma Marinice.

A evolução da parceria com o Santa Dorotéia é motivo de orgulho para o diretor da Sabor Caseiro, Aloisio Perdomini, que também comemora o novo nicho de mercado que a cantina representa para a empresa. “Nosso trabalho com o turno integral gerou uma confiança mútua muito forte que está sendo aprofundada nesta nova operação. E com a Santo Sabor, entramos oficialmente no ramo de varejo, um desafio que muito nos entusiasma”, finaliza.

Entenda os rótulos dos alimentos – parte 1

Saber interpretar as informações dos rótulos pode ser a chave para uma alimentação mais consciente e saudável

Você sabe o que significam todos os itens contidos nos rótulos das embalagens de comida? Decifrar estes dados é essencial para que você entenda o que está ingerindo e escolha alimentos mais saudáveis para sua dieta cotidiana. É por meio do rótulo que sabemos se o produto contém excesso de substâncias nocivas à saúde, de onde veio, prazo de validade e outras informações importantes.

Para auxiliar você nesta empreitada, a Sabor Caseiro consultou o Manual de Orientação aos Consumidores, desenvolvido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Com base nele, vamos mostrar o que é preciso saber para interpretar rótulos de alimentos. Como são muitas informações, dividimos a dica em duas partes. Vamos à primeira:

Lista de ingredientes: é obrigatória e apresenta todos os ingredientes que compõem o produto quando ele não é único (açúcar, farinha de mandioca e café, por exemplo, não precisam deste item). A lista deve estar em ordem decrescente, do ingrediente de maior presença no produto para o de menor predominância.

Prazo de validade: alimentos com validade menor do que três meses devem informar dia e mês de vencimento. Já produtos com prazo de validade maior devem informar mês e ano de vencimento. Mesmo que esteja dentro da validade no momento da compra, analise se a embalagem está danificada, enferrujada ou inchada. Se sim, não compre. Também não adquira alimentos congelados com embalagens úmidas ou com sinais de que foram descongeladas e congeladas novamente. Fique ainda mais atento a este dado quando o alimento for perecível.

Conteúdo líquido: indica a quantidade total do produto em unidade de massa (quilo) ou volume (litro). Lembre-se de adquirir quantidades adequadas ao seu padrão de consumo para evitar desperdícios.

Lote: com esta informação é possível rastrear o processo produtivo, verificando se o produto apresenta algum problema único ou se é recorrente em todo o lote. O número deve obrigatoriamente estar nas embalagens. Começam com a letra “L” seguido por números.

Origem: informa quem é o fabricante do produto e onde ele foi fabricado. É importante para que você saiba a procedência e possa entrar em contato com a empresa, caso necessário. A localidade também indica a distância entre a produção e o consumo (quanto mais próxima de você, mais sustentável terá sido sua escolha).

Instruções de conservação: muitas vezes não nos preocupamos com esta informação; no entanto, é essencial prestar atenção a recomendações de armazenamento, como temperatura adequada de conservação, se o alimento deve ser refrigerado após aberto, se deve ser guardado em local fechado, etc.

Na semana que vem falaremos sobre as informações nutricionais. Se você quiser ler o Manual de Orientação aos Consumidores da Anvisa na íntegra, acesse http://www.anvisa.gov.br/alimentos/rotulos/manual_consumidor.pdf.

Sabor Caseiro resgata antiga tradição de Páscoa

Ovinhos decorados e recheados artesanalmente foram distribuídos a clientes e colaboradores da empresa

Os colaboradores e parte dos clientes da Sabor Caseiro receberam um presente de Páscoa diferente este ano. É que a empresa decidiu resgatar sua antiga tradição de preparar artesanalmente ovinhos decorados e recheados com amendoim açucarado (a “carapinha”). O costume, introduzido no Brasil por imigrantes alemães, italianos e ucranianos, e até hoje bastante comum no interior do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina, foi adotado pela Sabor Caseiro na década de 1980, quando os funcionários, incentivados pela então diretora, Maritânia Perdomini, preparavam milhares de ovos, um a um.

O trabalho começou algumas semanas antes do feriado de Páscoa e envolveu dezenas de colaboradores, que se uniram em um verdadeiro mutirão para dar conta dos mais de 1,2 mil ovinhos. Primeiro, as cascas dos ovos usados na elaboração das sobremesas foram cuidadosamente preservadas e limpas. Depois, a equipe pintou uma a uma com tinta acrílica. Assim, os ovinhos foram ganhando cores e traços, formando um belo mosaico. O próximo passo foi preenchê-los com o delicioso amendoim açucarado feito pela confeiteira, Dona Zenaide. Por fim, cada ovinho foi fechado com pelotine.

Na quarta-feira, dia 4 de abril, vários clientes foram surpreendidos pelos ovinhos coloridos oferecidos como sobremesa. Já os colaboradores da Sabor Caseiro foram presenteados com três ovinhos cada um, além de chocolates e doces, montados em pequenas cestinhas decoradas. Segundo Aloisio Perdomini, diretor da empresa, o objetivo da ação foi resgatar um pouco do passado da Sabor Caseiro e da própria Páscoa. “Foi algo genuinamente caseiro e artesanal, o que é cada vez mais raro de se ver hoje em dia. Por outro lado, as pessoas reconhecem muito mais valor e significado num presente assim do que em qualquer chocolate industrializado”, afirma.

Engefort Construtora é a mais nova cliente da Sabor Caseiro

Empresa fornece refeições para colaboradores da obra de ampliação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul

A Sabor Caseiro inaugurou, no dia 2 de abril, mais uma operação de seu serviço de Refeições Transportadas. A Engefort, construtora goiana que atua nos segmentos de construção civil, terraplenagem e pavimentação, contratou a empresa para fornecer as refeições dos colaboradores que trabalham na ampliação do Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul, em Porto Alegre.

Com previsão de término em junho de 2015, a obra demandou inicialmente o fornecimento do café da manhã e do almoço. Em breve, o contrato será estendido também para o jantar. Segundo o diretor da Sabor Caseiro, Aloisio Perdomini, a escolha da Engefort foi baseada na vasta experiência da Sabor Caseiro em refeições transportadas e no ramo da construção civil. “Também fomos bem recomendados por funcionários da empresa que já conheciam nossos serviços de contatos anteriores”, ressalta Perdomini.

A Engefort Construtora foi fundada em 2002 para atuar no mercado como executora de obras públicas e privadas, além de incorporações próprias. Com sede em Goiânia/GO, a empresa presta serviços em todo o país, atendendo clientes de grande porte, nacionais e estrangeiros.

Páscoa como antigamente

Faça como a Sabor Caseiro e prepare seus próprios ovos decorados e recheados para a Páscoa

Quando você era pequeno, como era a Páscoa na sua casa? Provavelmente não como é hoje na maioria dos lares. Nesta época do ano, milhares de pessoas lotam supermercados e desfolham parreiras lotadas de ovos de chocolate industrializados. São poucas as que se preocupam em presentear com algo que fuja do óbvio ou que se dedicam a preparar com as próprias mãos uma lembrança com aquele sabor único de “fui eu que fiz”.

Mas com um pouco de tempo e criatividade, não é difícil deixar esta data ainda mais especial. Foi o que a Sabor Caseiro decidiu fazer este ano. A empresa resgatou uma tradição de muitos anos atrás, quando os comensais recebiam os famosos ovos de galinha decorados e recheados com amendoim açucarado (a “carapinha”) – tudo produzido durante várias semanas pelos próprios funcionários.

Neste ano, grande parte dos clientes da Sabor Caseiro será novamente presenteada com ovinhos feitos artesanalmente pelos colaboradores da empresa. Um verdadeiro mutirão foi organizado para a preparação desta lembrança genuinamente caseira. Como dá para ver na foto, um trabalho realizado com alegria e muito carinho.

Você também pode preparar seus ovos decorados em família e reviver este costume trazido para o Brasil – especialmente a região Sul – por imigrantes alemães, italianos e ucranianos. Veja abaixo o passo a passo e tenha uma Páscoa com sabor de antigamente.

1- Fure o ovo nas duas extremidades e abra uma lasca maior na base, por onde deve sair gema e clara. Sopre pelo furo menor e pronto.

2- Com a casca vazia, lave-a com bastante água e, depois, coloque um pouco de álcool para esterilizar.

3- Quando secos, é hora de pintar. Use tinta guache, destas quem tem em qualquer papelaria, e mande ver na criatividade.

4- Chegou a hora de recheá-los com carapinha (veja uma sugestão de receita aqui). Depois de cheios, use forminhas de brigadeiro para que o ovo não vaze e fique em pé.

Feliz Páscoa!

O Dilema do Onívoro, um tratado sobre a alimentação do século XXI

Livro de Michael Pollan investiga a cadeia produtiva dos alimentos nos Estados Unidos e apresenta uma profunda reflexão ética e ecológica sobre o que se come

Quantos de nós realmente sabem de onde vem a comida da prateleira do supermercado? A dúvida sobre a origem do que consumimos inocentemente no dia a dia levou o jornalista e escritor Michael Pollan a viajar por cinco anos e investigar a procedência do alimento, fazendo o caminho contrário da cadeia alimentícia - da mesa até a raiz. O resultado da jornada foi relatado no livro O Dilema do Onívoro, uma história natural de quatro refeições.

A empreitada levou Pollan a escancarar os abusos da indústria alimentícia norte-americana através da explicação detalhada sobre cada ingrediente que compõe rótulos de produtos consumidos por grande parte da população. Da onipresença do milho – do xarope de refrigerante à alimentação de gado, frango e salmão – até a descoberta de fazendas orgânicas que mantêm os animais encarcerados tal como fazem as grandes granjas industriais, o autor revela que a comida prega peças até em quem opta por produtos ditos saudáveis.

Mas nem toda a experiência é desastrosa. Michael também mostra que fugir à regra e buscar pratos saudáveis e satisfação à mesa é uma questão de escolha. E, de acordo com ele, o livro foi feito para as pessoas que querem eleger o que ingerem, transformando a alimentação em profundo prazer de comer bem.

Editora: Intrínseca
Autor: Michael Pollan
Ano: 2007
Edição:
Páginas: 479

Construção civil muda para atrair e manter colaboradores

Incremento do pacote de benefícios, incluindo alimentação de qualidade servida no local de trabalho, é uma das medidas adotadas pelas empresas que enfrentam escassez de mão de obra

 

Na década de 1970, durante o chamado “milagre econômico”, houve um grande boom na construção civil brasileira, tanto na construção de moradias para comportar o aumento populacional nas cidades quanto em obras estruturais do governo. Com a recessão e o cenário turbulento dos anos 1980 e 1990, o setor amargou uma fase de estagnação, só retomando o ritmo nos anos 2000, quando o Brasil novamente entrou em uma onda de crescimento e, em consequência, se transformou num verdadeiro canteiro de obras.

Mas este fenômeno trouxe consigo alguns efeitos colaterais. De acordo com levantamentos de entidades setoriais, a escassez de mão de obra qualificada é a principal ameaça ao segmento. Na Sondagem da Construção do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas, o problema foi citado por 41,4% das 721 empresas consultadas em fevereiro. Já uma pesquisa realizada recentemente pela Confederação Nacional das Indústrias apontou que cerca de 70% das construtoras enfrentam dificuldades na área.  

Para Marinei Carvalho, consultora da Grimper Gestão Estratégica de Pessoas, este "apagão de mão de obra" é produto, por um lado, do desenvolvimento acelerado do país e, por outro, da falta de preparação técnica e educacional dos profissionais, o que ocasionou uma demanda que o mercado de trabalho não consegue suprir. “Acredito que isso se prolongará por pelo menos mais uns quatro anos, momento em que os programas de qualificação promovidos pelo governo e iniciativa privada estarão produzindo resultados maiores”, afirma.

Por enquanto, a solução para atrair e manter pessoal especializado tem sido incrementar a política de benefícios. Com a concorrência em alta, o trabalhador mais qualificado pode escolher a empresa que oferece o pacote mais vantajoso – que costuma incluir, cada vez mais, a alimentação. “Ainda existem obras em que os funcionários precisam trazer a sua vianda de casa, ou em que a refeição é preparada por um pequeno estabelecimento vizinho. Mas essas opções estão em franco declínio, pois geram muitas reclamações no canteiro, fomentando altos índices de rotatividade. Hoje é mais claro que investir em uma alimentação fornecida por um parceiro especializado traz um retorno positivo”, explica Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

A empresa, aliás, tem tradição no atendimento a construtoras. Com 30 anos de mercado, a Sabor Caseiro tem sido uma fornecedora constante do setor desde a época em que o benefício era uma raridade. Ela própria teve origem em uma empresa de construção civil, a Edusa S/A, que, no início da década de 1980, montou uma cozinha industrial para servir seus 1,3 mil funcionários. Hoje, a Sabor Caseiro tem seis clientes do segmento: Dobil, Goldsztein Cyrela, Kaefe, Kaufmann, Mosmann e Rossi. Juntas, estas empresas somam mais de 2,5 mil refeições/dia.

Aloisio Perdomini lembra que oferecer uma refeição de qualidade, servida em ambiente apropriado, eleva a autoestima e a satisfação do trabalhador e até mesmo a sua produtividade. “Para o colaborador da construção civil a refeição tem uma importância muito grande, tem um peso maior do que em outros ramos de atividade pela própria necessidade do trabalho. Problemas neste fornecimento geram muita dor de cabeça para engenheiros e gestores. Em função disto, a parceria com uma empresa qualificada e experiente tem sido cada vez mais valorizada. Mas ainda há um bom caminho a ser percorrido neste amadurecimento do mercado”, ressalta.

A consultora Marinei Carvalho, que tem entre seus clientes a Mossmann Incorporações, de Novo Hamburgo, vem acompanhando essa mudança de perto. “As empresas estão investindo em conscientização e benefícios, tornando o dia a dia do profissional mais fácil, digno e produtivo. O conselho que eu dou é que estreitem o diálogo com seus funcionários, que aprimorem as relações de trabalho e que decidam por um crescimento cooperativo, onde todos os envolvidos sejam beneficiados”, recomenda.

Pelo fim do desperdício de água

Aproveite a passagem do Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, para refletir sobre o consumo consciente deste importante e escasso recurso

Você sabe quantos litros de água são gastos com um quilo de carne bovina até ela chegar à sua mesa? Mais de 17 mil! O mesmo acontece com um quilo de arroz e outro de banana, que do início ao fim da produção, consomem 2,5 mil e 499 litros, respectivamente. Como dá para perceber, nosso consumo diário de água vai muito além dos já exagerados 200 litros gastos com as tarefas do cotidiano, como tomar banho, escovar os dentes e lavar as mãos. De acordo com a instituição Water Footprint Network, esse outro consumo pode chegar a 3,8 mil litros de água por dia, dos quais 95% são utilizados na produção agrícola e industrial.

Pensando assim, parece até que não há nada que possamos fazer. Mas esta não é a melhor maneira de enxergar o problema. Atitudes simples e coletivas, em casa e no trabalho, fazem, sim, muita diferença, e podem ser nosso primeiro passo.

Na Sabor Caseiro, a preocupação com a água não é de hoje. Desde 2008, a empresa mantém o programa “Economize Água”, que promove a conscientização dos colaboradores sobre a importância dos recursos hídricos e busca mobilizá-los para evitar o desperdício. Diariamente é feita a medição do consumo e, se a média mensal não ultrapassar o limite estipulado – suficiente para suprir todas as necessidades da empresa –, a equipe participa de um sorteio de duas “supercestas” de alimentos e produtos especiais. Com a dedicação e o comprometimento dos colaboradores, os bons resultados têm se repetido mês a mês e a cultura da economia de água já está incorporada ao dia a dia de todos.

O fato é que só vamos conseguir preservar este bem cada vez mais escasso se cada um fizer a sua parte. Além de cuidar de nossas escolhas sobre o que se consome, devemos reduzir o gasto de água em casa e incentivar nossa família a fazer o mesmo. Você pode não acreditar, mas, segundo o movimento Planeta Sustentável, é possível viver com menos de 50 litros de água por dia, sem sofrimento. Veja só:

Aproveite que 22 de março é o Dia Mundial da Água e comece já a reduzir o consumo. O planeta e as futuras gerações agradecem.

Plante e colha em casa

Cultivando uma horta em casa, você tem sempre à mão produtos fresquinhos e livres de agrotóxicos

Temos uma boa notícia: manter uma horta em casa não é impossível nem mesmo para quem mora na cidade grande. Com ou sem pátio, você pode, sim, cultivar vegetais e temperos e ter sempre à mão alimentos frescos e livres dos venenos dos produtos comprados no supermercado. E, de quebra, ainda deixa a casa mais bonita e alivia o estresse com uma atividade que é praticamente uma terapia. Vamos começar?

A escolha do local

Você não precisa ter um grande pátio para ter uma horta. Um canteiro ou até mesmo algumas garrafas pet podem ser suficientes para você plantar variedades de ervas e verduras. O importante é que o lugar seja ensolarado e fique longe de contaminação (esgoto, privadas) e que a terra seja adubada e receba água periodicamente.

O que plantar?

Se você dispõe de um terreno destinado à horta, ou até mesmo um canteiro de tamanho razoável, plante alimentos maiores, que precisam de espaço, como batatas, cenouras, alface, milho-verde, etc. Agora, se o espaço é reduzido, escolha aqueles temperinhos que usamos no dia a dia, como cebolinha, hortelã, temperinho verde, alecrim e manjericão. Hortaliças como rúcula e espinafre também podem ser cultivadas, além do tomatinho cereja, que cresce em vasos pequenos – mas neste caso, é necessário um suporte para sustentação.

O preparo da terra

Se você tiver um terreno, precisará capinar e retirar as ervas daninhas antes de começar o plantio. Se for utilizar vasos ou canteiros, apenas revire a terra e misture com adubo orgânico. 

Plantio das mudas

As mudas ensacadas encontradas em viveiros ou mesmo em supermercados são as mais práticas para fazer uma horta em casa. Compre as mudas das plantas que você deseja cultivar, acomode-as no vaso e complete com a terra, mantendo-a no mesmo nível da terra do saquinho. Em canteiros, abra uma pequena cova, coloque a muda com cuidado e cubra a base com um pouco de terra.

Como tratar sua horta

Pronto! Agora aproveite todos os benefícios que uma horta orgânica, sem agrotóxicos, traz para você e sua família.

Para saber mais, consulte estes sites:

http://www.cultivando.com.br/f_horta_home.html

http://planetasustentavel.abril.com.br/noticia/casa/horta-casa-584669.shtml

http://g1.globo.com/globo-reporter/noticia/2011/03/engenheiro-agronomo-ensina-como-preparar-uma-horta-em-casa.html

Hidropônicos X orgânicos: quanta diferença!

Muita gente confunde produtos hidropônicos com orgânicos, mas eles não são nem parentes próximos

Ir à seção de hortifruti do supermercado já não é mais uma tarefa tão simples. Vegetais e frutos hidropônicos e orgânicos são expostos como se fossem a mesma coisa, muitas vezes lado a lado, o que acaba confundindo o consumidor. Já aconteceu com você? Então vamos esclarecer de uma vez quais as diferenças entre esses dois tipos de alimentos.

Hidropônicos são alimentos cultivados em tubos plásticos por onde circula água, sem a necessidade do solo. Por não receberem nutrientes da terra, eles precisam de uma grande quantidade de agrotóxicos e fertilizantes químicos para nutrição e tratamento de doenças – e tudo isso acaba indo para o organismo de quem os consome, o que não é nada saudável. A hidroponia é muito comum em folhas (especialmente a alface), mas também pode ser aplicada ao cultivo de repolho, couve, pepino, berinjela, melão e arroz, entre outros.

Os orgânicos, por outro lado, são isentos de qualquer substância que cause mal à saúde. Produzidos em solo enriquecido somente com adubo natural, são mais resistentes a pragas e doenças, dispensando o uso de agrotóxicos. Além de preservarem a terra dos produtos químicos agressivos, os orgânicos contribuem para a qualidade de vida de seus consumidores. Mas atenção: nos supermercados, todo produto orgânico deve ter o selo Produto Orgânico Brasil na embalagem; nas feirinhas orgânicas de bairro o selo não é obrigatório, pois a compra é feita diretamente de agricultores familiares.

Está claro que hidropônicos e orgânicos não são a mesma coisa – muito pelo contrário! Não compre pela aparência. O hidropônico pode até ser mais verde e mais bonito, mas por dentro... quanta diferença!

Quer saber mais sobre orgânicos de uma forma divertida e didática? Leia a cartilha do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento ilustrada pelo cartunista Ziraldo. http://www.slideshare.net/elainec_ts/cartilha-organicos-ziraldo

Sabor Caseiro assume cantina do Colégio Santa Dorotéia

Batizada de Santo Sabor, nova unidade marca a estreia da empresa no ramo de varejo, atendendo diretamente funcionários, professores e alunos

A Sabor Caseiro Refeições Empresariais inaugurou uma unidade de atendimento diferente: a cantina do Colégio Santa Dorotéia, uma das mais tradicionais instituições de ensino privadas de Porto Alegre. A empresa, que desde 2010 é responsável pela alimentação dos alunos do turno integral da escola, iniciou a operação em fevereiro, quando funcionários, professores e alunos puderam conhecer a nova estrutura de lancheria, cafeteria e restaurante.

Batizada de Santo Sabor, a cantina é um passo da Sabor Caseiro em direção a uma tendência no setor de alimentação coletiva. “Oferecer opções ao cliente final que complementem o cardápio básico já é uma realidade em algumas das cozinhas que administramos. Agora, com esta nova unidade, estamos entrando oficialmente no ramo de varejo”, explica Aloisio Perdomini, diretor da empresa.

Os trabalhos na cantina começaram ainda em novembro, quando foi feito o projeto da reforma do espaço físico. A reformulação também contemplou a aquisição de novos equipamentos e a composição de um cardápio adequado tanto ao público adulto quanto ao infanto-juvenil. Liderada por Patrícia Perdomini, sócia da Sabor Caseiro, a equipe foi contratada especialmente para a unidade, contando com cozinheiro, confeiteira, auxiliares de cozinha e caixa.

Novidades no retorno das férias

No dia 15 de fevereiro, os 120 funcionários e professores retornaram das férias e foram recebidos com um coffee-break especial. Este público é atendido em um ambiente reservado que reúne restaurante e cafeteria, onde podem fazer suas refeições ou lanches com tranquilidade nos intervalos do trabalho. Já os cerca de 1,5 mil alunos do ensino fundamental e médio voltaram às aulas no dia 23 e foram surpreendidos com as várias novidades, do cardápio ao atendimento.

A intenção é que a cantina se integre às atividades escolares como um ambiente de convivência para estudantes, docentes e pais. “A cafeteria é um ponto de encontro e deve se tornar praticamente um espaço cultural, com exposição de trabalhos dos alunos e outras iniciativas do Colégio. Um local onde todos se sintam à vontade, acolhidos e muito bem atendidos”, diz Patrícia Perdomini.

A evolução da parceria da Sabor Caseiro com o Santa Dorotéia é motivo de comemoração, já que em apenas dois anos o serviço de refeições transportadas para atender o turno integral se estendeu para uma relação ainda mais próxima. “Fazemos um trabalho personalizado com base em sugestões e orientações dos próprios professores. Isso gerou uma confiança mútua muito forte, que agora está sendo aprofundada. Estamos muito contentes”, finaliza Aloisio Perdomini.

Em Defesa da Comida, um livro para repensar sua alimentação

Sem truques complicados, o autor dá dicas de como melhorar a alimentação em tempos de supermercados lotados de comida industrializada

Já parou para pensar em quantas vezes você já escolheu um alimento na prateleira do supermercado porque ele parecia ser "cheio de saúde", com doses ideais de vitaminas e minerais e baixos ou altos teores disso ou daquilo? Mas se consumimos tantos alimentos considerados saudáveis, por que então quatro doenças crônicas relacionadas à alimentação – distúrbios coronários, diabetes, AVC e câncer – figuram entre as dez principais causas atuais de morte no ocidente? O jornalista e escritor americano Michael Pollan acredita que encontrou a resposta e conta em forma de manifesto no livro Em Defesa da Comida.

Em 272 páginas, Pollan explica que o mercado mudou a forma como as pessoas enxergam a comida, transformando iogurte, frutas, peixe e leite em fibras, cálcio e ferro – mesmo que os consumidores pouco saibam para que servem tais substâncias. Segundo ele, a "etiqueta saúde" dos novos alimentos engana seus compradores, que consomem ciência ao invés de comida. Pollan dá ainda lições básicas de como comer bem, simples e saudável em tempos de embalagens coloridas e de alimentos processados e congelados. Uma das principais diz: "Não coma nada que a sua bisavó não reconheceria como comida". Se você nunca tinha pensado nisso antes, leia e tire suas próprias conclusões! 

Editora: Intrínseca
Autor: MICHAEL POLLAN
Ano: 2008
Edição:
Número de páginas: 272

Sabor Caseiro inaugura restaurante na Madalena Materiais Elétricos

Empresa é responsável pelos almoços dos colaboradores da atacadista de produtos e acessórios eletroeletrônicos

Por indicação de sua cliente Exatron, a Sabor Caseiro deu início, no dia 22 de fevereiro, ao atendimento da Madalena Materiais Elétricos, atacadista especializada em produtos e acessórios eletroeletrônicos.

O serviço foi inaugurado na nova sede da empresa, localizada na Av. Severo Dullius, em Porto Alegre. No mercado desde 1998, é a primeira vez que a Madalena oferece o benefício da alimentação aos funcionários no próprio local de trabalho. A Sabor Caseiro montou toda a estrutura do restaurante, com mobiliário completo, buffet e enxoval.

Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, comemora a conquista de mais um contrato a partir da indicação de um cliente. “Isto acontece com frequência conosco, o que consideramos ser um indicador importante da qualidade do nosso serviço e da relação de confiança que temos com as empresas que atendemos”, afirma.

Como a mudança ocorreu durante o feriado de carnaval, a empresa preparou um jantar especial na terça-feira, véspera da inauguração oficial do serviço, para agradecer o empenho da equipe.

Jimo é a nova cliente da Sabor Caseiro

Indicada pela Refeições Ao Ponto, de Santa Cruz do Sul, a empresa assumiu o restaurante da tradicional fabricante de inseticidas

A Sabor Caseiro comemora a conquista de um novo cliente: a empresa assumiu, no dia 17 de fevereiro, o restaurante corporativo da Jimo. Localizada no Distrito Industrial de Cachoeirinha, a indústria está instalada em um prédio de 6 mil metros quadrados, onde produz inseticidas industriais, inseticidas domésticos, conservantes de madeira, detergentes e correlatos, além de produtos para aplicação na indústria metalúrgica e automotiva.

A nova operação é fruto de uma nova parceria com a Refeições Ao Ponto, de Santa Cruz do Sul. Antes responsável pelo atendimento da Jimo, a empresa ficou impossibilitada de dar continuidade ao serviço e intermediou a contratação da Sabor Caseiro. “Sempre tivemos uma relação de respeito e admiração mútua, o que acabou levando a esta indicação da Ao Ponto. É algo novo para nós, mas fomos muito bem recebidos na Jimo e estamos confiantes no sucesso da parceria”, afirma Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro.

 

Sabor Caseiro fornece refeições do Dia de Campo do Irga

Evento reuniu mais de mil produtores na Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha

A Sabor Caseiro foi a empresa responsável pelas mais de 1,2 mil refeições servidas no Dia de Campo do Instituto Rio-Grandense do Arroz (Irga), que aconteceu no dia 8 de fevereiro na Estação Experimental do Arroz, em Cachoeirinha. Produtores de diferentes regiões orizícolas do estado participaram do evento, que contou com a presença do governador Tarso Genro e do secretário da Agricultura, Luiz Fernando Mainardi, além do presidente do Instituto, Claudio Pereira.

Combinando com o clima do evento, a Sabor Caseiro serviu um cardápio tipicamente campeiro. Arroz, claro, não podia faltar: o grão foi o ingrediente principal do Arroz de Carreteiro e da sobremesa, o sempre apreciado Arroz de Leite. Feijão e saladas complementaram a refeição. Um grupo de 10 colaboradores foi mobilizado para atender aos participantes no local.

Mais dinheiro no bolso, menos saúde no prato

Pesquisa do IBGE mostra que a alimentação dos brasileiros está pior, apesar do aumento do poder aquisitivo

 

Pode até ser contraditório, mas a evolução econômica do país representa uma séria (e negativa) mudança nos hábitos alimentares dos brasileiros. Se antes a dupla legitimamente tupiniquim, o arroz e o feijão, era prioridade, hoje ela perde lugar para pizzas prontas, pães, cervejas e refrigerantes.

É fato. O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) constatou, por meio da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF), realizada em 2009, que o consumo de itens saudáveis caiu consideravelmente nos lares brasileiros. Entre 2002 e 2009, o consumo per capita de arroz no país diminuiu 40%, e o de feijão, 26%. Em compensação, houve aumento de 39% na compra de refrigerantes e 23% na de cerveja. O trabalho também constatou que os gastos com alimentação fora de casa subiram de 24% para 31% no mesmo período.

A inversão de prioridades é preocupante para especialistas no assunto. A nutricionista da Sabor Caseiro, Luciana Prussiano Wagner, afirma que a queda no consumo de alimentos essenciais e o aumento dos desnecessários não são positivos do ponto de vista nutricional. "É preciso rever estes hábitos, que podem ser muito prejudiciais. Defendo o consumo de alimentos como o arroz e o feijão, que são fontes proteicas, dão energia e fornecem fibras que ajudam na regularidade intestinal", diz.

Luciana compartilha, é claro, de uma preocupação que está presente desde sempre no dia a dia da Sabor Caseiro: a qualidade nutricional das refeições oferecidas aos clientes. "Quem come conosco tem a oportunidade de se alimentar de maneira equilibrada, com pouquíssima incidência de itens industrializados. Nós fazemos a nossa parte, só depende de cada um fazer a sua também", lembra a nutricionista. Isto porque a empresa privilegia as preparações caseiras e os ingredientes naturais, que são cuidadosamente selecionados por sua equipe. Os colaboradores também são constantemente treinados e orientados para realizar o preparo das mais de cinco mil refeições diárias da forma mais saudável possível. "É o nosso jeito de contribuir para a qualidade de vida de cada comensal e para a produtividade das empresas que atendemos", finaliza Luciana.

Particularidades do sul
Além do poder aquisitivo, a cultura é outro fator decisivo na hora de escolher o que fará parte da alimentação. No sul do Brasil, o hábito de fazer churrasco aos domingos faz com que a média regional anual no consumo de carne seja superior à nacional. Enquanto em todo o país se consome 25,4Kg por pessoa, no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná esse número sobe para 35,7kg. Acima da média também está a compra de laticínios, sendo 43,7 Kg a média per capita nacional e 67,4 Kg na região sul.

Para não cair na armadilha da junk food
Embalagens coloridas, promoções irresistíveis e a promessa de uma refeição saudável são uma tentação para quem é adepto da praticidade dos alimentos semiprontos. No entanto, vale a pena resistir e investir em alimentos mais nutritivos. A Sabor Caseiro dá dicas de como se alimentar melhor.

• Coma tudo o que gosta, porém de forma moderada. Uma alimentação controlada permite que se coma de tudo um pouco.
• Resista aos fast foods. Os alimentos destes lugares são altamente calóricos, pobres em nutrientes e um convite à obesidade.
• Procure restaurantes que ofereçam opções saudáveis e com preços acessíveis perto de onde você mora ou trabalha. Prefira estes ao invés de cair na tentação das comidas rápidas de micro-ondas.
• Evite os buffets livres e opte pelo quilo. Em pouco tempo você vai perceber que vale a pena, tanto para o bolso quanto para a saúde.
• Comidas rápidas podem ser gostosas, mas não se esqueça de que o sabor destes alimentos vem da quantidade de sal, corantes, aromas artificiais e condimentos utilizados.
• Passe longe do setor de congelados no supermercado e frequente mais o corredor das frutas e verduras.
• Faça refeições regulares. Pular algumas delas pode levar ao descontrole da fome, o que aumentará a quantidade de comida ingerida na próxima vez que você se alimentar.
• Reduza, mas não elimine certos alimentos da dieta. Se seu alimento preferido é rico em gordura, açúcar ou sal, você não precisa parar de comê-los, mas deve reduzir as quantidades das porções e o número de vezes que o consome.

Sabor Caseiro reúne colaboradores e familiares em sua festa de fim de ano

Tradicional confraternização aconteceu no dia 17 de dezembro na churrascaria Garoupa

Colaboradores, familiares e convidados da Sabor Caseiro reuniram-se na noite de 17 de dezembro para celebrar o final de mais um ano e a chegada de 2012. O animado jantar, realizado na churrascaria Garoupa, em Porto Alegre, contou com o clima de descontração que sempre está presente nos encontros da empresa.

Como já é tradição, um dos momentos mais emocionantes da festa foi a homenagem aos funcionários jubilados. Quatro colaboradoras receberam presentes especiais e uma placa de agradecimento aos anos de dedicação à empresa: Juraci Müller, que em 2011 completou 15 anos de casa; e Maria Lucia Santos de Souza (a "tia Lucia"), Vera Lucia Fernandes e Maria Angelita Barbosa da Silva, que completaram cinco anos de trabalho na Sabor Caseiro.

Mais uma vez o cardápio agradou em cheio os convidados com a grande preferência dos gaúchos: churrasco servido em sistema de espeto corrido. Para arrematar, foi servida uma deliciosa torta preparada pelas confeiteiras da Sabor Caseiro. E depois do jantar, a animação ficou por conta do grupo de pagode Família do Samba, que tem entre seus integrantes três colaboradores da empresa e que colocou todo mundo para dançar. 

Refrigerante, a bebida sem nutrientes

Trocar bebidas saudáveis como água e suco de frutas pelo popular refrigerante não é um bom negócio

Obesidade, cáries e deficiência de cálcio, ferro e outros minerais... Ninguém quer ter estes problemas, certo? Claro que não, mas se você consome refrigerante com frequência, pode fazer parte do grupo de risco. Esta bebida tão popular tem pouco ou nenhum valor nutritivo, é cheia de corantes e outros ingredientes artificiais e é rica em calorias. Em resumo, é uma verdadeira vilã da boa saúde.

Mas o fato é que grande parte das pessoas consome regularmente a bebida, especialmente as crianças, que muitas vezes deixam de ingerir alimentos saudáveis, como leite, iogurte, suco natural de frutas, para beber refrigerante. As desvantagens desta troca são incontáveis, mas vamos tentar enumerar algumas.

Primeiro, o gás do refrigerante causa distensão gástrica, o que diminui o apetite das crianças. Assim, ao substituir outras bebidas pelo refrigerante, elas deixam de absorver nutrientes importantes e ainda são afetadas na maneira com que se alimentam.

Outro fator de risco é a presença de cafeína e fósforo. Na quantidade certa, estas substâncias não fazem mal, mas quem toma refrigerante, principalmente os do tipo cola, costuma ingerir quantidades absurdas delas. Por exemplo, uma criança de 27 quilos que bebe uma latinha que contenha 50 miligramas de cafeína estará consumindo quantidade equivalente a um homem de 80 quilos que toma quatro xícaras de café.

O problema disto é que a cafeína estimula o sistema nervoso central e, em excesso, pode causar dependência, aumentar a pressão arterial e desregular os batimentos cardíacos. Já o fósforo dificulta a absorção de cálcio, o que pode prejudicar o desenvolvimento de ossos e dentes das crianças e causar osteoporose nos adultos.

Então está combinado: para você e para a sua família, deixe o refrigerante de lado e prefira água, sucos naturais, leite e iogurte. É uma escolha bem mais inteligente e saudável! 

O açúcar escondido dos alimentos salgados

Não são apenas os doces que contêm este que é um dos maiores vilões da saúde

Pode não parecer, mas os alimentos prontos – os processados que encontramos nas prateleiras e refrigeradores do supermercado – não são ricos somente em gordura e sal. Eles também têm quantidades enormes de açúcar, que pode ser um vilão para a sua saúde se consumido em excesso.

Uma pesquisa realizada pela Emory School of Medicine, dos Estados Unidos, acompanhou, de 1999 a 2006, seis mil americanos adultos e constatou que parte do grupo consumia o equivalente a 46 colheres de chá de açúcar por dia, quando o recomendado são, no máximo, seis colheres de chá ao dia (ou 25 gramas). A dieta deles compreendia cereal matinal, lanches com bolos e produtos processados, refeições prontas (pizzas, lasanhas e etc), refrigerantes e outras bebidas adoçadas.

A explicação para a preferência por estes alimentos é simples: o açúcar é agradável ao paladar. No entanto, assim como a gordura, em excesso ele pode aumentar os níveis de triglicérides e colesterol ruim. 

Agora que você já sabe que o açúcar não está presente apenas nos doces, fique atento aos rótulos e verifique não só as quantidades de sal e gordura, mas também o percentual de açúcar!

Sabor Caseiro comemora 30 anos

Festa com motivos campeiros reuniu colaboradores e familiares

A Sabor Caseiro Refeições Empresariais completou, no último dia 25 de agosto, 30 anos de atuação no mercado. A data foi comemorada no sábado, 3 de setembro, com uma grande festa no CTG Gildo de Freitas. Os colaboradores e seus familiares comparecerem em peso ao evento, que contou com a animação da banda tradicionalista Vozes Campeiras.

Ao entrar no salão, cada colaborador foi recepcionado e fotografado ao lado do diretor da Sabor Caseiro, Aloisio Perdomini, e de sua esposa, Patrícia. Depois, todos foram convidados a deixar sua marca para a posteridade: com uma das mãos pintadas com tinta colorida, eles "carimbaram" uma grande tela de tecido, que será emoldurada e exposta na sede da empresa. "É uma homenagem às pessoas que fazem este empreendimento acontecer", explica Aloisio.

Um dos momentos mais bonitos da festa foi a benção do padre Flávio, que ressaltou a importância do serviço prestado pela Sabor Caseiro à sociedade e o relevante trabalho realizado diariamente pela equipe. Depois, um vídeo exibiu os fatos mais marcantes da história da empresa e dezenas de imagens representativas dessas três décadas.

Logo após o churrasco, o grupo Vozes Campeiras entoou o "Parabéns a você" gaúcho para os fundadores da empresa apagarem as velas do grande bolo de aniversário. Esta foi a deixa para dar início ao esperado baile, que se estendeu até o início da madrugada e pôs os convidados para dançar. 

Em dia com a pressão arterial

Maus hábitos alimentares estão entre as principais causas da hipertensão

Mais de 30 milhões de brasileiros sofrem de hipertensão e a grande maioria demora até descobrir o problema. De acordo com os médicos, a doença está intimamente vinculada aos maus hábitos alimentares das pessoas e, por isto, pequenas mudanças no cardápio, aliadas à prática de exercícios físicos, podem fazer grande diferença na saúde de quem está propenso a apresentar a enfermidade.

Conheça alguns alimentos que podem ajudar bastante a manter a pressão sob controle:

Farelo de trigo

Grãos e cereais dificultam a absorção de gorduras e colesterol ruim nas paredes dos vasos sanguíneos. O farelo de trigo, em especial, ajuda na limpeza dos vasos e, de quebra, ainda tem outras propriedades nutricionais, como o zinco e vitaminas do complexo B. Não sabe como comer? Fácil! Misture duas colheres de sopa nas bebidas com leite ou salpique no seu almoço ou jantar.

Morango

O morango (e outras frutas vermelhas) contém um antioxidante chamado antocianina, que atua na redução do colesterol ruim e aumento do bom. E comer morangos é tão bom que nem vai dar trabalho incluí-lo no seu dia a dia, certo?

Semente de abóbora

Aqui no Brasil temos o costume de jogar fora esta preciosidade. A semente de abóbora é rica em vitaminas A e E, fibras, gorduras boas e magnésio e, por isto, é potencialmente eficaz no combate à hipertensão. Você pode levá-las ao forno e, quando estiverem douradas, retire. Leve para comer no trabalho, entre um intervalo e outro.

Clara de ovo

A parte branca do ovo é uma grande aliada dos hipertensos por possuir a capacidade de dilatar os vasos sanguíneos. Ainda não se sabe se o alimento mantém as propriedades quando cozido, no entanto, vale consumir moderadamente. Procure utilizar pouca quantidade de óleo vegetal na preparação.

Soja

Além de ser vasodilatadora, a soja faz uma faxina nos vasos sanguíneos, impedindo que o colesterol ruim e a glicose se fixem em suas paredes. Você pode substituir a guarnição habitual por uma porção cozida de soja.

Guaraná

Não estamos falando de refrigerante e, sim, da fruta conhecida por ser fonte de energia. Além do pique a mais no dia a dia, a guaraná em pó pode auxiliar no controle da hipertensão. Mas atenção: consulte o seu médico antes de colocar o pó de guaraná no seu menu.

Melancia

Ela ajuda nos casos mais complicados de pressão alta e, ainda por cima, é uma fruta saborosa. A melancia tem a I-citrulina, uma substância que auxilia no relaxamento dos vasos sanguíneos.

Fonte: http://saude.abril.com.br/ 

Muita calma na hora de mastigar

Você já contou o número de vezes que mastiga enquanto come? Pois pode estar aí o segredo para emagrecer!

Nem toda a digestão depende somente dos nossos órgãos. A forma como os alimentos chegam até o sistema digestivo é um grande fator na facilitação da absorção dos nutrientes e pode fazer diferença até na balança. Por isso, preste atenção na mastigação.

O ato de mastigar muitas vezes é também responsável pela sensação de saciedade. Com a mastigação, nosso corpo libera substâncias que facilitam a digestão dos alimentos, o que faz você se sentir satisfeito mais rápido. Em um estudo realizado na Inglaterra, constatou-se que pessoas que mastigavam 35 vezes o alimento comiam menos do que os que mastigavam apenas 10 vezes. Quanto menos mastigamos, mais fome temos, mais comemos e, consequentemente, engordamos com mais facilidade.

Quer começar a mastigar mais vezes? A Sabor Caseiro dá algumas dicas:

Fonte: http://saude.abril.com.br/

Kaufmann Construções é a mais nova cliente da Sabor Caseiro

Cerca de 300 trabalhadores da empresa contam com almoço desde junho

A Sabor Caseiro firmou parceria com a Kaufmann Construções para o fornecimento de almoço a dois empreendimentos da empresa. Inicialmente, cerca de 300 funcionários do Residencial Alvorada e do Residencial Bento Gonçalves serão beneficiados e a ideia é de, futuramente, estender o benefício para novos projetos.

A Kaufmann vem crescendo no setor imobiliário gaúcho e viu na experiência da Sabor Caseiro a oportunidade de investir no bem-estar de seus colaboradores. As refeições são servidas em refeitórios no próprio canteiro de obras, o que garante mais facilidade, conforto e a certeza de uma alimentação de qualidade.

Com a nova parceria, a Sabor Caseiro aumenta a sua atuação no segmento de construção civil. Atualmente, a empresa gere refeitórios de outras grandes construtoras e incorporadoras, como a Goldsztein e a Rossi. Para o diretor da empresa, Aloisio Perdomini, o novo contrato é motivo de orgulho. "É muito gratificante iniciar esta parceria com a Kaufmann. É uma empresa que busca a excelência e tem grande preocupação com a qualidade. Temos afinidade para estabelecer um relacionamento muito forte e produtivo", comemora. 

Kaefe Engenharia é a nova conquista da Sabor Caseiro

Com o contrato, Sabor Caseiro alcança a marca de três mil refeições diárias em empresas de construção civil

A Sabor Caseiro conquistou um novo cliente: a construtora Kaefe Engenharia, do Vale do Sinos. O atendimento iniciou no dia 16 de maio em três empreendimentos da empresa, localizadas em Porto Alegre, São Leopoldo e Esteio, totalizando 300 refeições diárias.

O contrato é resultado de uma nova política de recursos humanos da Kaefe, que decidiu fornecer alimentação aos seus colaboradores. A Sabor Caseiro é a primeira parceira da construtora na área de refeições e tem a responsabilidade de atender a alta expectativa da equipe em relação ao benefício.

Para a inauguração do serviço, a Sabor Caseiro e a Kaefe prepararam estruturas dentro dos canteiros das obras, que foram equipadas com móveis e utensílios. Os novos empreendimentos, que também serão atendidos pela Sabor Caseiro, terão projetos específicos para a montagem dos restaurantes.

Com a Kaefe, a Sabor Caseiro atinge a marca de três mil refeições diárias distribuídas em 46 obras de seis construtoras. Segundo o diretor da empresa, Aloisio Perdomini, trata-se de um desafio diário. “É um serviço que exige alto controle de produção e de logística. E além de entregar, é preciso também satisfazer e encantar os clientes. Em todos estes quesitos, temos recebido retornos muito positivos”, orgulha-se.

Fundada em 1980, a Kaefe Engenharia e Empreendimentos Imobiliários atua em vários segmentos da construção civil, com foco em obras de características industriais, comerciais e públicas. Nos últimos anos, tem se destacado também no segmento da habitação econômica.

Sabor Caseiro assume restaurante do Rossi América

Este é o sétimo restaurante em obras da construtora, em uma parceria que se fortalece a cada dia

A Sabor Caseiro assumiu, no dia 16 de maio, mais uma operação em um empreendimento da Rossi Residencial. Desta vez, o atendimento ocorre nas obras do Rossi América, o novo bairro planejado da construtora, que possui o mesmo conceito inovador e bem-sucedido do Central Parque, em Porto Alegre. O Rossi América, também localizado na capital, ocupa um terreno de 300 mil metros quadrados e destinará 92% do espaço para áreas verdes.

Este é o sétimo restaurante da Rossi atendido pela Sabor Caseiro, em uma parceria que começou em julho do ano passado em uma unidade de Canoas e logo foi estendida aos empreendimentos Jardim Figueira, Verdi, Flora, Paseo Iguatemi e Croma. Com o Rossi América, a empresa soma mais de 1000 refeições servidas diariamente aos colaboradores da Rossi e das empresas terceirizadas que atuam nas obras.

Croma é o novo empreendimento da Rossi atendido pela Sabor Caseiro

Inauguração do quinto restaurante em obras da construtora marca a solidez da parceria

A Sabor Caseiro inaugurou, no dia 21 de fevereiro, uma operação em mais um empreendimento da Rossi Residencial: o Rossi Croma, no bairro Humaitá, em Porto Alegre. O projeto prevê a construção de 19 torres com infraestrutura completa de lazer.

Este é o quinto restaurante da Rossi atendido pela Sabor Caseiro. A parceria começou em julho do ano passado em uma unidade em Canoas e logo foi estendida aos empreendimentos Jardim Figueira, Verdi e Paseo Iguatemi. Com o Croma, a empresa soma mais de 600 refeições servidas diariamente aos colaboradores da Rossi e das empresas terceirizadas que atuam nas obras – com previsão de crescimento.

O novo restaurante foi instalado em um amplo espaço construído pela Rossi especificamente para essa finalidade. A Sabor Caseiro ficou responsável por equipá-lo com utensílios e mobiliário. Para Aloisio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, a relação com a construtora se aprofunda a cada dia. “A parceria já é muito sólida hoje e deve se fortalecer ainda mais, acompanhando o bom momento da construção civil no Brasil”, prevê.

Millenium Flat e Sabor Caseiro inauguram novo restaurante para colaboradores

Investimento da rede internacional Blue Tree Hotels pretende valorizar e preparar a equipe para a Copa de 2014

O Blue Tree Hotels, em parceria com a Sabor Caseiro, inaugurou no dia 21 de dezembro o novo restaurante dos funcionários do Millenium Flat, em Porto Alegre. O ambiente, planejado e executado com o apoio da Cabral Arquitetos, conta com mobiliário, equipamentos e utensílios totalmente novos, além de ser maior e mais confortável e arejado do que o anterior.

Além do restaurante, também foi inaugurada uma sala de descanso e lazer para a equipe, com acesso à internet, TV de tela plana, sofás e mesa de jogos. O investimento, que já vislumbra a Copa do Mundo de 2014, faz parte de um programa da rede hoteleira que visa à valorização e preparação dos colaboradores para o aumento da demanda turística e de negócios na capital gaúcha.

A Sabor Caseiro é fornecedora de refeições do Millenium Flat desde agosto de 2006. O empreendimento fica no bairro Praia de Belas, às margens do Guaíba, e dispõe de 177 apartamentos em um imponente prédio de 20 andares. Em maio de 2007, a Sabor Caseiro passou a atender também o Blue Tree Towers Porto Alegre, localizado no bairro Bela Vista.

Festa de fim de ano da Sabor Caseiro reúne colaboradores e familiares

Tradicional confraternização aconteceu no dia 17 de dezembro na churrascaria Garoupa

A Sabor Caseiro reuniu os colaboradores e seus familiares em um animado jantar no dia 17 de dezembro, para comemorar o final de mais um ano. Realizado num amplo salão da churrascaria Garoupa, em Porto Alegre, o evento teve clima descontraído e alegre, uma marca dos encontros da empresa.

O diretor Aloisio Perdomini e sua esposa, Patrícia, receberam pessoalmente cada um dos convidados e tiraram fotos com todos os presentes. Depois, os anfitriões comandaram a festa, que contou com homenagens aos funcionários jubilados, sorteio de presentes e um brinde com espumante à chegada de 2011. Um dos momentos mais emocionantes foi a apresentação de um vídeo com imagens dos colaboradores, ao som de “Amor para recomeçar”, do cantor Frejat.

O jantar também foi o momento escolhido pela Sabor Caseiro para apresentar a visão, a missão e os valores da empresa, que foram recentemente reformulados. “Aproveitamos a reunião da equipe e de seus familiares para transmitir nossa filosofia empresarial e mostrar que estamos em um momento de renovação, de revisão de conceitos e práticas, mas sem perder de vista os valores que nos trouxeram até aqui nesses quase trinta anos”, ressalta Aloisio.

Como já é tradicional, o cardápio valorizou a maior preferência dos gaúchos: o churrasco, servido em sistema de espeto corrido e acompanhado de buffet de saladas e pratos quentes. Para arrematar, foi servida uma deliciosa torta preparada pelas doceiras da própria Sabor Caseiro. A organização do evento foi bastante elogiada por todos, inclusive pelos fundadores da empresa, Maritania e João Perdomini, que também estiveram presentes.

Sabor Caseiro investe em atendimento personalizado

Nova nutricionista vai acompanhar e orientar os clientes diretamente nos refeitórios

A Sabor Caseiro tem mais uma funcionária no seu quadro: desde março, a nutricionista Luciana Prussiano Wagner é responsável por visitar, acompanhar e orientar os clientes, organizando também os refeitórios administrados pela empresa.

Luciana possui vasta experiência em alimentação coletiva, já tendo trabalhado em grandes instituições como o Hospital Conceição, em Porto Alegre. Durante o tempo em que morou na Austrália, também trabalhou como assistente de chef no restaurante de um hotel 5 estrelas e como nutricionista auxiliar de produção em uma conceituada fábrica de alimentos.

Segundo Aloísio Perdomini, diretor da Sabor Caseiro, a contratação de Luciana é mais do que um investimento na qualidade das refeições: “Ela vai trabalhar diretamente com os clientes, proporcionando atendimento personalizado”, afirma.